Classe: Jovens | Trimestre: 1° de 2019 |
Revista: Professor | Data da Aula: 06/01/2019
Fonte: Lições Bíblicas de Jovens, CPAD |
Divulgação: Subsídios EBD
TEXTO DO DIA
“Ora,
tudo isso Lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem
já são chegados os fins dos séculos” (1 Co 10.11).
SÍNTESE
A
peregrinação dos hebreus pelo deserto, rumo à Canaã, por aproximadamente 40
anos, revela Lições importantes para a igreja da atualidade.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA- Sl 29.8: A voz do
Senhor faz tremer o deserto
TERÇA - Sl 68.7: Deus
caminha com o povo no deserto
QUARTA - Sl 78.15,16: Deus,
no deserto, faz brotar água da rocha
QUINTA - Sl 78.19: O povo
duvida de Deus no deserto
SEXTA – Sl 136.16: Deus
guia seu povo pelo deserto
SÁBADO - Jo 6.49,51: Cristo,
o pão vivo que desceu no deserto
OBJETIVOS
• APRESENTAR um panorama geral do
livro de Números;
• EXPLICAR a natureza das
experiências vivenciadas pelo povo Israel na sua peregrinação peto deserto;
• MOSTRAR como Cristo aparece
tipologicamente no livro de Números.
INTERAÇÃO
O livro de Números nos mostra a caminhada do povo de Deus pelo
deserto rumo à Terra Prometida. Seus alunos terão a oportunidade de
compreenderem a vontade do Senhor para o seu povo, enquanto analisam os
percalços dos hebreus pelo deserto. As vitórias, derrotas e Lutas dos hebreus
servem como exemplo para os cristãos da atualidade, pois estamos também
caminhando rumo à Canaã Celestial.
O comentarista do trimestre é o pastor Reynaldo Odilo Martins
Soares. Ele é natural e reside no Rio Grande do Norte - Natal. O pastor Reynaldo
é juiz de direito, bacharel em Teologia e em Direito, especialista em Direito
Processual Civil e Penal, mestre e doutorando em Direito pela Universidade do
País Vasco, Espanha. Tem diversas obras editadas pela CPAD.
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ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Estimado (a) professor (a), é um privilégio ser vocacionado e
selecionado por Deus para ensinar as Sagradas Escrituras. Por isso, esforce-se,
inspire-se, ore, jejue, estude (utilizando todas as ferramentas disponíveis,
inclusive o Livro da lição) - seja um instrumento de Deus para esta geração.
Apesar do imenso desafio inerente a essa tarefa, somado às muitas atividades do
dia a dia, o Senhor não tem lhe deixado só, antes, tem levantado você como
professor (a) da juventude. Dedique-se ao seu ministério e invista nele. O
Mestre dos mestres é o maior interessado no êxito desta obra e Ele lhe ajudará.
Caminhar com Deus pelo deserto desta vida é a experiência mais gratificante de
todas. Boa viagem!
TEXTO BÍBLICO
1
Coríntios 10.1-11
1
Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da
nuvem; e todos passaram pelo mar,
2
e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar,
3
e todos comeram de um mesmo manjar espiritual,
4
e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra
espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.
5
Mas Deus não se agradou da maior parte deles, pelo que foram prostrados no
deserto.
6
E essas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas
más, como eles cobiçaram.
7
Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; conforme está escrito: O
povo assentou-se a comer e a beber e levantou-se para folgar.
8
E não nos prostituamos, como alguns deles fizeram e caíram num dia vinte e três
mil.
9
E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram e pereceram pelas
serpentes.
10
E não murmureis, como também alguns deles murmuraram e pereceram pelo
destruidor,
11
Ora, tudo isso lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso,
para quem já são chegados os fins dos séculos.
INTRODUÇÃO
Com
a ida da família de Jacó para o país mais rico da época, a fim de escapar da
fome, os hebreus prosperaram grandemente. A prosperidade do povo de Deus, no
Egito, fez com que ele passasse a ser considerado uma ameaça social e política.
Os hebreus tornaram-se escravos e sofreram muito debaixo do jugo de Faraó. Mas
Deus, por intermédio de Moisés, Libertou os israelitas da escravidão e, após a
travessia do mar, guiou-os pelo deserto, rumo à Terra Prometida. Entretanto,
primeiro, era necessário passarem pelo Sinai, para que recebessem a Lei, pois precisavam
de parâmetros civis, morais e espirituais para se estabelecerem como uma nação.
