Seja
bem-vindo (a) ao subsídio bíblico para a classe de Adultos.
Lição: 2
Revista do 1° trimestre de
2019 – CPAD
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INTRODUÇÃO
A
criação dos anjos só será entendida plenamente depois de conhecermos os
fundamentos da doutrina da criação. Há um processo ordenado na história da
criação que se apresenta em três fases distintas como se segue: a criação
espiritual; a criação material; a criação da vida sobre a terra.
I – O
PROCESSO DA CRIAÇÃO
Deus
não precisava criar o universo; Ele escolheu criá-lo. Por quê? Deus é amor, e o
amor é mais bem expressado em direção a algo ou alguém — assim, Deus criou o
mundo e as pessoas como uma expressão do seu amor, ou seja, Deus criou o
universo porque ama cada um de nós.
1. A
criação das coisas espirituais
Ao
responder aos questionamentos do patriarca Jó, o Criador disse-lhe, de modo
enfático e poético que, quando este ainda nem havia nascido, nem o mundo
material havia sido criado, os seus anjos, que são espíritos criados por Ele,
já estavam presentes na criação do mundo material (Jó 38.1-7). Nesta escritura,
Deus procura convencer a Jó que o Senhor é o Criador da terra e a rege com
justiça e que, ao criar o mundo material, as estrelas da alva alegremente
cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilava (Jó 38.7). Na linguagem figurada
da Bíblia, tanto “as estrelas da alva” quanto “os filhos de Deus“ são figuras
dos seres espirituais criados pelo Senhor.
De
Colossenses 1.16,17, deduzimos que todos os anjos foram criados
simultaneamente. Igualmente, deduzimos que a criação dos anjos foi completa
naquela ocasião e que nenhum outro anjo foi acrescentado depois ao seu número.
2. A
criação das coisas materiais
A base
dessa declaração está na narrativa bíblica dos primeiros capítulos de Gênesis.
Entretanto, a criação material é imensa e abrange todo o sistema solar e outros
sistemas existentes e descobertos pelo homem.
A vasta
galáxia em que vivemos gira a uma incrível velocidade de 788.410 quilômetros
por hora. Porém, mesmo a esta alucinante velocidade, nossa galáxia ainda
necessita de 200 milhões de anos para concluir uma única rotação. Além disso,
existe mais de um bilhão de outras galáxias como a nossa no universo.
Alguns
cientistas afirmam que o número de estrelas na criação é igual a todos os grãos
de areia de todas as praias do mundo. Ainda assim, este complexo mar de
estrelas em movimento funciona com notável ordem e eficiência. Dizer que o
universo “surgiu" ou “evoluiu" requer mais fé do que acreditar que
Deus está por trás dessas estatísticas surpreendentes. Deus criou um universo maravilhoso.
3. A
criação da vida sobre a terra
Na
criação da terra, o Criador formou a vida física numa combinação do imaterial
com o material (Gn 1.11,20-22). Nesta ordem da criação, são incluídos o homem,
os animais nas mais variadas espécies, além da vida vegetal.
Há certa
reciprocidade entre anjos e homens como seres espirituais. Porém, é preciso
distinguir ambas as criações, porque os anjos são apenas seres espirituais e os
homens são seres espirituais e materiais. A vida dos anjos é apenas espiritual.
A vida dos homens é espiritual e física. A vida física foi criada para
propagar-se, por isso, os homens procriam e geram outros homens. A vida dos
anjos é única e eterna; não pode propagar-se, isto é, os anjos não procriam.
II – OS
ANJOS
1.
Definição
Somente
as Escrituras revelam informações confiáveis sobre os anjos. Eles são mencionados
cerca de 108 vezes no Antigo Testamento e 165 vezes no Novo Testamento. A
designação anjos - seja mal'ak do
hebraico do Antigo Testamento ou angelos
do grego do Novo Testamento - significa 'mensageiro'.
