Revista Cristão Alerta : Edição 20, 1° trimestre de 2025: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ Subsídios Bíblicos : EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos para professores e alunos de Escolas Bíblicas, especialmente para as lições dominicais de adultos da CPAD. 📚 VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO Subsídios para todas as lições bíblicas, classe dos adultos: Subsídios Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Subsídios Lição 2: Somos Cristãos Subsídios Lição 3: A Encarnação do Verbo Subsídios Lição 4: Deus É Triúno Subsídios Lição 5: Jesus é Deus Subsídios Lição 6: O Filho É igual com o Pai Subsídios Lição 7: As Naturezas Humana e Divina de Jesus Subsídios Lição 8: Jesus Viveu a Experiência Humana Subsídios Lição 9: Quem é o Espírito Santo? Subsídios...
Lição 1- Batalha Espiritual - A Realidade não Pode Ser Subestimada
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Lições Bíblicas do 1° trimestre de 2019 -
CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 6 de Janeiro de 2019
Texto Áureo
"Vigiai
e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto,
mas a carne é fraca." (Mt 26.41)
Verdade Prática
Batalha
Espiritual é uma realidade bíblica que consiste na luta contínua da Igreja
contra o reino das trevas.
LEITURA DIÁRIA
Seg. Lc 10.17-19: Jesus deu poder à
sua Igreja para subjugar os demônios
Ter. At 13.9-11: A pregação do
Evangelho é a declaração de guerra contra o reino das trevas
Qua. At 16.16-18: Devemos nos precaver
contra as manifestações malignas
Qui. 2 Co 10.4: As armas da nossa
milícia são espirituais e poderosas em Deus
Sex. Ef 6.13: Podemos, com ajuda do
Senhor, resistir ao mal e continuar firme
Sáb. Tg 4.7: Duas coisas
importantes: submissão a Deus e resistência ao Diabo
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
1
Pedro 5.5-9
5-
Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos
uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos,
mas dá graça aos humildes.
6-
Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos
exalte,
7-
lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.
8-
Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor,
bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
9-
ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre
os vossos irmãos no mundo.
HINOS
SUGERIDOS: 28, 270, 305 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Expor
a realidade bíblica da Batalha Espiritual, identificando as crenças errôneas de
uma pseudobatalha espiritual.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
I-
Apresentar o conceito de Batalha Espiritual, ressaltando sua realidade
bíblica e distorções;
II-
Pontuar as principais "crenças" da pseudobatalha espiritual;
III-
Desconstruir por meio da análise bíblica as "crenças" da
pseudobatalha espiritual.
• INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Vamos iniciar mais um trimestre. Estudaremos a respeito da
"Batalha Espiritual". Por meio das Escrituras, veremos que o assunto
não pode ser ignorado, pois há uma Batalha Espiritual real, mas também devemos
ser cuidadosos quanto à superstição religiosa muito viva em nosso país.
Precisamos de uma visão bíblica e equilibrada!
Ao introduzir a lição, apresente o comentarista deste trimestre.
Trata-se do pastor Esequias Soares, líder da igreja evangélica Assembleia de
Deus em Jundiaí. Presidente da Comissão de Apologética da CGADB. É graduado em
Hebraico pela Universidade de São Paulo. Mestre em Ciências da Religião. É
também autor de diversos livros, dentre eles: Manual de Apologética Cristã,
Heresias e Modismos e A Razão da Nossa Fé, todos publicados pela CPAD.
ÁUDIO LIÇÃO 1
INTRODUÇÃO
A
Batalha Espiritual é o tema do trimestre que estamos iniciando. Basta uma
olhada na leitura diária para confirmar a menção do assunto nas Escrituras. Mas
existe uma onda extravagante que surgiu na década de 1960 e que tenta se passar
por batalha espiritual.
A
presente lição apresenta o equilíbrio doutrinário que servirá como ajuda para
ninguém subestimar o assunto.
PONTO CENTRAL
A Batalha Espiritual consiste na luta contínua da Igreja contra
o reino das trevas.
I
- A BATALHA ESPIRITUAL
A
autêntica batalha espiritual tem fundamentos bíblicos, mas nem tudo o que se
diz ser batalha espiritual tem sustentação nas Escrituras.
1. Conceito de
Batalha Espiritual.