Depois de caminharem pelo deserto por cerca de 40 anos, quando toda aquela
geração adulta que houvera sido escravizada morreu, eles chegaram ao seu
destino final. Diferentemente de outros povos, os hebreus não sucumbiram diante
de Faraó e das muitas aflições do deserto. Deus queria preservá-Los para si,
pois havia prometido que, deles, descenderia o Salvador do mundo.
I - O LIVRO DE
NÚMEROS
1. Números ou
“no deserto".
Ao
traduzir o Antigo Testamento para o grego (tradução chamada Septuaginta), um
grupo de setenta sábios denominou o terceiro livro do Pentateuco de
“Números", por conta dos dois recenseamentos mencionados na obra. Na
Bíblia hebraica, entretanto, o livro tem como titulo “no deserto”, expressão
extraída do texto de Números 1.1 ("Falou mais o SENHOR a Moisés, no
deserto”). A maioria dos fatos, nele narrados, se desenvolveram "no
deserto”. As duas titulações possuem justificativas plausíveis e, sob o prisma
da didática, têm grande importância; por isso, ao Longo das lições, ambas serão
utilizadas.
2. Considerações
preliminares.
Alguns
eruditos defendem que o livro de Números poderia ser chamado de “peregrinação
no deserto”, “livro das caminhadas”, “livro das murmurações", “o livro do
deserto", dentre outros, por narrara caminhada que Israel fez, sob a
liderança de Moisés (que o escreveu), por volta do ano 1440 a 1400 a.C.,
segundo a maioria dos estudiosos. A palavra "deserto” aparece em Números
quase 50 vezes, — a maior frequência nos escritos bíblicos.
A
Bíblia declara expressamente que a narrativa de Números traz lições objetivas
para nós que vivemos “nos fins dos séculos”, conforme 1 Coríntios 10.11. Assim,
o jovem cristão, no dia a dia, quando se deparar com um convite à prostituição,
idolatria, murmuração, rebelião, deve rapidamente se lembrar — como recomenda a
Palavra profética — de uma geração que morreu “no deserto”, porque cedeu às
inclinações carnais e aos apelos mundanos.
O
Senhor Deus, séculos depois, de maneira poética, usou Oseias para descrever,
com precisão, o que aconteceu: “Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito
chamei a meu filho. Mas, como os chamavam, assim se iam da sua face [...].
Todavia, eu ensinei a andar a Efraim; tomei-os pelos seus braços, mas não
conheceram que eu os curava. Atraí-os com cordas humanas, com cordas de amor; e
fui para eles como os que tiram o jugo de sobre as suas queixadas; e lhes dei
mantimento" (Os 11.1-4).
3. Relevância contemporânea.
O livro de
Números traz, de um lado, a dureza de coração de um povo composto por
ex-escravos escolhidos para se tornarem príncipes — os quais morreram no
deserto — e, de outro, a longanimidade e o amor de um Deus santo e justo que,
diariamente, alimentava, cuidava, instruía, protegia e guiava pessoas que,
mesmo assim, dia após dia, se tornavam ainda mais obstinadas, desobedientes,
rebeldes, incrédulas e ingratas. O livro narra também o surgimento de uma nova
geração, a partir do segundo censo, que seria introduzida em Canaã, sob o
comando de Josué.
O
livro de Números não é um dos mais comentados da cristandade, porém possui
inestimável valor histórico e espiritual ao trazer a narrativa das minúcias da
caminhada pelo deserto e, por isso, constitui-se em um verdadeiro tratado a
respeito do relacionamento entre Deus e o seu povo, de onde se pode extrair um
riquíssimo tesouro teológico para a atualidade!
Pense!
Como
explicar que o povo hebreu conseguiu sua liberdade, do opressor jugo egípcio,
sem precisar guerrear? Contingências políticas, sorte ou milagre?
Ponto Importante
Deus,
“com mão forte e braço estendido", libertou os israelitas da escravidão.
Um verdadeiro milagre em todos os sentidos!
II - AS EXPERIÊNCIAS
NO DESERTO
1. Deserto,
lugar de caminhada.
Um
dos significados de deserto é “terra inabitada"; mas a Bíblia diz que Deus
estabeleceu a Terra para que fosse habitada (Is 45.18). Portanto, o deserto não
é um lugar de moradia, mas de caminhada, lugar de passagem, de transição.
Deus
mostrou aos hebreus que, ao conduzi-los até Canaã, guiou-os por um grande e
terrível deserto de serpentes ardentes, escorpiões e terra seca, em que não
havia água (Dt 8.15). O objetivo do Senhor era humilhar e prová-los, para saber
o que estava nos seus corações, e se guardariam os mandamentos ou não (Dt 8.2),
Deus queria, dessa forma, que a caminhada do deserto nunca fosse esquecida pelos
hebreus, pelo aprofundamento do relacionamento com o Senhor.