Esses
seres executam o propósito de Deus, a quem servem. Os santos anjos são os
mensageiros daquele que os criou, enquanto que os anjos caídos são os
mensageiros de Satanás - “o deus deste século” - a quem eles escolheram servir.
Embora
Deus não tenha dado ao homem reciprocidade de conversa com os anjos, eles estão
evidentemente cônscios da vida e das atividades humanas (Hb 1.14), e o fato da
existência deles é nada menos que certa. A Bíblia revela também que os anjos
estão sujeitos à classificação.
Há
anjos notáveis e ministérios que são registrados - Gabriel, Miguel, o Querubim,
o Serafim, os principados e as potestades, anjos eleitos, e os santos anjos,
que sempre devem ser distinguidos dos anjos caídos de cujo grupo alguns estão
livres, e alguns estão presos em cadeias, no aguardo do iminente juízo.
2. Sua
natureza
Os
anjos são:
a) Criaturas, isto é, seres criados. Foram
feitos do nada pelo poder de Deus. Não conhecemos a época exata de sua criação,
porém sabemos que antes que aparecesse o homem, já eles existiam havia muito
tempo, e que a rebelião daqueles sob Satanás se havia registrado, deixando duas
classes — os anjos bons e os anjos maus. Sendo eles criaturas, recusam a
adoração (Ap 19.10; 22.8, 9) e ao homem, por sua parte, é proibido adorá-los.
(Gl 2.18)
b) Espíritos
Os
anjos são descritos como espíritos, porque, diferentes dos homens, eles não
estão limitados às condições naturais e físicas. Aparecem e desaparecem à
vontade, e movimentam-se com uma rapidez inconcebível sem usar meios naturais.
Apesar de serem puramente espíritos, têm o poder de assumir a forma de corpos
humanos a fim de tornar visível sua presença aos sentidos do homem. (Gn. 19.1-3.)
c) Imortais, isto é, não estão sujeitos à
morte. Em Lucas 20.34-36, Jesus explica aos saduceus que os santos
ressuscitados serão como os anjos no sentido de que não podem mais morrer.
d) Numerosos
As
Escrituras nos ensinam que seu número é muito grande. "Milhares de
milhares o serviam, e milhões de milhões" (Dn 7.10). "Mais de doze
legiões de anjos" (Mt 26.53). "Multidão dos exércitos
celestiais" (Lc 2.13). "E aos muitos milhares de anjos" (Hb 12.22).
Portanto, seu Criador e Mestre é descrito como o "Senhor dos
exércitos".
e) São assexuados
Os
anjos não se reproduzem nem estão sujeitos à morte (Mc 12.25; Lc 20.36). Os
anjos sempre são descritos como varões, porém na realidade são assexuados[2];
cada anjo é uma criação original. Por esta causa não propagam a sua espécie;
eles não têm sexo, ainda que citados no sentido masculino, porém neste campo
são neutros. (Lc 20.34, 35). As Escrituras, jamais, inferem aos anjos pronomes
do gênero feminino como: "angélica".
3. Sua classificação
Visto
como "a ordem é a primeira das leis do céu", é de esperar que os
anjos estejam classificados segundo o seu posto e atividade. Tal classificação
é implícita em 1Pe 3.22, onde lemos: "os anjos, as autoridades, e as
potências". (Cl 1.16; Ef 1.20, 21.)
a) Anjo do Senhor
A
maneira pela qual o "Anjo do Senhor" é descrito, distingue-o de
qualquer outro anjo. É-lhe atribuído o poder de perdoar ou reter pecados,
conforme diz o Antigo Testamento. O nome de Deus está nele. (Êx 23.20-23.)
Em Êx
32.34 se diz: "Meu anjo irá adiante de ti"; em Êx 33.14 há esta
variação: "Minha presença (literalmente, 'meu rosto') irá contigo para te
fazer descansar." As duas expressões são combinadas em Is 63.9; "Em toda
a angústia deles foi ele angustiado, e o anjo da sua face os salvou."
