Classe:
Jovens – 4°Trimestre de 2018 | Data da Aula: 18/11/2018
TEXTO DO DIA
Que fareis, pois,
irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem
revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. (1Co 14.26)
SÍNTESE
O culto pentecostal genuíno tem a
presença de Deus nos louvores, na oração, na manifestação dos dons e na
pregação da Palavra.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA
- Cl 3.16 A Palavra de Deus deve estar entre nós TERÇA - Rm 12.1 Nosso culto deve ser
racional
QUARTA
- 1 Co 14.31 A profecia serve para ensino e consolo QUINTA - Ef 5.19 Culto com salmos, hinos
e cânticos espirituais SEXTA - 1Tm 2.8
Orando e levantando mãos santas
SÁBADO
- 1 Co 14.33 Deus não é Deus de confusão
OBJETIVOS
• SABER como eram as reuniões do povo
de Deus em Atos;
• CONSCIENTIZAR de que é preciso manter
a ordem e decência no culto;
• RECONHECER a importância e o papel da
música dentro do culto cristão.
INTERAÇÃO
Na lição
de hoje refletiremos a respeito do genuíno culto pentecostal. Para compreender
bem esse tema precisamos fazer algumas indagações importantes; “O que é mais
importante em um culto?” “A liturgia?" “Aqueles que estão prestando um
serviço a Deus?" “ O que torna um culto genuinamente pentecostal?” Procure
analisar essas questões com seus alunos e enfatize que o culto é para Deus, por
isso, seja um culto pentecostal ou não, precisa ser conduzido com reverência e
temor. Somos pentecostais, cremos nos dons do Espírito, mas também cremos que o
nosso culto deve ser racional (Rm 12.1).
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Para a aula de hoje sugerimos
que você inicie fazendo a seguinte indagação: “O que significa cultuar a
Deus?" Em seguida apresente o quadro abaixo e discuta com os alunos o real
significado da palavra “culto". Esse é um conceito importante para a aula
de hoje e precisa ser bem compreendido por todos.
CULTO
1. Definição etimológica e antropológica. A
palavra culto é originária do vocábulo latino culto’, e significa adoração ou
homenagem que se presta ao Supremo Ser. No grego, temos duas palavras para
culto: 'latréia’, significando
adoração; e ‘proskuneo’, reverenciar,
prestar obediência, render homenagem.
2. Definição teológica. O culto é o momento da
adoração que tributamos a Deus; marca o encontro do Supremo Ser com os seus
adoradores. Eis porque, durante o seu transcurso, cada membro da congregação
deve sentir-se e agir com integrante dessa comunidade de adoração - a Igreja de
Cristo. Se o culto aos ídolos induz o ser humano às mais abjetas práticas, a
adoração cristã enleva-nos ao coração do Criador o teólogo Karl Barth via o
culto cristão como o ato mais importante, mais relevante e mais glorioso na
vida do homem.
TEXTO
BÍBLICO
João 419-24
19 Disse-Lhe a
mulher: Senhor, vejo que és profeta.
20 Nossos pais
adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve
adorar.
21 Disse-lhe Jesus:
Mulher, crê-me que a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis
o Pai.
22 Vós adorais o que
não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.
23 Mas a hora vem, e
agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em
verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
24 Deus é Espírito, e
importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
Efésios 5.15-21
15 Portanto, vede
prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,
16 remindo o tempo,
porquanto os dias são maus.
17 Pelo que não
sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor.
18 E não vos
embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito,
19 falando entre vós
com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor
no vosso coração,
20 dando sempre
graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
21 sujeitando-vos uns
aos outros no temor de Deus.
INTRODUÇÃO
O Deus vivo e
verdadeiro é adorado e louvado por suas obras, atributos e misericórdia, e a
adoração, feita por aqueles que 0 amam e o temem, tem princípios que não podem
ser desprezados. Cantar louvores, orar, contribuir e receber a Palavra são
atitudes que fazem parte do culto cristão. Além disso, são elementos do culto a
ordem e a racionalidade. Os pentecostais reúnem-se em nome de Jesus para
celebrar o Senhor Deus, e nesse culto podemos ver curas, batismo com o Espírito
Santo, salvação e libertação de pessoas. Veremos nesta lição como o culto ao Senhor
é apresentado na Bíblia e como a nossa adoração deve se moldar dentro desses
parâmetros.