2. Deserto,
lugar de treinamento.
A
caminhada pelo deserto sacudiu as estruturas morais e psicológicas dos hebreus,
sendo que ali foi revelado o caráter deles, desnudadas as intolerâncias,
exposta a espiritualidade. Jesus, também, antes de começar seu ministério, foi.
pelo Espírito Santo, conduzido ao deserto para ser experimentado. Ninguém está
livre desse período de caminhada, no qual, à proporção que a escassez se
manifesta, Deus treina seu povo.
Atribui-se
a William Shakespeare a seguinte frase: “Quando o mar está calmo, qualquer
barco navega bem". Parafraseando: “Sem problemas e pressões, qualquer
pessoa reage com tranquilidade", mas isso não traz nenhum mérito! As
pessoas (como os barcos) foram feitas para abrirem caminhos nos mares
tempestuosos da existência! Assim, se os indivíduos (como os barcos) nunca
forem testados em condições de estresse, nunca serão confiáveis, pois, em regra,
as longas travessias apresentam muitos perigos.
3. Deserto, lugar de
milagres.
Está
escrito que Deus fez “prodígios e sinais na terra do Egito, no mar Vermelho e
no deserto, por quarenta anos" (At 7.36). No período de maior provação da
descendência de Abraão, o amigo de Deus, existiram abundantes milagres. Quando
ia faltar água, ou comida, sempre havia uma provisão extraordinária. As roupas
e os sapatos dos israelitas, milagrosamente, não se desgastavam, mesmo debaixo
de um sol causticante (Dt 8,4).
O
fato é que, ao longo de quase 40 anos de caminhada no deserto, nenhum deles
morreu de sede ou fome, ou ficou sem roupa ou calçado. Disse Jesus: “Pois, se
Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno,
não vos vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé? Não andeis, pois, inquietos,
dizendo: Que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos?” (Mt
6.30,31).
Pense!
Como
entender o propósito de Deus em fazer com que um povo, que Ele diz amar, passar
pelo deserto, para ser humilhado?
Não
seria isso um contrassenso?
Ponto Importante
Quem
ama de verdade não se contenta em ter o objeto do seu amor de qualquer forma,
mas da melhor forma! Para isso, a experiência do deserto é indispensável.
III - CRISTO NO
DESERTO
1. A pedra que
os seguia.
A
constatação mais confortante de toda a travessia de décadas pelo deserto é a de
que Cristo estava ali, com o hebreus, em todo o tempo. Jesus Cristo era a
“pedra espiritual que os seguia” (1 Co 10.4).
A
expressão bíblica demonstra todo cuidado e carinho de Deus por seu povo, A vida
neste mundo, portanto, só prossegue pela abundante graça e misericórdia divina,
Pois. Deus conhece a desobediência do seu povo, mas mesmo assim, continua a nos
suportar, e nos acompanhar, pacientemente, todos os dias. É por causa dEle —
Cristo Jesus — que não sucumbimos! “Glória, pois, a ELe, eternamente” (Rm
11.36).
2. O maná.
Em
João 6.48-51, Jesus se identificou como o maná que alimentou os israelitas no
deserto pelo tempo da peregrinação. Interessante que, a princípio, eles
aceitaram aquela provisão diária de comida, entretanto, posteriormente, o povo
não teve mais vontade de comê-la. Então, começaram a chamar o maná de “pão tão
vil” (Nm 21.5) . Mesmo com todo esse
desprezo, todas as manhãs, por quase 40 anos, continuou “chovendo" comida
da parte de Deus. Quanta humildade e bondade da parte do Senhor!
Não
é, porventura, o que acontece cotidianamente nos dias atuais? Muitas pessoas,
inclusive cristãs, desprezam e ridicularizam a bendita Palavra de Deus, preferindo
os “pratos da culinária do velho Egito, cheios de temperos que fazem mal"?
Ainda assim, o Senhor, cheio de compaixão, continua batendo à porta e dizendo:
Eu quero cear com vocês (Ap 3.20).
3. A serpente
de bronze (Jo 3.14).
Em
João 3.14, Jesus declara que a serpente de bronze que foi Levantada, por
Moisés, no deserto, era um tipo dEle. Esse objeto de metaL era a alternativa de
cura para todos aqueles que fossem mordidos pelas serpentes venenosas. A
desobediência do povo suscitou aquele juízo divino. Isso revela que o deserto é
um lugar perigoso, mas se o caminhante estiver sempre olhando para Cristo, não
sofrerá dano irreversível, mortal, ainda que, ocasionalmente, sofra algum
revés.
