Lições Bíblicas do 1° trimestre de 2019 -
CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 24 de Março de 2019
TEXTO ÁUREO
Vigiai,
estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos. (1 Co 16.13)
VERDADE PRÁTICA
A
vigilância na fé cristã significa permanecer acordado quanto à vinda de Cristo,
atento no zelo de não se afastar de Jesus e perseverar na cautela contra os
falsos profetas.
LEITURA DIÁRIA
SEG. Lc 12.37: Bem-aventurados os
crentes vigilantes na vinda do Jesus
TER. At
20.31: A vigilância diz respeito também contra os falsos profetas
QUA. Cl 4.2: A vigilância deve
estar acompanhada de oração
QUI. 1 Ts 5.6,10: A vigilância escatológica
é ensinada pelo apóstolo Paulo
SEX. 1 Pe 5.8: A vigilância contra a
sedição de Satanás deve ser constante
SÁB. Ap 3.2,3: A exortação à
vigilância aparece no último livro da Bíblia
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Mateus
26.36-41
36-
Então, chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus
discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar.
37-
E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se
e a angustiar-se muito.
38-
Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até à morte; ficai aqui
e vigiai comigo.
39-
E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu
Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero,
mas como tu queres.
40-
E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro:
Então, nem uma hora pudeste vigiar comigo?
41-
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está
pronto, mas a carne é fraca.
HINOS
SUGERIDOS: 98,129, 312 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Ressaltar
a importância da vigilância para a vida cristã, pois a Segunda Vinda do Senhor
está próxima.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
I- Explicar o conceito de
vigilância no contexto bíblico;
II- Apresentar detalhes da oração
de Jesus no Getsêmani;
III- Destacar a vigilância como um
aspecto fundamental no exercício da fé cristã.
• INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
A lição desta semana destaca a importância da vigilância no que
diz respeito ao exercido da fé cristã. Estamos vivendo os dias que antecedem o
retorno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e, por esse motivo, os crentes
devem estar em constante vigilância para que não sejam persuadidos a viverem o
evangelho deforma negligente. Poucos dias antes da sua crucificação, durante a
preleção do sermão profético, Jesus alertou seus discípulos acerca do avanço da
imoralidade e que a corrupção seriam alguns dos sinais que precederiam a sua
Vinda. Essa palavra está se cumprindo em nossos dias e a igreja deve estar
vigilante para manter a fidelidade ao Senhor Jesus. O Mestre advertiu também a
respeito da vigilância seguida da oração para que seus discípulos não entrassem
em tentação. O crente enfrenta cotidianamente uma batalha entre o espírito e a
carne. É imprescindível atentar para o fortalecimento da vida espiritual e
comunhão com o Senhor para que as fraquezas da natureza humana não sobreponham
a vontade de servir ao Senhor com alegria e santidade.
PONTO CENTRAL
A exortação à vigilância é a ideia central
do sermão profético, pois não sabemos o dia nem a hora da Vinda de nosso
Senhor.
INTRODUÇÃO
A
exortação à vigilância na presente lição abrange dois aspectos da vida cristã.
O primeiro diz respeito às palavras de Jesus na agonia em Getsêmani, na noite
em que Ele foi preso. O outro aspecto refere-se ao contexto escatológico no
sermão profético registrado nos Evangelhos Sinóticos. A presente lição mostra
os aspectos da vigilância na fé cristã.
I - O SIGNIFICADO
DE VIGILÂNCIA
A
vigilância é o ato ou efeito de vigiar, o estado de quem permanece alerta, de quem
procede com precaução para não correr risco. E isso nos mais diversos aspectos
da vida humana. O verbo "vigiar" aparece na Bíblia no sentido de
estarmos atentos em todos os aspectos da vida cristã.
1. Vigiar, estar
alerta.
A
palavra que mais aparece no Novo Testamento grego para "vigiar" é o
verbo gregoréo, "vigiar, estar
alerta, ser vigilante", que aparece 22 vezes. A ideia principal dessa
vigilância é escatológica (Mt 24.42,43; 25.13), e isso se mostra nas passagens
paralelas de Marcos e Lucas. Mas, quando Jesus disse a Pedro, Tiago e João:
"ficai aqui e vigiai comigo" (v.38), isso significa que Ele queria
que seus discípulos ficassem acordados e continuassem a orar ou, talvez, se
protegessem de alguma intromissão enquanto oravam. Mas gregoréo é usado para denotar uma vigilância mais geral (1 Co
16.13; Cl 4.2; 1 Pe 5.8).
