TEXTO DO DIA
“Pois contra Jacó não vale
encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de
Israel: Que coisas Deus tem feito!” (Nm 23.23)
SÍNTESE
O
povo de Deus passou por aflições no deserto, mas o Todo-Poderoso jamais os
deixou sozinhos. Eles puderam contar sempre com a ajuda do Senhor.
VEJA TAMBÉM:
AGENDA
DE LEITURA
SEGUNDA - 1 Tm 6.9 Os que querem ficar ricos caem em tentação
TERÇA - 1 Tm 6.10 A avareza é a raíz de todos os males
QUARTA - 1 Co 10.12 Quem pensa estar em pé, tome cuidado
QUINTA - Lc 10.19 O maligno não toca no povo de Deus
SEXTA - Tg 1.15 O pecado tem poder mortal
SÁBADO - Rm 3.23 O pecado sempre tem um custo
OBJETIVOS
• SABER
que os inimigos do povo de Deus podem se levantar de qualquer lugar;
• COMPREENDER
que o Senhor é o escudo do seu povo e, por isso, o maligno não lhe toca;
• EXPOR
a força destrutiva do pecado.
INTERAÇÃO
Querido (a)
professor(a), toda pessoa nascida de novo é um instrumento de Deus, por isso
confie a seus discentes tarefas desafiadoras. Não se esqueça de que as pessoas
trabalham com mais empenho, e de forma mais persistente, quando reconhecem a
importância de sua contribuição individual. Assim, diga-lhes que a aula
seguinte será muito melhor se houver visitantes não evangélicos e, após,
estimule-os a lançar o convite aos amigos e vizinhos não cristãos. Eles se
sentirão importantes com tal tarefa. Ofereça uma premiação (ainda que
simbólica), que pode ser individual ou em grupo, para quem trouxer mais
convidados para a aula. Você foi escolhido (a) por Deus para fazer a diferença
na vida dos seus alunos, por isso invista incansavelmente neles.
Professor (a), leia
juntamente com seus alunos e comente o texto de 2 Pedro 2.15. Explique que o
caminho de Balaão era mal, pois ele era o típico profeta profissional,
mercenário, ansioso por obter lucro com o seu dom. Depois, leia Judas 1.11.
Fale que o engano de Balaão foi o seu raciocínio, baseado numa moralidade
desvirtuada, de que um Deus justo levaria em consideração o suborno recebido
pelo profeta, a fim de cometer uma injustiça. Em seguida, leia Apocalipse 2.14
e explique que a doutrina de Balaão era maligna, pois seduziu os israelitas ao
pecado, o mesmo que faz Satanás, e, com isso, garantiu que Israel se
arruinaria.
TEXTO BÍBLICO
Números
23.1-10, 19-21
1 ENTÃO
Balaão disse a Balaque: Edifica-me aqui sete altares, e prepara-me aqui sete
novilhos e sete carneiros.
2 Fez,
pois, Balaque como Balaão dissera: e Balaque e Balaão ofereceram um novilho e
um carneiro sobre cada altar.
3 Então
Balaão disse a Balaque: Fica-te junto do teu holocausto, e eu irei; porventura
o SENHOR me sairá ao encontro, e o que me mostrar te notificarei. Então foi a
um lugar alto.
4 E
encontrando-se Deus com Balaão, este lhe disse: Preparei sete altares, e
ofereci um novilho e um carneiro sobre cada altar.
5 Então
o SENHOR pôs a palavra na boca de Balaão, e disse: Torna-te para Balaque, e
assim falarás.
6 E
tornando para ele, eis que estava junto do seu holocausto, ele e todos os
príncipes dos moabitas.
7 Então
proferiu a sua parábola, e disse: De Arã, me mandou trazer Balaque, rei dos
moabitas, das montanhas do oriente, dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó; e vem,
denuncia a Israel.
8 Como
amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa? E como denunciarei, quando o SENHOR não
denuncia?
9 Porque
do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo
habitará só, e entre as nações não será contado.
10 Quem
contará o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel? Que a minha alma
morra da morte dos justos, e seja o meu fim como o seu.
19 Deus
não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa;
porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?
20 Eis
que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso
revogar.
21 Não
viu iniquidade em Israel, nem contemplou maldade em Jacó; o SENHOR seu Deus é
com ele, e no meio dele se ouve a aclamação de um rei.
INTRODUÇÃO
Números
capítulo 21 mostra-nos momentos de alegria e vitória para os hebreus. Deus lhes
concedeu a vitória. A nova geração que nasceu no deserto (não tinha sido
escrava no Egito) vivia, até então, seu melhor momento com Deus. As recentes
conquistas contra o rei de Arade, Seom e Ogue, bem como o milagre acontecido em
Beer (água brotar de um poço seco), eram provas cabais desse avanço espiritual.