I - AS
REUNIÕES DO POVO D DEUS EM ATOS
1. Reuniões com oração.
Os cultos
genuinamente pentecostais são reuniões em que há a prática da oração. Atos 2
nos mostra que os discípulos de Jesus, no Dia de Pentecostes, não estavam
festejando aquela data comemorativa. Eles estavam orando no cenáculo. Não
existe problema algum em se comemorar uma data pátria ou festiva, como
aniversários, casamentos, ou um feriado nacional. O próprio Deus instituiu
datas de celebrações nacionais para os hebreus. Mas no caso da igreja em
Jerusalém, quando foram cheios do Espírito Santo, foram achados em oração.
Orar é tão importante
que o Senhor Jesus não apenas orava com frequência, mas nos ensinou também a
orar. Ele orou até o momento em que entregou o espírito a Deus. E Deus não
depende de nossas orações para agir em certas ocasiões, mas Ele espera que seu
povo ore e faça da oração uma prática.
Reuniões pentecostais
devem sempre primar, a exemplo de Atos 2, pela oração nos cultos. O agir de
Deus é observado após períodos em que seu povo estava orando. Para o
pentecostal, a oração deve fazer a diferença em todos os aspectos de sua vida.
2. Reuniões marcadas peto temor a Deus.
Uma característica do
culto genuinamente pentecostal é a certeza de que estamos entrando na presença
de Deus, e que a nossa adoração ao Eterno deve ser de forma respeitosa, com
temor. Diante da santidade de Deus o ser humano deve chegar com quebrantamento,
mas igualmente com confiança, lembrando-se de que não há mais separação entre
nós e Deus. Entretanto, nem todas as pessoas têm a consciência de que indo para
um culto, estão diante de Deus. Jesus garantiu que "[...] onde estiverem
dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu [...]" (Mt 18.20), mas nem
sempre essa presença é respeitada. O livro de Atos mostra pelo menos duas
ocasiões em que a presença de Deus em uma reunião foi tida como de menor
importância por crentes sem temor. Ananias e sua esposa, Safira, tentaram
enganar os apóstolos na hora da oferta, e Lucas registra a consequência da
falta de temor daquele crente (At 54.5).
3. Reuniões com exposição da Palavra.
Tão importante quanto
a oração e o temor, no culto pentecostal, é a exposição da Palavra de Deus. Não
pode ser compreensível um culto em que Deus se faça presente apenas nos
momentos de oração e cânticos, e ausente no momento da pregação. Por isso, a
exposição das verdades bíblicas deve ser levada a sério não apenas na escolha
do texto a ser trabalhado, mas também na forma como a apresentação ocorre.
II -
ORDEM E DECÊNCIA NO CULTO
1. Cultos e liturgia.
O culto pentecostal
não é desprovido de uma liturgia. Esta palavra é oriunda da língua grega, teitourgeion, de onde vem a nossa
palavra liturgia, e traz a ideia de um serviço ou dever público. Leitougeion
também é traduzida como ministério. Ela aparece em Atos 13.1,2, quando nos é
dito que na igreja de Antioquia havia doutores e profetas, e "servindo
eles ao Senhor e jejuando", o Espírito Santo ordenou que Saulo e Barnabé
fossem separados para uma obra que Deus já
Lhes reservara. A palavra "servindo" (leitourgeion) indica que os
discípulos serviam ao Senhor de forma pública, e no decorrer desse serviço
ouviram o Espírito Santo. Não é errado ter uma liturgia, em que o culto vai ser
seguido de etapas que nos conduzem a Deus na adoração, leitura da Palavra,
oração, contribuição, testemunhos públicos e pregação da Palavra. O que não é
certo é fazer com que a Liturgia seja mais importante do que a orientação e o
mover do Espírito de Deus no culto.
2. O uso do intelecto associado aos dons.
Paulo nos adverte que
o nosso culto deve ser racional (Rm 12.1). Isso significa que devemos adorar a
Deus com inteligência e sabedoria. Por meio da pregação bíblica Deus fala aos
nossos corações; por meio dos dons espirituais a Igreja é edificada. Por meio
da oração falamos com o Senhor, e em todos esses momentos o cristão não perde a
sua capacidade de se comunicar, de entender, de refletir sobre o que é dito.
