Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2018 -
CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 18 de Novembro de 2018
TEXTO ÁUREO
"Assim
vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu
irmão, as suas ofensas." (Mt 18.35)
VERDADE PRÁTICA
Assim
como Deus nos perdoa graciosamente, precisamos perdoar aqueles que nos ofendem.
LEITURA
DIÁRIA
Seg. Mt 18.21,22: A quantidade
de vezes que se deve perdoar uma pessoa
Ter. Mc 11.25: Ao orar,
lembrando que temos algo contra alguém, devemos perdoar
Qua. Mc 11.26: Devemos perdoar,
pois se não o fizermos, também não o seremos
Qui. Cl 3.13: Devemos suportar
uns aos outros e perdoarmo-nos mutuamente
Sex. 1Jo 1.9: Se confessarmos
os nossos pecados, Ele é misericordioso e nos perdoará
Sab. Is 55.7: O maior prazer de
Deus é que o pecador se arrependa e converta-se
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 18.21-35
21-
Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu
irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
22-
Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete.
23-
Por isso, o Reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer
contas com os seus servos;
24-
e, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos.
25-
E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher, e
seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe
pagasse.
26-
Então, aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê
generoso para comigo, e tudo te pagarei.
27-
Então, o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e
perdoou-lhe a dívida.
28-Saindo,
porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem
dinheiros e, lançando mão
dele,
sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
29-
Então, o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê
generoso para comigo, e tudo te pagarei.
30-
Ele, porém, não quis; antes, foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a
dívida.
31-
Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito e foram
declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
32-
Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado,
perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
33-
Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também
tive misericórdia de ti?
34-
E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo
o que devia.
35-Assim
vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu
irmão, as suas ofensas.
HINOS
SUGERIDOS: 126, 360, 400 da Harpa Cristã
OBJETIVO
GERAL
Sublinhar a importância do perdão,
tendo como referência o fato de termos sido perdoados por Deus.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
I- Interpretar a
parábola do credor incompreensivo;
II- Ilustrar o
grande favor que recebemos de Deus;
III- Sensibilizar
demonstrando o nosso compromisso em perdoar porque fomos perdoados.
Saiba mais – veja:
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O perdão, além de ser
uma necessidade e uma atitude cristã, é igualmente um bálsamo para os
envolvidos em algum litígio, mas, sobretudo para quem perdoa. Ensinado pelo
Senhor Jesus Cristo, atualmente, até mesmo a psicologia e a psiquiatria
reconhecem os benefícios do ato de perdoar. Em sua classe provavelmente haverá
pessoas em uma situação em que há necessidade do perdão, seja precisando ou
devendo perdoar. Quem sabe até mesmo você esteja enfrentando um problema nesse
aspecto, seja para perdoar ou para pedir perdão a alguém. Aproveite o momento
da aula para promover esse clima de autoavaliação, levando todos a refletir
sobre a importância de perdoar, pois, afinal também fomos perdoados.
PONTO CENTRAL: Saber perdoar é ama das características do
cristão.
INTRODUÇÃO
Essa
parábola é uma daquelas que trata do relacionamento entre os discípulos de
Cristo, ou seja, como estes devem se comportar no âmbito do Reino. Apesar de
nossas Bíblias a intitularem de a "parábola do credor incompassivo",
o que ela ensina, de fato, é a forma de lidar com a ofensa e com o perdão.
Ela
mostra a graça e, ao mesmo tempo, a responsabilidade. Se, por um lado, Deus nos
perdoa por intermédio de sua infinita graça, por outro, temos a
responsabilidade de perdoar aqueles que nos ofendem. Há quem julgue ser esta
uma das parábolas menos complexas entre as que foram pronunciadas por Cristo.
Ela acaba sendo contada por Jesus por causa de uma pergunta de Pedro a respeito
de quantas vezes devemos perdoar nosso irmão, e termina dizendo como nosso Pai
celestial fará conosco, ou seja, uma vez que fomos perdoados, devemos da mesma
forma perdoar todos aqueles que nos ofendem.