As
notícias a respeito das vitórias esmagadoras sobre alguns reis, espalharam-se
rapidamente por todas as nações vizinhas, motivo pelo qual os moabitas ficaram
bastante preocupados. Acreditavam que seriam os próximos. No afã de conseguir
deter a marcha triunfal do povo hebreu, Balaque, rei dos moabitas, enviou
mensageiros para contratarem um profeta que morava na Mesopotâmia, Balaão, a
fim de amaldiçoar o povo de Deus. É o que veremos na lição de hoje.
I - OS INIMIGOS
1. Inimigos
que não conhecem a Deus.
Toda vez
que o povo de Deus cresce e prospera, o mal se levanta para detê-lo. Foi
exatamente o que aconteceu nesse momento da travessia dos hebreus pelo deserto.
Balaque, rei dos moabitas, compreendeu que a força deles era espiritual, vinda
de Deus, por isso tencionou derrotá-los na vida espiritual. Porventura não é
isso que, com frequência, acontece em nosso cotidiano? O Inimigo sabe que Deus
age em nosso favor, mas, mesmo assim, ele tenta arruinar nossas vidas e impedir
a nossa caminhada até o céu.
2. Inimigo
que conhece a Deus.
No afã
de destruir Israel, Balaque busca (e consegue) apoio de alguém que conhecia o
Deus de Israel: o profeta Balaão. Ele aparece de forma misteriosa nas
Escrituras (Nm 31.8; 2 Pe 2.15; Jd 11; Ap 2.14). Ele era, sem dúvida, muito
afamado, tanto que Balaque acreditava que suas palavras determinariam a bênção
ou a maldição (Nm 22.6), por isso pagou caro para ele amaldiçoar Israel.
O
problema de Balaão era o seu caráter duvidoso. Ele teve a ousadia de orar
perguntando a Deus se deveria aceitar suborno para amaldiçoar Israel. O Senhor
lhe disse um não veemente (Nm 22.12). No entanto, quando viu que o valor do seu
“cachê” havia aumentado, Balaão foi perguntar a Deus novamente se poderia
almaldiçoar os hebreus.
3. Os
Inimigos espirituais.
Os
principais inimigos de Israel não eram seres espirituais. Balaque estava ciente
de que a guerra vindoura (Nm 22.3) seria travada, sobretudo, nas trincheiras da
espiritualidade, por isso contratou um expert em assuntos espirituais para
enganar o povo de Deus.
Balaão,
amando o prêmio da injustiça, negociou o que tinha recebido de Deus. As “hostes
espirituais da maldade” (Ef 6.12) dominaram totalmente o coração dele, como
aconteceu com o de Judas, por isso Jesus o chamou de filho da perdição (Jo
17.12), pelas inúmeras chances que ele teve de acertar, mas errou em todas
elas. Precisamos começar bem e, com Deus, terminar melhor, mas Balaão, ao
contrário, deixou o Diabo encher seu coração.
Pense
Será que
Balaão teria argumentos para responder à pergunta: “De que adianta ao homem
ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”
Ponto Importante
Balaão
perdeu-se na estrada da vida porque o seu coração era mau e ganancioso.
II - NÃO CABE ENCANTAMENTO CONTRA JACÓ
1. Deus
se opõe a Balaão.
Todos
aqueles que se levantarem contra o povo de Deus, mais cedo ou mais tarde, vão
sofrer oposição da parte do Senhor, como aconteceu com Balaão. A jumenta que
transportava o profeta viu o anjo do Senhor no caminho, e salvou-lhe a vida.
Diante disso, Balaão ainda questionou ao anjo se deveria seguir naquele mesmo destino.
Quanta loucura e ganância! Que caráter mesquinho! A jumenta tinha mais “visão
de Deus” do que o próprio Balaão.
Sem
dúvida, quando se está no caminho errado, o mais correto a fazer é dar meia
volta e retornar ao centro da vontade de Deus. Balaão, entretanto, buscava
somente sua vontade, o aumento do seu patrimônio. Por isso o Senhor se opôs a
ele. Na caminhada cristã, igualmente, o servo de Deus deve tomar cuidado para
não lutar contra quem o Senhor abençoou! Isso é muito perigoso.
2. Deus
constrange Balaão.
Caminhar
para um lugar longe da vontade Senhor só produz vergonha e dissabor. Foi isso
que aconteceu com Balaão; desagradou a Deus e a Balaque, o qual não lhe prestou
nenhuma homenagem, mesmo tendo empreendido uma viagem tão longa.