2. Vigiar, guardar,
cuidar.
É
o verbo grego agrypnéo,
"manter-se acordado, vigiar, guardar, cuidar", e só aparece quatro
vezes no Novo Testamento, duas delas no sentido escatológico no sermão
profético (Mc 1333; Lc 2136). O vocábulo é usado para indicar a vigilância nas
orações e súplicas (Ef 6.18) e apresenta ainda a ideia de cuidar ou velar:
"Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa
alma" (Hb 13.17).
3. Vigiar, ser
sóbrio.
É
o verbo nepho, literalmente "ser
sóbrio", mas que aparece no sentido figurado de vigilância combinado com gregoréo (1 Ts 5.6; 1 Pe 5.8). Seu uso
no sentido próprio pode ser visto em outras partes do Novo Testamento (1 Ts
5.8; 2 Tm 4.5; 1 Pe 1.13). Existe ainda o verbo eknepho, que só aparece uma vez no Novo Testamento (1 Co 15.34),
traduzido por "vigiar", na ARC; por "tornar à sobriedade",
na ARA e na Nova Almeida Atualizada; e por "despertar" na TB.
SÍNTESE DO
TÓPICO I
A
vigilância é o ato de estarmos atentos em todos os aspectos da vida cristã.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Prezado (a) professor (a), a aula desta semana trata a respeito
da importância da vigilância no viver diário do cristão. É relevante explicar
aos seus alunos que devemos estar alerta quanto à Segunda Vinda do Senhor
Jesus, pois não sabemos o dia e nem a hora que Ele há de retornar para buscar a
Sua igreja. Para auxiliá-lo (a) na compreensão deste aspecto, leia para a
classe o significado do conceito abaixo:
"Escatologia - O
termo escatotogia (gr. eschatos, 'últimos'; logos, 'raciocínio'), significando
'a teologia das últimas coisas', tem sido usado desde o século XIX para
designar a divisão da teologia sistemática que lida com tudo o que era
profeticamente futuro na época em que foi escrito, isto é, profecias que já se
cumpriram, como também profecias que ainda não se cumpriram, importantes
assuntos de profecia incluem predições com relação a Jesus Cristo, tanto em sua
primeira vinda como na segunda, Israel, os gentios, Satanás, cristianismo, os
santos de todas as eras, a futura Grande Tribulação, o estado intermediário, a
ressurreição dos mortos, o reino milenial, o juízo final e o estado eterno.
Estes temas podem ser classificados como a revelação divina do programa
quádruplo de Deus para:
(1) Israel,
(2) os gentios,
(3) a igreja e
(4) Satanás e seus anjos caídos (Dicionário Bíblico Wyeliffe.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 662).
II -
JESUS NO GETSÊMANI
Depois
que Jesus instituiu a Ceia do Senhor, Ele seguiu com os seus discípulos para o
jardim de Getsêmani. Em oração, o Senhor Jesus rogou ao Pai, três vezes, para
que passasse dEle "esse cálice".
1. Getsêmani.
O
lugar é assim identificado em Mateus (v.36) e Marcos (1432). Lucas se refere ao
local como "àquele lugar" (22.40) e João registrou: "o outro
lado do ribeiro Cedrom, onde havia um jardim" (18.1, Nova Almeida Atualizada).
O nome "Getsêmani" vem de um termo aramaico que parece significar
"prensa de azeite". Era uma área localizada no sopé do monte das
Oliveiras, onde o Senhor Jesus costumava se reunir com os discípulos e para
onde se retirou na noite em que foi preso (Lc 22.39; Jo 18.2).
2. A angústia de
Jesus.
O
Senhor Jesus, durante todo o tempo do seu ministério, encarava a sua morte de
maneira serena (Mt 16.21; 17.22,23; 20.17-19; 26.1,2 e passagens paralelas em
Marcos e Lucas). Alguns estudiosos do Novo Testamento se perguntam por que só
agora "começou a entristecer-se e a angustiar-se muito" (v. 37) a
ponto de dizer: "A minha alma está cheia de iristeza até à morte"
(v.38)? 0 seu pavor não era a morte, mas o ser separado do Pai ao assumir os
pecados de toda a humanidade na cruz (2 Co 5.21), pois Ele já estava decidido
quanto a isso (Mc 10.33,34) e tinha consciência de que a sua morte era a
vontade do Pai (Jo 12.27). Esse era o momento mais crucial para a humanidade,
pois estava em jogo a salvação dos pecadores.
