Por mais de 30 anos,
cientistas cuidadosos têm se recusado a afirmar que a homossexualidade tem
origem biológica, por uma simples razão: falta de evidências comprobatórias.
Citaremos uma variedade de autoridades para tentarmos contrariar
a opinião dominante sobre essa questão, que permeia nossa sociedade.
O Dr. Joseph Nicolosi salienta que já examinou todos os tipos de
literatura científica que têm relação com os supostos princípios biológicos da
homossexualidade: “Eu mesmo revisei toda a literatura, Incluindo o estudo de
LeVay, e certamente não acredito, e acho que nenhum cientista realmente
acredita, que haja predetermi-nação para a orientação sexual. Existem muito
mais evidências para os fatores ambientais que, desde cedo, determinariam a orientação
sexual de uma pessoa.”
Ninguém menos que a grande
autoridade no assunto, o próprio Alfred Kinsey,
conforme citado por W.B. Pomeroy, seu pesquisador adjunto, declara: “Eu mesmo
cheguei à conclusão de que a homossexualidade é, em grande escala, uma questão
de condicionamento.”56 Talvez isso explique porque os especialistas em sexo Masters
e Johnson enfatizem: “É de grande importância que todos os profissionais da
área de saúde mental tenham em mente que o homossexual masculino ou feminino é
basicamente um homem ou uma mulher por determinação genética, com orientação
homossexual por preferência aprendida.”
Masters e Johnson também
observaram o seguinte:
“A
teoria genética da homossexualidade é descartada nos dias de hoje... nenhum
cientista sério sugere que uma simples relação causa/efeito faça sentido”.
O Dr. John Money,
principal pesquisador de sexo da Universidade Johns Hopkins, relatou: “Nenhuma
diferença de cromossomos foi encontrada entre sujeitos homossexuais e controles
heterossexuais” e “com base no conhecimento que temos até aqui, não existe
fundamento no qual possa se justificar a hipótese de que homossexuais ou
bissexuais de qualquer grau ou tipo tenham cromossomos diferentes dos
heterossexuais.”
Até John DeCecco, editor do
Journal of Homosexuality (Revista Sobre Homossexualidade), diz: “A ideia de que as pessoas nascem
direcionadas a um certo comportamento sexual é tolice.”
No mesmo número do Archives
of General Psychiatry (Arquivos de Psiquiatria Geral) no qual apareceu o artigo
de Bailey/Pillard sobre gêmeas lésbicas, dois pesquisadores altamente
credenciados do Instituto Psiquiátrico do Estado de Nova Iorque concluíram:
“Atualmente não há evidências para fundamentar uma teoria biológica de
orientação sexual.”
De fato, publicações
científicas importantes têm salientado com firmeza “a falta de evidências que
apoiem” uma base biológica da homossexualidade - o que não é surpresa, já que
“a homossexualidade geneticamente determinada teria se extinguido há muito
tempo por causa da reprodução reduzida.”
A quarta edição do
Psychiatric Dictionary (Dicionário Psiquiátrico) observa que a maneira pela
qual uma criança é criada é muito mais importante na determinação da
sexualidade do que a genética: “Muitos pseudo-hermafroditas e indivíduos com agênese gonodal
foram criados como mulheres, sendo que seu sexo determinado pelos cromossomos é
masculino (e vice-versa); ainda assim, em todos os casos o papel do sexo e a
orientação foram coerentes com o sexo designado e com a criação.”
O professor William P. Wilson - chefe da Divisão de Biologia Psiquiátrica
no Centro Médico da Universidade Duke - argumenta: “Não
se pode demonstrar que o comportamento homossexual seja produzido diretamente
pela transmissão do comportamento determinado pela genética ou pela ocorrência
de um número excessivo ou insuficiente de cromossomos sexuais.”
O Dr. Clifford Allen conclui: “Nenhuma investigação em qualquer esfera
indica uma base orgânica para a homossexualidade, seja física, química,
celular, microscópica ou macroscópica.”
Veja também: Homossexualismo e Ideologia
de Gênero - Aqui
A VERDADE: A homossexualidade realmente é uma preferência adquirida!
Se a homossexualidade não
tem base biológica, então só pode ser uma preferência adquirida.
Wainwright Churchill observa em seu livro Homosexual Behavior Among Males
(Comportamento Homossexual entre Machos): “Não existem instintos sexuais no
homem... A sexualidade humana é inteiramente dependente de um aprendizado e
condicionamento. O padrão de comportamento sexual do indivíduo é adquirido no
contexto de suas experiências singulares, e não é, de maneira alguma, inato ou
herdado.”
Escrevendo em Sexual
Preference (Preferência Sexual), Bell, Weinberg, e Hammersmith argumentam de
maneira convincente que “a experiência de um desper-tamento homossexual na
infância e na adolescência e o envolvimento em atividades homossexuais genitais
são fortes indicadores de futura homossexualidade adulta.”68 Essa conclusão é
enfatizada pelo Instituto de Pesquisa da Família de Washington, D.C. (EUA), que
dirigiu uma pesquisa nacional feita, ao acaso, com 4.340 adultos. Nessa
pesquisa, 96% dos homens heterossexuais e 97% das mulheres heterossexuais
indicaram que sua primeira experiência sexual foi heterossexual. Mas 85% dos
homossexuais e 29% das lésbicas relataram que sua primeira experiência foi
bissexual ou homossexual.
Por tudo isso é que o Dr. Van den
Aardweg, autor
do livro Homosexuality and Hope (Homossexualidade e Esperança), comentando que
o ponto de vista biológico “tem se tornado cada vez menos justificável”,
conclui: “Na minha opinião, qualquer pessoa que tenta se aproximar da
literatura de pesquisa fisiológica e psicológica com a mente aberta, terá de
admitir que a melhor interpretação de homossexualidade deve ser a idéia de uma
variante neurótica [ i.e., um distúrbio psicológico ou emocional].”
Mas,
indo além, uma suposta base biológica para a homossexualidade nem é a questão
central:
Será
que devemos pensar que só pelo fato de algo ser de origem genética, é normal ou
"natural"? O que diremos, então, a respeito de deformidades genéticas
ou defeitos de nascimento?... Mesmo que possa ser provado que influências
genéticas ou biológicas predispõem as pessoas à homossexualidade, isso nunca
provará que a homossexualidade é normal em si mesma, Isso só provará o que já
sabemos - que variações genéticas podem, e afetam comportamentos futuros, às vezes
de maneiras indesejáveis... Deixe que a pesquisa conclua o que puder sobre as
causas; origens genéticas não justificam um comportamento pecaminoso.
Divulgação: www.subsidiosebd.com | Fonte: Os fatos
sobre a Homossexualidade – Pesquias Científicas e Autoridade Bíblica: os
Homossexuais Podem Realmente Mudar? Autores: John Ankerberg e John Weldon.
Editora: Chamada da Meia Noite.