Pense!
Será
que se pode acreditar, de fato, que o Deus que conduziu seu povo ao deserto
para o humilhar está, realmente, com ele todos os dias?
Ponto Importante
Os
tipos de Cristo, durante a travessia pelo deserto, demonstram claramente o
cumprimento da promessa: “Não te deixarei, nem te desampararei" (Hb 13.5).
SUBSÍDIO 1
“[...] todo material em Números — ritualístico, legal, narrativo
e até mesmo as informações estatísticas — giram em tomo do tema universal da
santidade, Childs observa: 'Apesar da diversidade de assuntos e da complexa
estrutura literária, o livro de Números mantém uma interpretação sacerdotal
unificada da vontade de Deus para o seu povo, a qual é exposta em um nítido
contraste entre o santo e o profano’. Sinto-me mais inclinado a aceitar a
avaliação de Childs que a defendida por aqueles que veem Números como uma
coletânea aleatória de materiais
A primeira parte cobre a geração de israelitas que saiu do
Egito, dos quais ninguém conseguiu chegar a Canaã (com exceção de Josué e
Calebe). Pereceram no deserto por causa de sua incessante desobediência e
pecaminosidade. A outra parte cobre a geração que nasceu no deserto, segunda
geração, os quais entrariam em Canaã sob a liderança de Josué e para quem
Deuteronômio foi escrito. Assim, para Olson, Números fala sobre a morte do que
é velho (1 - 25) e o nascimento do que é novo (26-36), com Deus tendo de
começar novamente" (HAMILTON, Victor P. Manual do Pentateuco: Gênesis,
Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp,
350,351).
SUBSÍDIO 2
Números 1
Moisés, tendo assim provido o que se referia ao culto a Deus e
ao governo do povo, voltou a sua atenção para o que concernia à guerra, pois
estava prevendo que a nação teria grandes lutas a sustentar, e começou por
ordenar aos príncipes e aos chefes de tribos, exceto à de Levi, que fizessem um
recenseamento exato de todos os que estavam em condições de pegar em armas
[...]. Feito o recenseamento, constataram que 603.650 eram aptos. No lugar da
tribo de Levi, Moisés pôs Manassés, filho de José, no número dos príncipes das
tribos e Efraim no lugar de seu pai, José, segundo o que vimos, pois Jacó
pedira a José que ele desse os dois filhos em adoção. O tabernáculo foi
colocado no meio do acampamento, e três tribos postaram-se de cada lado, com
grandes espaços entre elas. Escolheram um grande lugar para instalar o mercado,
onde seria vendida toda espécie de mercadoria. Os negociantes e os artífices
foram estabelecidos em suas tendas e oficinas com tal ordem que parecia uma
cidade. Os sacerdotes e depois deles os levitas ocupavam os lugares mais
próximos do tabernáculo. (JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus: De Abraão à
Queda de Jerusalém, 9.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 188).
CONCLUSÃO
O
livro de Números retrata, de forma diversificada, os altos e baixos do
relacionamento entre o povo de Israel e o Criador, durante a caminhada pelo
deserto. Revela também as constantes advertências do Senhor a respeito da
necessidade de santidade! Podemos perceber que é perigoso viver fora do padrão
do Senhor, e que é uma bênção ter um coração alinhado ao dEle, como aconteceu
com os crentes Josué e Calebe.
HORA DA REVISÃO
1. O quarto livro do
Pentateuco é denominado, na Bíblia hebraica, por qual nome? De qual capítulo e
versículo retiraram o título?
“No deserto.” Números 1.4,
2. Cite outros três nomes
que poderiam ter sido dados ao Livro de Números.
“Peregrinação no Deserto", “Livro das Caminhadas" e
“Livro das Murmurações".
3. Conforme a Lição, por que
o deserto pode ser considerado um lugar de treinamento?
Porque a caminhada no deserto sacode as estruturas morais e
psicológicas do indivíduo, sendo que ali é revelado o seu caráter, desnudadas
as intolerâncias, e exposta a sua espiritualidade.
4. Cite três tipos de Cristo
que são apresentados escrituristicamente durante os 40 anos de viagem de Israel
pelo deserto, rumo à Canaã.
A pedra “que os seguia”, o maná e a serpente de bronze.
5. Segundo a lição, como
sintetizar a importância do livro de Números para a contemporaneidade?
Constitui-se em um verdadeiro tratado sobre o relacionamento
entre Deus e o seu povo, de onde se pode extrair um riquíssimo tesouro
teológico para a atualidade.