I - INTERPRETANDO A PARÁBOLA DO CREDOR
INCOMPREENSIVO
1. A nova vida no Reino de Deus.
O capítulo
18 de Mateus traz os ensinos de Jesus sobre a conduta dos seus discípulos como
membros da nova comunidade trazida à existência por intermédio do recebimento
de sua mensagem, os discípulos do Reino de Deus. O Reino possui valores
essencialmente diferentes daqueles que caracterizam as instituições terrenas e
as organizações desse mundo. Lembre-se de que nesse reino os humildes são os
verdadeiramente grandes (Mt 18.1-4). No Reino de Deus, o "inferior" e
mais "apagado" súdito leal ao seu Rei possui valor imensurável. A
suprema ofensa na comunidade do Reino é quando os mais fortes e dominadores
tornam a caminhada de fé dos irmãos mais fracos e mais sensíveis, difícil (Mt
18.6,7). De igual modo, mostrar desprezo pelos irmãos em Cristo é algo
inaceitável (18.10). Com o objetivo de solidificar ainda mais o ensino desse
Reino, Jesus fala sobre o perdão, e Pedro, admirado, faz a pergunta e o Senhor
então conta a parábola (vv.15-35). Ao longo da história da igreja, os
intérpretes não alegorizaram tanto esta parábola quanto o fizeram com as
outras. A mensagem que a parábola quer transmitir é unicamente o perdão de Deus
e a obrigatoriedade que os homens têm em perdoar em função de Deus já tê-los
perdoado. Para finalizar, ela adverte a respeito do juízo divino sobre aqueles
que se negam a fazê-lo.
2. Perdão ilimitado.
Pedro
parece ter se incomodado a respeito do que Jesus havia ensinado acerca do
perdão no âmbito do Reino (18.15-20). A pergunta do apóstolo parece simples,
mas traz um pano de fundo judaico. Pedro quer saber quantas vezes deve perdoar
o irmão ofensor. Talvez tenha se sentido generoso ao sugerir: "Até
sete?" (v.2l). Na tradição rabínica, não se exigia que alguém perdoasse mais
do que três vezes. A resposta do Mestre certamente perturbou a Pedro. Porém, é
preciso lembrar-se de que Jesus está se valendo de uma hipérbole, ou seja, não
devemos entender tal "número" num sentido matemático preciso. Jesus
ensina a perdoar quantas vezes forem necessárias, mas isso também deve ser
feito de coração, isto é, devemos perdoar com liberalidade e sinceridade.
3. Uma dívida impagável.
Os
servos de um rei eram oficiais de alta posição a serviço do imperador. Alguns
deles, muitas vezes, em determinadas ocasiões emprestavam grandes somas de
dinheiro do tesouro imperial. Nesta parábola, a quantia mencionada por Jesus é,
mais uma vez, deliberadamente dada com exagero. É uma hipérbole que visa tornar
mais nítido o contraste com a segunda dívida - "cem dinheiros". É
difícil achar um equivalente no sistema monetário moderno, mas o Comentário
Bíblico Beacon compara um talento com cerca de "mil dólares
americanos", sendo que "dez mil talentos" (v.24), segundo o
mesmo comentário, equivalem ao valor de "dez milhões de dólares".
Trata-se de uma dívida impagável. 0 que Cristo quer ensinar é a completa falta
de esperança de pagarmos o incomensurável débito que geramos por causa dos
nossos pe cados, até que eles fossem perdoados gratuitamente por
Deus, por intermédio da morte do Filho de Deus na cruz do Calvário (Cl
4.13,14).
4. A recusa em perdoar.
Ao
voltar-se para o segundo quadro da parábola, Jesus diz que um homem, conservo
com aquele cujo débito era impagável, devia "cem dinheiros" ao servo
cuja dívida exorbitante junto ao rei fora perdoada (v.27). "Cem
dinheiros" ou "cem denários" era uma moeda romana. Mais uma vez
o Comentário Bíblico Beacon faz uma atualização dizendo que o valor equivalia a
cerca de "vinte dólares americanos", ou seja, "uma soma
insignificante comparada àquela que o oficial da corte devia ao rei".
Contudo, aquele que teve sua dívida perdoada agora resolve ser absolutamente
incompreensivo. Recusa-se a dar um prazo para que o homem pudesse quitar a
dívida e ainda mandou que o seu servo fosse lançado na prisão (vv.28-30). Os
demais servos, ao sentirem-se revoltados pela atitude injusta do credor
incompreensivo, levaram o assunto até o conhecimento do rei (v.3l). O credor
acaba então recebendo o castigo que merece (vv.32-34). Jesus termina com a advertência
de que Deus fará o mesmo quando não perdoarmos cada um de nossos irmãos que nos
ofendem (v.35).