Duas
coisas importantes são ditas acerca desse anjo: primeiro, que o nome de Jeová,
isto é, seu caráter revelado, está nele; segundo, que ele é o rosto de Jeová,
ou melhor, o rosto de Jeová pode-se ver nele. Por isso tem o poder de salvar
(Is 63.9); de recusar o perdão (Êx 23.21). Veja-se também a identificação que
Jacó fez do anjo com o próprio Deus. (Gn 32.30; 48.16.) não se pode evitar a
conclusão de que este Anjo misterioso não é outro senão o Filho de Deus, o
Messias, o Libertador de Israel, e o que seria o Salvador do mundo. Portanto, o
Anjo do Senhor é realmente um ser incriado.
b) Arcanjo
Os
arcanjos são anjos chefes, revestidos por Deus de autoridade sobre outros
anjos.
ü O arcanjo Miguel
Miguel,
cujo nome traduzido do hebraico significa “quem é semelhante a Deus”, é um
arcanjo, também chamado “um dos primeiros príncipes” (Dn 10.13-21). Miguel está
investido da missão especial de proteger o povo de Israel (Dn 12.1). Quando Israel
estava prestes a cumprir a profecia sobre a sua volta do cativeiro de Babilônia
(Dn 9.2), os príncipes dos demônios queriam a todo custo impedir essa vitória (Dn
10.13). Miguel, então, lutou contra eles, garantindo a volta.
ü O arcanjo Gabriel
A
maneira pela qual Gabriel é mencionado, também indica que ele é de uma classe
muito elevada. Ele está diante da presença de Deus (Lc 1.19) e a ele são
confiadas às mensagens de mais elevada importância com relação ao reino de Deus
(Dn 8.16; 9.21).
Gabriel
levou a resposta de Deus a Daniel, a qual continha uma revelação para aquele
tempo e também é uma chave para a compreensão da palavra profética (Dn 8.16;
9.21-27). Gabriel foi o portador da mensagem a Zacarias sobre o nascimento de
João Batista, o precursor de Jesus (Lc 1.11- 13,19). Foi também ele quem trouxe
a grandiosa mensagem para a virgem Maria, de que ela haveria de dar à luz o
Filho de Deus (Lc 1.26-35).
ü Outros Arcanjos
Existem
outros arcanjos mencionados com destaque, como o anjo a quem foi dada a chave
do abismo (Ap 9.1), o anjo das águas (Ap 16.5), o anjo que tem poder sobre o
fogo (Ap 14.18) e aquele anjo que João presenciou na sua visão e que tinha
grande poder, pois a terra foi iluminada com a sua glória (Ap 18.1).
c) Anjos eleitos são provavelmente aqueles que
permaneceram fiéis a Deus durante a rebelião de Satanás, (1 Tm 5.21; Mt 25.41).
d) Anjos das nações
Daniel
10.13, 20 parece ensinar que cada nação tem seu anjo protetor, o qual se
interessa pelo bem-estar dela. Era tempo de os judeus regressarem do cativeiro
(Dn 9.1, 2), e Daniel se dedicou a orar e a jejuar pela sua volta. Depois de
três semanas, um anjo apareceu-lhe e deu como razão da demora o fato de que o
príncipe, ou anjo da Pérsia, havia-se oposto ao retorno dos judeus.
A razão
talvez fosse por não desejar perder a influência deles na Pérsia. O anjo lhe
disse que a sua petição para o regresso dos judeus não tinha apoio a não ser o
de Miguel, o príncipe da nação hebraica. (Dn 10.21.) O príncipe dos gregos também
não estava inclinado a favorecer a volta dos judeus. (Dn 10.20.)
e) Os querubins
São
também anjos de elevada graduação e chamados “querubins da glória” (Hb 9.5). Os
querubins ocupam um posto de grande responsabilidade na administração divina,
junto ao trono de Deus. A Bíblia diz que Deus está entronizado entre os
querubins (Sl 99.1; 80.1; Is 37.16; 2 Rs 19.15; 2 Sm 6.2).