Todas as
tentativas de “convencer” o Senhor da indignidade de Israel foram inúteis, o
que fazia com que o contratante dos “serviços proféticos” ficasse cada vez mais
irado com Balaão. Atualmente, algumas pessoas também recorrem a alguns
“profetas” para que lhes digam as palavras que querem ouvir.
3. Deus
abençoa Israel.
Foram
três bênçãos proferidas por Balaão, além da última que tratou, inclusive, da
vinda do Messias.
Deus não
ouviu Balaão e transformou a maldição em bênção (Dt 23.5), pois o Senhor amava
o seu povo. Balaão teve de pronunciar as seguinte bênçãos:
a) O
crescimento de Israel (Nm 23.9,10);
b) A
fidelidade das promessas de Deus (Nm 23.19,20);
c) A
lealdade e a santidade de Israel (Nm 23.21);
d) A
força de Israel (Nm 23.22);
e)
Nenhum encantamento contra Jacó os alcançaria (Nm 23.23);
f)
Prosperidade, riqueza e vitória contra os inimigos (Nm 24.5-9); g) Deus
enviaria o Messias o qual daria a vitória completa ao povo (Nm 24.17-24).
Todo o
tempo em que Balaão tencionava amaldiçoar os hebreus, o Senhor os protegia e,
certamente, nenhum deles sabia o que se passava nos arredores do acampamento.
Isso acontece também conosco, pois todas as vezes em que o Inimigo vem para
matar, roubar e destruir, Deus concede o livramento.
Pense!
Se o
coração de Balaão era corrompido, a ponto de aceitar a proposta de suborno de
Balaque, por que Deus continuou falando com ele?
Ponto Importante
Enquanto
Deus frustrava a maldição de Balaão, mostrava a Israel sua proteção e anunciava
sua soberania a Balaque. O Senhor precisava falar com alguém, e Balaão, ainda
que desviado, era o único meio ideal.
III - A FORÇA DESTRUTIVA DO PECADO
1. O caminho de Balaão.
Balaão
tinha o “coração exercitado na avareza”; essa era sua conduta, seu caminho (2
Pe 2.14, 15). Era um “profissional da religião”, que cobrava pelos prognósticos
“proféticos”. Balaão ensinou seu mau caminho aos hebreus e o prejuízo para o
povo de Deus foi enorme.
O Senhor
convoca todos a experimentarem uma “mudança de mente”, do grego metánoia (Rm 12.2). Novos pensamentos
que visem a glória de Deus, para que se compreenda toda a sua vontade. O
caminho de Balaão continua, infelizmente, sendo palmilhado por muitos
“profissionais da fé”, os quais intitulam o dom recebido de Deus como “ganha
pão” e, com isso, cobram cachês astronômicos, comparando-se às celebridades do
mundo artístico.
É
importante ressaltar que dar uma oferta, compatível com a capacidade financeira
da igreja, a um cantor ou pregador, o qual teve gastos diversos para chegar até
a igreja, não é um cachê, trata-se de um compromisso moral e espiritual de quem
convida. Entretanto, exigir vultosas quantias em dinheiro para realizar
atividades inerentes à fé, não parece ser adequado ao crente.
2. A
doutrina de Balaão.
Frustrado
por não conseguir amaldiçoar o povo de Deus, Balaão ensinou “Balaque a lançar
tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da
idolatria e se prostituíssem” (Ap 2.14). Com isso, as filhas dos moabitas
conquistaram o coração de milhares de hebreus. O que os ferozes inimigos não
conseguiram com as armas, foi alcançado pela força destrutiva do pecado. Flávio
Josefo diz que “para agradar àquelas moças, que se tornaram suas esposas, não
temeram violar os mandamentos do verdadeiro Deus”.
As
Escrituras ensinam o antídoto para a doutrina de Balaão: Assentar no coração a
firme convicção de, como Daniel (Dn 1.8), oferecer o corpo em sacrificio vivo,
santo e agradável a Deus, o nosso culto racional (Rm 12.1).
3. O
castigo merecido.
O
pecado, sugerido por Balaão, foi consumado por muitos hebreus, o que gerou a
morte de 24 mil pessoas (Nm 25.9) e só cessou por causa de um ato de bravura e
fé do sacerdote Fineias. A mortandade foi encerrada imediatamente, mas um
grande estrago já tinha acontecido. A geração que fora criada no deserto seguia
os mesmos passos daquela que havia saído do Egito. O futuro, por isso, parecia
sombrio para o povo.