SÍNTESE DO TÓPICO I
Os detalhes da parábola não são tão
importantes quanto sua grandiosa mensagem.
SUBSÍDIO EXEGÉTICO
"A chamada de Jesus
ao perdão imediato é a ocasião para esta parábola. Mateus une fortemente as
duas passagens com as palavras 'por isso' (dia
touto, tradução Literal). Jesus começa dando um exemplo de perdão
extravagante. O fato de um servo (provavelmente ministro da corte) dever dez
mil talentos é incrível; Jesus exagera a soma astronômica para causar efeito.
Um talento era alta denominação de dinheiro, equivalente de seis a dez dinheiros
ou denários (um denário era o salário mínimo de um operário pelo trabalho de um
dia). Em termos do dinheiro de hoje, seria uma dívida na casa dos bilhões de
dólares. O servo nunca viveria o suficiente para acumular ou fraudar tal
quantia. É situação tão desesperadora, que ele e sua família terão de ser
vendidos como escravos (v.25), mas até isso apenas faria cócegas na importância
devida. Responder como o homem pagaria está além da função da parábola"
(SHELTON, James B. In AR- RINGTON, French L.; STRONDAD, Roger (Eds.).
Comentário Bíblico Pentecostal 1.ed. Rio de Janeiro; CPAD, 2003, p.108).
II - EM CRISTO, DEUS PAGOU AS NOSSAS DÍVIDAS
1. Nossa dívida impagável.
A
Palavra de Deus deixa claro que o salário do pecado é a morte (Rm 6.23) e, do
mesmo modo, ela ensina que todos somos pecadores (Rm 3.23). É bom Lembrarmos
que até mesmo nós, os que servimos a Cristo, outrora éramos mortos em delitos e
pecados (Ef 2.1). É justamente por causa de nossos delitos e pecados que
contraímos uma dívida impagável. Assim como aquele servo que devia dez mil
talentos, nós não poderíamos pagar nossa dívida para com Deus. Essa dívida
exigia um sacrifício de sangue, pois sem derramamento de sangue não há remissão
de pecados (Hb 9.22). A única forma de pagarmos nossa dívida seria com o
derramamento de sangue e, isso, exigiria a nossa própria vida. Portanto, nossa
dívida para com Deus é impagável.
2. Deus pagou as nossas dívidas.
O
próprio Deus, que poderia ser o nosso credor eterno, providenciou uma forma
para que pudéssemos "pagar" a nossa dívida. Ele enviou seu Filho na
plenitude dos tempos (Gl 4.4), para que todo aquele que confessar o Nome do
unigênito Filho de Deus não pereça, não morra, ou seja, não tenha de receber a
justa retribuição pela imensa dívida do pecado (Gl 4.5). Ao morrer em nosso
lugar na cruz do calvário, Cristo verteu o sangue necessário para a remissão de
nossos pecados. Ali na cruz "havendo riscado a cédula que era contra
nós", Deus em Cristo pagou as nossas dívidas.
3. Nada pode nos condenar.
Porque
Deus, em Cristo, pagou as nossas dívidas, estamos livres da condenação do
pecado. É a Bíblia que nos assegura que "nenhuma condenação há para os que
estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o
espírito" (Rm 8.1). No versículo seguinte, Paulo explica que, em Cristo
Jesus, o Espírito de vida, "me livrou da lei do pecado e da morte".
Assim, porque a misericórdia é uma marca do ensino e do ministério do Senhor
Jesus, podemos dizer que agora somos livres da condenação por tal grande misericórdia
de Deus (Lm 3.22,23).
SÍNTESE DO TÓPICO II
O perdão proporcionado por Deus, em Jesus,
jamais poderia ser pago pela humanidade.
III - UMA VEZ PERDOADOS, AGORA PERDOAMOS
1. Não endureça o coração.
Se
a misericórdia é uma marca do ministério de Cristo, deve ser também uma marca
de seus seguidores. Por isso, no Sermão do Monte, a misericórdia é apontada
como uma das características dos discípulos do Reino (Mt 5.7). Assim, não
podemos endurecer o coração para com aqueles que nos devem, uma vez que Jesus jamais
agiu dessa maneira. Antes, devemos tomar cuidado, pois a ênfase no juízo será
proporcional à ênfase na misericórdia (Tg 2.13).