A
Bíblia afirma "que todo o mundo está no maligno" (1 Jo 5.19). Assim,
existem seres malignos e espirituais que desde o princípio conspiram contra
Deus e contra a humanidade para a destruição e o caos no mundo. Primordialmente,
os demônios existem; eles são reais e manifestam-se de várias maneiras, em princípio,
nas pessoas possessas, e tais espíritos precisam ser expulsos. Por conseguinte,
os cristãos se opõem a essas forças malignas pela pregação do evangelho, a
oração e o poder da Palavra de Deus. A essa oposição dos crentes denominamos
"batalha espiritual".
2. Uma realidade
bíblica.
O
tema principal da Primeira Epístola do apóstolo Pedro é o sofrimento do crente
por causa do nome de Jesus. Esse sofrimento resulta da nossa contínua luta
espiritual contra o pecado e contra o indiferentismo religioso. Mas, ao
encerrar a sua epístola, o apóstolo esclarece que tudo isso parte de Satanás e
seus agentes: "Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário,
anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar" (v.8).
3. O que não é
Batalha Espiritual.
O
que geralmente se chama de "batalha espiritual" por alguns é um
modelo não bíblico e nocivo à fé cristã. Os mentores dessa doutrina pinçam a
Bíblia aqui e ali e adaptam as passagens selecionadas para ajustá-las às suas
próprias experiências. Trata-se de uma cosmovisão abrangente de culturas
antigas como a da Mesopotâmia e do Egito, influenciada pela magia e pelo
ocultismo.* Era na época um mundo cheio de forças ocultas em que os homens
viviam procurando se proteger de deuses e demônios malévolos. É uma estrutura
muito próxima do ocultismo contemporâneo com a doutrina dos espíritos
territoriais, maldição hereditária ou de família com os rituais de libertação.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Há
fundamento bíblico para a verdadeira Batalha Espiritual, mas é preciso ter
cautela com as superstições religiosas.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Após introduzir a lição e "apresentar" o pastor
Esequias Soares, mostre aos alunos os objetivos da presente lição. Diga a eles
que, como introdução ao estudo deste trimestre, o objetivo da presente aula é
conceituar a expressão "Batalha Espiritual", pontuar as falsas
crenças da "pseudobatalha espiritual'' e desconstruí-las por meio das
Escrituras Sagradas. A lição desta semana está estruturada nesse tripé.
II - PRINCIPAIS
CRENÇAS DA PSEUDOBATALHA ESPIRITUAL
As
inovações mais chocantes que se pregam por aí são o mapeamento espiritual, a
maldição hereditária e a ideia de que um salvo pode ser possuído pelos
demônios.
1. Mapeamento
espiritual.
A
doutrina consiste na crença de que Satanás designou seus correligionários para
cada país, região ou cidade. O evangelho só pode prosperar nesses lugares
quando alguém, cheio do Espírito Santo, expulsar esse espírito maligno. Em
decorrência, surgiu a necessidade de uma geografia espiritual, o mapeamento
espiritual. Os espíritos territoriais são identificados por nomes que eles
mesmos teriam revelado, com as respectivas regiões que eles supostamente
comandam. Essas pessoas acreditam que tudo isso se baseia na Bíblia (Dn
10.13,20; Mc 5.10).
2. A maldição
hereditária.
A
doutrina resume-se nisso: se uma pessoa tem problemas com adultério,
pornografia, divórcio, alcoolismo ou tendências suicidas é porque, no passado,
alguém de sua família, não importa se avós, bisavós ou tataravós, teve esse
problema. Desse modo, a pessoa afetada pela maldição hereditária deve, em
primeiro lugar, descobrir em que geração seus ancestrais deram lugar ao Diabo.
Uma vez descoberta a tal geração, pede-se perdão por ela, e, dessa forma, a
maldição de família será desfeita. É uma espécie de perdão por procuração,
muito parecido com o batismo pelos mortos praticado pelos mórmons. Os que
defendem essa doutrina pinçam as Escrituras em busca de sustentação bíblica (Êx
20.5; Dt 5.9; Is 8.19).
3. "Crentes
endemoninhados".
Esses
pregadores ensinam que "o homem é um espírito que tem alma e habita num
corpo" (Kenneth Hagin). Partindo desse falso conceito teológico, afirmam
que o Espírito Santo habita no espírito humano no processo de salvação; e que
os espíritos imundos "estão relegados à alma e ao corpo do cristão".