Entre
os querubins, destacam-se os quatro seres viventes (Ap 4.6-9), considerados
como querubins de alta categoria (Ez 10.20), pois sempre se acham ao redor do trono
de Deus e do Cordeiro (Ap 4.6,9). O profeta Ezequiel também teve uma visão
desses querubins, relatada nos capítulos de 1 a 10 de seu livro.
f) Os serafins são mencionados em Isaías,
capítulo 6. Pouco sabemos acerca deles. A palavra serafins significa
literalmente "ardentes". Os serafins são também anjos de alta
graduação. A Bíblia faz menção deles uma só vez (Is 6.1-6). O seu nome indica a
sua alta patente.
Os
serafins têm três pares de asas. Com duas cobrem o rosto em reverência diante
de Deus, e com duas cobrem os pés, para que as suas próprias obras não
apareçam, e com duas voam. Eles sempre clamam uns aos outros: “Santo, Santo,
Santo é o Senhor dos Exércitos”!
Leia: Os
Serafins – Clique Aqui
g) Os 24 anciãos
Junto
ao trono de Deus encontramos um grupo de seres angelicais da mais elevada
função celestial (Ap 4.4-10; 6.5-14; 7.11-13; 11.6; 14.3; 19.4), chamado de “os vinte e quatro anciãos”. Deus os
encarregou de representarem a igreja de Deus de todos os tempos. Dessa maneira,
12 anciãos representam a igreja do Antigo Testamento (as 12 tribos de Israel), enquanto
outros 12 representam a igreja do Novo Testamento (os 12 apóstolos do
Cordeiro). Isso se registra conforme a visão do apóstolo João na cidade
celestial chamada nova Jerusalém, onde os nomes das 12 tribos de Israel estão
gravados nas 12 portas da cidade (Ap 21.12), e os 12 apóstolos do Cordeiro nos 12
fundamentos dessa cidade (Ap 21.14).
A Bíblia
não revela a sua função, porém informa que eles têm vestidos brancos, com
coroas de ouro sobre as suas cabeças (Ap 4.4), e permanecem sempre diante do
trono de Deus (Ap 4.4), cantando louvores ao Cordeiro pela salvação que Ele
ganhou com o seu sangue (Ap 5.8-13).
h) Anjos Especialmente
Designados
Certos
anjos são conhecidos somente pelo serviço que prestam. Desses, há aqueles que
servem como anjos de juízo (Gn 19.13; 2 Sm 24.16; 2 Rs 19.35; Ez 9.1, 5, 7; SI
78.49). Fala-se do “vigilante" (Dn 4.13, 23); do “anjo do abismo” (Ap
9.11); do anjo que “tinha poder sobre o fogo” (Ap 14.18); do “anjo das águas”
(Ap 16.5); e dos “sete anjos” (Ap 8.2).
4. Seu
caráter
a)
Obedientes
Eles
cumprem os seus encargos sem questionar ou vacilar. Por isso oramos: "Seja
feita a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6.10; Sl 103.20;
Judas 6; 1 Pe 3.22).
b) Reverentes
Sua
atividade mais elevada é a adoração a Deus. (Ne 9.6; Fl. 2.9-11; Hb 1.6.)
c)
Sábios
"Como
um anjo... para discernir o bem do mal", era uma expressão proverbial em
Israel. (2 Sm 14.17.) A inteligência dos anjos excede a dos homens nesta vida,
porém é necessariamente finita. Os anjos não podem diretamente discernir os
nossos pensamentos (1 Reis 8.39) e os seus conhecimentos dos mistérios da graça
são limitados (1 Pe 1.12). Como diz certo escritor: "Imagina-se que a capacidade intelectual dum anjo tenha uma compreensão
mais vasta do que a nossa; que uma só imagem na mente angelical contenha mais
detalhes do que uma vida toda de estudos poderia proporcionar aqui."
d)
Mansos
Não
abrigam ressentimentos pessoais, nem injuriam os seus opositores (2 Pe 2.11;
Jud. 9).
e)
Poderosos
São
"magníficos em poder" (Sl 103.20).
f)
Santos
Sendo
separados por Deus e para Deus, são "santos anjos" (Ap 14.10).