3. O cálice.
A
expressão usada por Jesus: "Meu Pai, se é possível, passa de mim este
cálice" (v.39) deve ser entendida à luz do Antigo Testamento. O cálice ou
copo aparece com frequência na Bíblia e mui especialmente na sua aplicação
metafórica. É usada para indicar uma situação miserável (Sl 11.6) e também de
felicidade (Sl 16.5; 23.5). Da mesma forma, indica a manifestação da ira de
Deus (Sl 75.8; Is 51.17). Essa linguagem aparece no Novo Testamento (Ap 14.10;
1 Co 10.16). O Senhor Jesus se referia ao cálice da ira de Deus como castigo da
separação do Pai no momento da cruz (Mt 27.46; Mc 15.34). Estava chegando a
hora de ser submerso na maldição, por nós, pecadores (Gl 3.13).
SÍNTESE DO TÓPICO II
A angústia de Jesus no Getsêmani expressava que a aproximação de
sua hora de ser submerso na maldição, tornando-se pecado por nós, pecadores.
SUBSÍDIO
BÍBLICO-TEOLÓGICO
"[...] é importante observar o uso de uma condicional de
primeiro tipo na expressão 'se é possível' (Mt 26.39). Isto normalmente sugere
que se supõe que a condição é cumprida — isto é, que era possível evitar o
'cálice' que Jesus tinha em mente. Esta interpretação recebe o apoio de Hebreus
5.7, que observa que quando Jesus 'oferecendo com grandes lágrimas, orações e
súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia', A
morte biológica não causava terror a Jesus. Ela não causa terror em nós. Como
Jesus carregou nossos pecados e sentiu a ira de Deus em nosso lugar, nós também
fomos libertados. Nem a morte biológica nem a espiritual têm qualquer
influência sobre aqueles que, por meio de Cristo, receberam a vida eterna"
(RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 83,84).
III - EXORTAÇÃO À VIGILÂNCIA
Depois
de uma breve explicação sobre Jesus no Getsêmani, retornamos ao tema da lição.
Entendemos que o ponto central dessa seção do Evangelho de Mateus (26.36-41) é
a exortação à vigilância, apesar de outros temas serem importantes aqui.
1. No contexto
escatológico.
A
exortação à vigilância é um dos pontos centrais do sermão profético porque não
se sabe o dia e a hora da vinda de Jesus (Mt 24.36; Mc 13.32). O ensino do
Senhor nas diversas parábolas desse discurso escatológico dá muita ênfase à
necessidade de os crentes estarem atentos. Apesar de ser vedada aos humanos a
data da segunda vinda de Jesus, a Bíblia indica os sinais que precederão a
vinda de Cristo em Mateus 24 e Lucas 21. Os acontecimentos de hoje nos mostram
o cumprimento das profecias bíblicas, sinalizando que essa vinda está próxima.
Se os cristãos da primeira hora deviam estar vigilantes quanto ao grande
evento, o que não diremos nós, que somos a Igreja da última hora? Por isso
devemos estar ainda mais firmes e atentos, continuamente.
2. Na vida cristã.
É
o estado de alerta para não cairmos em pecado, para nos abstermos de tudo
aquilo que desagrada a Deus (1 Co 16.13; 1 Ts 5.6; 1 Pe 5.8). Mas essa
vigilância não deixa de ser um exercício contínuo da fé até que Jesus venha.
Ele pode voltar a qualquer momento; os sinais de sua vinda estão aí, como o
avanço da imoralidade e da corrupção (Ap 9.21), a evangelização mundial por
meio de recursos das redes sociais (Mt 24.14) e a posição de Israel no Oriente
Médio (Lc 21.29-31).
3. "Vigiai e
orai" (v.41a).
O
sentido da vigilância aqui difere daquele mencionado no v.38, em que
"vigiar" indica ficar despertado, acordado. Mas aqui significa estar
vigilante para manter a fidelidade ao Senhor Jesus e nunca se apartar dEle.
Isso fica claro pelas palavras seguintes: "para que não entreis em
tentação". É uma advertência solene a todos os crentes em todos lugares e
em todas as épocas para viverem atentos em todos os momentos da vida (Ef 6.18).
O Comentário Bíblico Beacon diz: "A eterna vigilância é o preço da
liberdade".
4. O espírito e a
carne (v.41b).