Os promotores dessa doutrina costumam apelar para o estado psicológico de Saul
depois que ele se afastou de Deus (1 Sm 16.14; 18.10; 19.9), o caso de Judas
Iscariotes (Lc 22.3), além de Ananias e Safira (At 5.3).
SÍNTESE DO TÓPICO II
As
principais “crenças" da pseudo-batalha espiritual são o Mapeamento
Espiritual, a Maldição Hereditária e Possessão Demoníaca de Cristãos.
SUBSÍDIO
APOLOGÉTICO
"[Sobre o
Mapeamento Espiritual] "É verdade, 'o príncipe do reino da Pérsia' impediu, por
três semanas, que o anjo (presumivelmente, Gabriel) viesse até Daniel (Dn
10.12,13). No entanto, Daniel estava aspirando à visão profética, e jamais
pensou em 'amarrar' o 'espírito territorial' da Pérsia. Nem o anjo o instruiu
para empreender tal 'batalha'. Na verdade, em lugar algum da Bíblia sugere-se a
ideia de que certos demônios tenham autoridade específica sobre certas cidades
ou territórios e que devam ser 'amarrados'. [...] Paulo nunca tentou 'amarrar
espíritos territoriais' para ensinar o evangelho ao mundo de sua época,
portanto, por que deveríamos fazê-lo?” (HUNT, Dave. Em Defesa da Fé Cristã:
Respostas a perguntas difíceis. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.223-24)
III - VAMOS À
BÍBLIA
Ninguém
tem o direito de fazer o que quiser com a Bíblia. Vejamos, portanto, o que
Bíblia ensina nas passagens reivindicadas pelos líderes defensores dessa
inovação:
1. Sobre o mapeamento
espiritual.
As
duas passagens de Daniel falam sobre o "príncipe do reino da Pérsia"
(Dn 10.13) e o "príncipe da Grécia" (v.20). São citações fora de
contexto, pois se trata de guerra angelical, e não há indícios da presença
humana. O gadareno "rogava-lhe muito que os não enviasse para fora daquela
província" (Mc 5.10) porque Jesus havia mandado os tais espíritos para o
abismo: “E rogavam-lhe que não os mandasse para o abismo" (Lc 8.31). Essa
é a razão de pedirem para ficar na região; não se refere, portanto, a espíritos
territoriais. Assim, fica claro que se trata de uma doutrina baseada numa
interpretação equivocada.
CONHEÇA MAIS
Sobre o Ocultismo
“Ocultismo é a crença nas forças ocultas e práticas adivinhatórias
da magia, astrologia, alquimia, clarividência, tarô, búzios, quiromancia,
necromancia, numerologia, reencarnação, ufologia, ioga, meditação
transcendental, hipnose e outras ciências ocultas. Todas essas coisas são a
marca registrada da Nova Era. A palavra vem do latim occultus, que significa
‘secreto, misterioso’. Foi Eliphas Lévi, na França, em 1856, que usou pela
primeira vez a palavra ‘ocultismo’ e seus derivados com o sentido de
esoterismo.” Leia mais em Manual de Apolo-gética Cristã, CPAD, pp.364-65.
2. Sobre a maldição
hereditária.
No
segundo mandamento do Decálogo, Deus afirma visitar "a maldade dos pais
nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem" (Êx
20.5; Dt 5.9). Essas palavras não podem se aplicar à doutrina da maldição
hereditária porque, quando alguém se converte a Cristo, deixa de aborrecer a
Deus; logo, essa passagem bíblica não pode se aplicar aos crentes (Rm 5.8-10),
pois estes se tornam nova criatura, "as coisas velhas já passaram; eis que
tudo se fez novo" (2 Co 5.17). 0 que eles fazem com a expressão
"espíritos familiares" é uma fraude. O termo usado na Bíblia hebraica
é ov, ou ovoth, plural, "médium, espírito, espírito de mortos, necromante
e mágico" (Lv 19.31; 20.6). Isso está muito longe de serem espíritos que
passam de pai para filhos.
3.Sobre a
possibilidade de o cristão ser possesso.
É
bom lembrar que Saul já estava desviado nessa época (1 Sm 15.23); além disso, a
Bíblia não fala de demônio, mas que "o assombrava um espírito mau da parte
do SENHOR" (1 Sm 16.14). Quem foi que disse que Judas Iscariotes era
crente? Foi Jesus quem disse: "Não vos escolhi a vós os doze? E um de vós
é um diabo. E isso dizia ele de Judas Iscariotes" (Jo 6.70,71). E, quanto
a Ananias e Safira, a Bíblia declara que eles mentiram ao Espírito Santo, e não
que ficaram possessos. 0 crente em Jesus tem a promessa de Deus de que "o
maligno não lhe toca" (1 Jo 5.18).