2. Devemos agir com misericórdia.
O
Reino de Deus não pode estar presente na vida da Igreja quando o mal não é
combatido (Ef 5.11). A parábola, precedida pela pergunta de Pedro, ressalta a
importância do exercício do perdão. Se Deus nos perdoou quando ainda éramos
pecadores (Rm 5.8), não temos motivo algum para deixar de perdoar aqueles que
nos ofendem. A misericórdia deve ser uma constante em nossas vidas. Devemos
agir com todos de forma misericordiosa, fazendo com que isso predomine em nosso
caráter como novas criaturas (2 Co 5.17).
3. Devemos dar o presente que recebemos.
Sabemos
que todos osautênticos discípulos de Cristo receberam abundante perdão, graça e
infinita misericórdia. E isso é um dom de Deus (Ef 2.4-8). É um presente do Pai
para nós, que merecíamos a morte. Da mesma forma que recebemos tudo isso como
presente de Deus, devemos presentearas pessoas com misericórdia e perdão (1 Jo
3.16).
SÍNTESE DO TÓPICO III
O parâmetro para perdoarmos, é justa mente o
fato de que Deus perdoou-nos sem que pudéssemos pagá-lo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"Jesus de Nazaré,
argumenta Hannah Arendt, foi 'o descobridor do papel do perdão no reino dos
assuntos humanos'. Pode ser muito afirmar que Jesus descobriu o papel do perdão
social, visto que os profetas e sábios antes d Ele também estavam cientes deste
fenômeno, mas Ele claramente transformou o seu significado e significação de um
modo que causou um efeito profundo na história humana. "Se examinarmos os
livros do Novo Testamento em ordem aproximadamente cronológica, mais uma vez
identificaremos uma trajetória que nos leva a pensar no perdão de um modo que
transcende as metáforas puramente legais ou financeiras. Marcos, o mais antigo
dos Evangelhos, claramente liga a chegada de Jesus com a previsão dos profetas
hebreus referente à promessa de perdão e à vinda do Messias. Diferente das
introduções mais longas dos outros Evangelhos, Marcos cita os profetas e em
seguida declara que João Batista 'apareceu' e proclamou um batismo de
arrependimento para (ou em voltado para) o perdão dos pecados (Mc 1.4)"
CONHEÇA MAIS
O Valor de Um Talento
“Um ‘talento’ é uma medida
de peso em ouro, prata ou cobre. Ele variava, mas oscilava entre 27 e 41 Kg.
Dez mil talentos não seriam menos do que 270 toneladas de metal. Dependendo do
tipo de metal utilizado, um talento era equivalente a cerca de 6.000 denários
e, à base de um denário por dia (cf. Mt 20.2), um trabalhador precisaria de
164.000 anos para quitar a dívida!" Para conhecer mais, leia Compreendendo
todas as Parábolas de Jesus, CPAD, p.112.
CONCLUSÃO
A
parábola que estudamos, nesta lição, evita qualquer abuso ou presunção da graça
que recebemos de Deus. Alguns, às vezes, querem apresentar um tipo de
"graça" que não precisa ser levada muito a sério. Contudo, a Bíblia
ensina a respeito de uma graça que é transformadora. Se você foi transformado
por essa graça, conseguirá perdoar assim como foi e é perdoado por Deus, em
Cristo Jesus.
PARA REFLETIR
A respeito de "Perdoamos Porque Fomos
Perdoados", responda:
• Quem são os "grandes" no Reino de
Deus?
Os
humildes são os verdadeiramente grandes (Mt 18.1-4).
• Qual é a mensagem que a parábola quer
transmitir?
A
mensagem que a parábola quer transmitir é unicamente o perdão de Deus e a
obrigatoriedade que os homens têm em perdoar em função de Deus tê-los perdoado.
• O que Jesus queria ensinar ao dizer o valor
da dívida do servo do rei?
O
que Cristo quer ensinar é a completa falta de esperança de pagarmos o
incomensurável débito que geramos por causa dos nossos pecados, até que eles
fossem perdoados gratuitamente por Deus, por intermédio da morte do Filho de
Deus na cruz do Calvário (Cl 4.13,14)
• Qual era a única forma de
"pagarmos" a nossa dívida diante de Deus?
A
única forma de pagarmos nossa dívida seria com o derramamento de sangue e,
isso, exigiria a nossa própria vida. Portanto, nossa dívida para com Deus é
impagável.
• Você já precisou perdoar alguém ou ser
perdoado? Como se sentiu após fazê-lo?
Resposta
pessoal.