5. Sua
obra
a)
Agentes de Deus
São
mencionados como os executores dos pronunciamentos de Deus. (Gn 3.24; Num
22.22-27; Mt 13.39,41, 49; 16.27; 24:31; Mc 13.27; Gn 19.1; 2 Sm 24.16; 2 Reis
19.35; Atos 12.23).
b)
Mensageiros de Deus
Por meio dos anjos Deus envia:
1)
Anunciações (Lc 1.11-20; Mt 1.20, 21).
2)
Advertências (Mt 2.13; Hb 2.2).
3)
Instrução (Mt 28.2-6; Atos 10.3; Dn 4.13-17).
4)
Encorajamento (Atos 27.23; Gn 28.12).
5)
Revelação (Atos 7.53; Gl 3.19; Hb 2.2; Dn 9.21-27; Ap 1.1).
c)
Servos de Deus
"Não
são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor
daqueles que hão de herdar a salvação?" (Hb 1.14).
Tarefas atribuídas aos anjos
ü Os anjos são enviados para
sustentar (Mt 4.11; Lc 22.43; 1 Reis 19.5);
ü Para preservar (Gn 16.7; 24.7;
Êx 23.20; Ap 7.1);
ü Para resgatar (Num 20.16; Sl
34.7; 91.11; Is 63.9; Dn 6.22; Gn 48.16; Mt 26.53);
ü A Bíblia revela que os anjos,
nos céus, estão integrados no atendimento às orações que sobem da terra (Ap
8.1-5).
ü Para servir aos justos depois
da morte. Quando um crente morre, os anjos acompanham a sua alma e o seu
espírito, que deixam o corpo, conduzindo-os ao Paraíso (Lc 16.22).
ü Deus dá aos anjos ordens a
nosso respeito, para que nos guardem em todos os nossos caminhos (SI 91.11).
ü Os anjos serão os instrumentos
na execução dos juízos de Deus durante a Grande Tribulação, após a vinda de
Jesus (Ap 7.1,2; 8.6,7, 8, 10,12; 9.1,13; 15.1).
ü No Juízo Final, os anjos
estarão em atividade (Dn 7.10).
Alguns
formaram a doutrina de "Anjos Protetores", a qual ensina que cada
crente tem um anjo especial designado para guardá-lo e protegê-lo durante a
vida. Eles afirmam que as palavras em Atos 12.15 implicam que os cristãos
primitivos entenderam dessa maneira as palavras do Senhor.
A ideia
de que todas as pessoas possuem um anjo da guarda designado para acompanhá-las
durante toda a sua vida não tem sustentação bíblica. Tal pensamento vem da
tradição judaica antiga; e não é somente isso. Segundo essa tradição, o suposto
anjo da guarda assume a semelhança da pessoa que a acompanha.
“Note
que a menina Rode conheceu “a voz de Pedro” (At 12.14); os discípulos, no
entanto, interpretaram como o ‘‘seu anjo” (At 12.15).
“Outra
passagem bíblica que parece fundamentar a ideia de anjo da guarda é: ‘‘Vede,
não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos
nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus” (Mt 18.10). Aqui,
porém, temos a informação de que os anjos estão na presença de Deus, adorando e
louvando ao Pai, e não que cuidam individualmente das pessoas neste mundo.
III – OS
ANJOS NÃO PODEM SER ADORADOS
IV – FALSAS
TEORIAS SOBRE O ARCANJO MIGUEL
V – DETALHES
SOBRE OS ANJOS
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