4.
O homem segundo a Bíblia.
Jesus
disse que "um espírito não tem carne nem ossos" (Lc 24.39). Se o
espírito não tem carne nem ossos, logo se conclui que não é verdade que o homem
seja um espírito. A Bíblia declara que Deus formou "o homem do pó da terra
e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma
vivente" (Gn 2.7). Isso mostra que o ser humano é uma combinação do pó da
terra com o sopro de Deus. 0 Senhor Jesus se fez homem, pois "o verbo se
fez carne" (Jo 1.14).
SÍNTESE DO TÓPICO III
Não
há base bíblica para sustentar o Mapeamento Espiritual, a Maldição Hereditária
e a Possessão Demoníaca do Cristão.
SUBSÍDIO
BÍBLICO
"Entre estes dois momentos na narrativa está a estranha
conversa entre Jesus e o endemoninhado, nos versículos 6 a 12. [...] No
versículo 10 ('E rogava-lha muito que os não enviasse para fora daquela
província'), então, de novo no versículo 12 (' E todos aqueles demônios lhe
rogaram dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles'). A
imagem está densamente acondicionada, com referências repetidas à submissão e
humilhação.
Entrosado com a imagem de mesura está o fato de quem o demônio
tenta ameaçar e dominar Jesus, deixando escapar o nome e o título do Senhor
(v.7) e afirmando ser chamado por 'Legião', [...] porque somos muitos' (v.9).
Talvez mais distintivo seja o uso que o demônio faz da linguagem de libertação
ao se dirigir a Jesus: 'Conjuro-te por Deus que não me atormente' (v.7). Esta
expressão é frase técnica usada por exorcistas no desempenho do exorcismo
(e.g., At 19.13). Que estranho que tal linguagem fosse usada por um demônio'. E
que esquisito que Jesus concedesse o pedido do demônio, no versículo 13. Estas
imagens são fundidas num tipo de quebra-cabeça narrativo: Há algo mais do que
os olhos percebem, mas o quê?
Esse 'algo mais' é a batalha pela alma humana. Na luta entre o
povo da cidade, o homem e o demônio, está claro quem até agora tem vencido. O
poder selvagem do endemoninhado é compendiado nas correntes quebradas e neste
animal humano que se esquiva da sociedade, dilacera a própria carne e à noite
uiva de agonia num cemitério.
O ponto é que Jesus não vê um animal humano, mas um ser humano,
que foi saqueado por este espírito maligno e violento" (STRONSTAD, Roger;
ARRTNGTON, French L. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio
de Janeiro: CPAD, 2003, pp.214-15).
CONCLUSÃO
Há
necessidade de equilíbrio para que os exageros dessas aberrações doutrinárias
não levem o crente ao ceticismo, porque a batalha espiritual existe e ninguém
deve subestimá-la. Os fatos estão registrados na Bíblia, e nenhum cristão ousa
negar essa realidade. Por outro lado, os crentes devem ter maturidade
suficiente para não entrar no fanatismo, mas discernir entre o que é
verdadeiramente espiritual e o que é manipulação esotérica.
PARA REFLETIR
A respeito
de "Batalha Espiritual-A Realidade não Pode Ser Subestimada",
responda:
•Os cristãos se opõem às forças malignas; como
denominamos essa oposição dos crentes?
A essa oposição dos crentes denominamos "Batalha
Espiritual".
•Em que se baseia a doutrina do mapeamento
espiritual?
A doutrina consiste na crença de que Satanás designou seus
correligionários para cada país, região ou cidade.
•Por que as palavras do segundo mandamento do
Decálogo não se aplicam à doutrina da maldição hereditária?
Essas palavras não podem se aplicar à doutrina da maldição hereditária
porque, quando alguém se converte a Cristo, deixa de aborrecera Deus.
•Qual a promessa do crente em Jesus que ele tem em
Deus?
O crente em Jesus tem a promessa de Deus de que "o maligno não lhe
toca" (1 Jo 5.18).
•O que se conclui do fato de o espírito não ter
carne nem ossos?
Se o espírito não tem carne nem ossos, logo se conclui que não é verdade
que o homem seja um espírito.