Deus
advertiu, com veemência, a condicionalidade das suas promessas para Israel à
total obediência (Lv 26.1439). Se houvesse rebeldia, os castigos seriam
rigorosos. Este episódio demonstra cabalmente isso. É preciso seguir com Deus
de modo cuidadoso, “em santo trato e piedade” (2 Pe 3.11), “porque a nossa
salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé” (Rm
13.11).
Pense!
O que
representou, de fato a apostasia de Israel no caso em que estudamos?
Ponto Importante
Os
critérios da justiça divina não podem ser aquilatados por seres limitados e
imperfeitos, como os homens, que não conhecem a real e profunda natureza do
pecado.
SUBSÍDIO 1
Balaque, muito irritado por ver-se desiludido em suas esperanças,
despediu Balaão sem lhe prestar homenagem alguma. Tendo o profeta chegado
próximo do Eufrates disse: ‘Não espereis que a raça dos israelitas pereça pelas
armas, pela peste, pela carestia ou por qualquer outro acidente, pois Deus, que
a tomou sob sua proteção, a preservará de todas as desgraças. Ainda que eles
sofram algum desastre, levantar-se-ão com mais glória ainda, pois se tornarão
mais sensatos pelo castigo. Mas se quereis triunfar sobre eles por algum tempo,
dar-vos-ei o meio para tanto. Mandai ao seu acampamento as mais belas de vossas
filhas, bem adornadas, e ordenai-lhes que de nada se esqueçam para suscitar
amor aos mais jovens e os mais corajosos dentre eles. É o único meio que tendes
para fazer com que Deus se encha de cólera contra eles.'
[...] Os mídianitas não titubearam em executar logo o conselho, isto é,
enviar as suas filhas e instruí-las conforme ele lhes havia dito.
Os moços, enamorados, aceitaram as condições: abandonaram a fé de seus
pais, adoraram vários deuses, ofereceram-lhes sacrifícios semelhantes aos dos
mídianitas e comeram indiferentemente de todas as iguarias. Para agradar
àquelas moças, que se tornaram suas esposas, não temeram violar os mandamentos
do verdadeiro Deus (JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus. Rio de Janeiro: CPAD,
2012, pp. 210,211).
SUBSÍDIO 2
Foram
levados pelo engano do prêmio de Balaão. Como em 2 Pedro, Judas usa os pecados
de Balaão como exemplo do que esses homens são. Balaão foi um falso profeta e
um paradigma de falso mestre, o que mostra o modus operandi dos sonhadores
contemporâneos e dos falsos profetas. A referência explícita ao prêmio de
Balaão aqui em Judas, e ao ‘prêmio da injustiça' em Pedro 2.15 (também em Ap
2.14) dá uma ideia de atos motivados por ganância.
O
pecado de Balaão foi tão grave quanto o daqueles homens — o sincretismo. Isso é
o que o torna tão sedutor, e por essa razão, se introduziram sem serem notados.
A ostensiva heresia poderia ter sido imediatamente detectada. Mas estes homens
penetraram secretamente na comunhão, e, de modo sedutor, espalharam o sincretismo
licencioso oferecendo um cristianismo que, na verdade, não é cristianismo. A
referência a Balaão vem de Números 25, onde induziu os filhos de Israel ao
sincretismo (isto é, à união da adoração a Jeová com a adoração a Baal). A
porta de entrada ao sincretismo foi a ‘imoralidade sexual' entre os homens de
Israel e as mulheres moabitas (Nm 25.1). Desse modo, os falsos mestres, movidos
pela ganância, inclinaram-se aos erros de Balaão, introduzindo uma negação
moral do senhorio de Cristo, enquanto ainda mantinham uma aparente ortodoxia
(Comentário Bíblico Pentecostal. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1813).
CONCLUSÃO
A
experiência narrada em Números 25 deixou marcas profundas no povo hebreu, sendo
tal fato relembrado posteriormente, durante séculos. Nunca devemos nos esquecer
das consequências danosas do pecado. Os feitos de homens da estirpe de Balaão
deveriam ficar registrados “para exemplo aos que vivessem impiamente” (2 Pe
2.6). “A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das
trevas e vistamo-nos das armas da luz” (Rm 13.12).
HORA DA REVISÃO
1.
Que rei moabita contratou Balaão para amaldiçoar
Israel?
Balaque.
2.
Em que lugar residia Balaão?
Mesopotâmia (Dt 23.4).
3.
O que motivou Balaão a tentar amaldiçoar Israel?
O prêmio da injustiça — dinheiro oferecido por Balaque.
4.
Quais os textos do Novo Testamento que falam do
caminho e da doutrina de Balaão? 2 Pedro 2.14,15 e Apocalipse 2.14.
5.
Quantas pessoas morreram em face do castigo pelo
pecado do povo?
Foram 24 mil pessoas.