Temos
aqui o contraste entre o espírito e a carne, muito comum no Novo Testamento (Rm
8.5-9; Gl 5.17). Seria esse o sentido aqui? A "carne" é um termo
frequentemente usado nas Escrituras, com variação semântica tão ampla que não é
possível descrever todos os seus significados neste espaço. Aqui essa palavra
pode indicar a fragilidade da nossa natureza física (Sl 78.39), visto que os
discípulos estavam cansados, exaustos e entristecidos; mas também pode ser uma
referência à fraqueza da natureza humana decaída (Ef 2.3), por causa da
associação com a palavra "tentação". A expressão pode indicar as
coisas simultâneas ou qualquer uma dessas interpretações.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Os acontecimentos dos últimos dias nos mostram o cumprimento das
profecias bíblicas, razão pela qual, devemos estar vigilantes, pois a Vinda do
Senhor está próxima.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
Iniquidade
e esfriamento do amor.
Em Mateus 24.12, Jesus mencionou mais dois alarmantes sinais, um
decorrente do outro: 'E por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se
esfriará'. E o que assusta, neste duplo sinal, é mais uma vez a palavra
'muitos', cujo significado é 'quase todos'. Não foi por acaso que Jesus
ensinou: 'Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o
caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela' (Mt 7.13). A
cada dia, a aceitação da verdade da Palavra de Deus torna-se mais difícil.
Doutrinas que outrora, ao serem ensinadas, geravam temor, têm levado muitos
crentes a fazerem questionamentos. Vemos que os mensageiros mais conservadores
— mas conservadores do ponto de vista bíblico (2 Tm 1.13,14) — são vistos
por muitos como extremistas, descontextualizados ou politicamente incorretos.
Isso, com certeza, é reflexo do dúplice sinal em questão. 0 amor ao mundo
faz-nos perder o amor a Deus (Tg 4.4; 1 Jo 2.15-17). E muitos líderes, à
semelhança de Demas (2 Tm 4.10), perderão a visão espiritual, nesses últimos
dias.
Os cultos, que deveriam ter como objetivos o louvor a Deus e a
exposição da Palavra (1 Co 14.27), se transforma-no — como já vem ocorrendo —
em programas de auditório, shows, com muito entretenimento e pouco ou nenhum
quebrantamento de espirito nu presença do Senhor. Esse sinal indica que, nos
últimos dias, o mundo se o tornará tão religioso, e a igreja — quer dizer, uma
boa parte dela — tão mundana, que não saberá onde começa um e termina o outro.
Sabendo que tudo isso aconteceria, Jesus alertou: 'Vigiai, pois, a todo tempo,
orando, para que possais escapar... (Lc 21.36, ARA). E, como escapar? O caminho
é dar ouvidos à Palavra de Deus e se arrepender, a fim de que o nosso amor não
se esfrie (Ap 2.4,5) (ZIBORDI, Ciro 5, Etal. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.Ed.
Rio de janeiro: CPAD, 2008, pp. 493-94).
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CONCLUSÃO
O
enfoque no relato do Cetsêmani é a vigilância e por essa razão não entramos em
outros pontos do texto. Finalizamos dizendo que, na tentação do deserto, o
Senhor Jesus recusou o domínio do mundo sem o Pai, mas aqui Ele aceita sofrer e
morrer por nós com Deus. A experiência de Jesus e dos seus discípulos no jardim
nos ensina que cada cristão tem o seu Getsêmani e cada um de nós deve-se
submeter à vontade do Pai.
PARA REFLETIR
A respeito de "Vivendo em Constante Vigilância"
responda:
•
Qual o sentido do verbo "vigiar"?
Significa estar alerta, ser vigilante. No contexto bíblico tem o sentido
de estarmos atentos em todos os aspectos da vida cristã.
•
O que Jesus estava dizendo com as palavras:
"ficai aqui e vigiai comigo"?
Significa que Jesus queria que seus discípulos ficassem acordados e
continuassem a orar ou, talvez, se protegessem de alguma intromissão enquanto
orava.
•
Por que a vigilância é um dos pontos centrais do
sermão profético?
Porque não se sabe o dia nem a hora da vinda de Jesus (Mt 24.36; Mc
13.32).
•
Qual o significado da vigilância em "vigiai e
orai, para que não entreis em tentação"?
Significa estar vigilante para manter a fidelidade ao Senhor Jesus e
nunca se apartar dEle.
•
O que nos ensina a experiência de Jesus e seus
discípulos no jardim de Getsêmani?
Ensina que cada cristão tem o seu Getsêmani e cada um de nós deve se
submeter à vontade do Pai.