Não podemos fazer do momento de culto um horário para manifestações
particulares de espiritualidade. Ser cheio do Espírito não retira de nós o
domínio próprio, pois este é justamente uma característica do fruto do Espírito
registrado em Gálatas 5.
3. O espirito do profeta é sujeito ao profeta.
Para que haja ordem
no culto, Paulo deixa claro: “Porque todos podereis profetizar, uns depois dos
outros, para que todos aprendam e todos sejam consolados. E os espíritos dos
profetas estão sujeitos aos profetas" (1 Co 14.31,32). A orientação
bíblica é clara no que tange às manifestações de profecia no culto ao Senhor.
Há grupos cristãos que, acreditando que o dom de profetizar é somente a
pregação da Palavra de Deus, não apenas impedem que haja profecias genuínas na
Igreja, como também ensinam que esse dom cessou. Mas o apóstolo Paulo fala
usando o tempo no presente: "E os espíritos dos profetas estão sujeitos
aos profetas". ELe não diz que eram sujeitos e que depois do terceiro
século de nossa era não seriam mais. O objetivo dessa orientação é claro:
“Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos
santos” (1 Co 14-33)- Esse texto indica que aqueles que têm o dom de profetizar
devem se sujeitar à decência e à ordem, e não atrapalhar o andamento do culto
para profetizar. A mensagem profética trazida a um homem ou mulher de Deus não
é desculpa para que o momento de culto se torne desregrado, ou com
manifestações condenáveis na Palavra de Deus.
4. Adorando a Deus em espírito e em verdade.
João, em seu
Evangelho, mostra um diálogo entre Jesus e uma mulher samaritana junto ao poço
de Jacó. Jesus tratou com ela a respeito da salvação, e a mulher quis saber
sobre o lugar onde se deveria adorar a Deus. Os samaritanos só aceitavam o
Pentateuco, e rejeitavam os profetas e demais livros do Antigo Testamento, ao
que Jesus lhe responde que eles adoravam o que não sabiam, e que a salvação vem
dos judeus. Jesus completa a sentença deixando de focar o lugar da adoração
para focar na forma como se adora e a quem Deus busca para o adorar (Jo 4.23).
A adoração, que antes estava enquadrada em uma teologia que privilegiava os
lugares, agora tem um caráter pessoal, em espírito; não uma ideia pálida de
quem é Deus, e em verdade, pois Ele já se revelou em Jesus. A nossa adoração
deve refletir esse princípio. Precisamos adorar a Deus de forma realmente
espiritual., como novas criaturas, divorciados das regras que regiam nossa
forma antiga de viver.
III
- A MUSICALIDADE DENTRO DO CULTO CRISTÃO
1. Deus valoriza a música e a adoração.
A música faz parte do
culto cristão. Deus deu sabedoria para que os homens criassem instrumentos
musicais, e criou o homem com cordas vocais para que pudesse cantar. Esse mesmo
Deus conclama que todos cantem Louvores em sua presença (Sl 47.6-8). Deus
pergunta a Jó onde ele estava quando, por ocasião da criação do mundo, "as
estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus se
rejubilavam"(Jo 38.7). Mesmo no livro do Apocalipse é possível ver que no
céu há adoração com música, onde os quatro animais e os vinte e quatro anciãos
cantavam um novo cântico (Ap 5. 8,9).
Jesus cantou um hino
antes de ir ao Getsêmani (Mt 26.30), e a Igreja Primitiva adorava a Deus com
música. Paulo fala aos efésios que eles deverIam ser cheios do Espírito
"falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais"(Ef
5.19). Observe que a expressão "falando entre vós" aponta para além
da adoração no culto, e avança para as esferas de relações pessoais. Adorar com
uma música de qualidade, bíblica, sem cantores e músicos disputando quem toca
melhor ou mais alto, com certeza agrada a Deus.
2. Salmos e hinos.
Os Salmos, ou
saltério de Israel, são um conjunto de hinos que os hebreus cantavam em suas festas.
Tais hinos representavam a forma como os filhos de Abraão percebiam a presença
de Deus — ou a ausência dEle — em suas vidas. As emoções humanas — tão
condenadas em certos meios evangélicos de nossos dias — são vistas de forma
clara nos Salmos. Os hebreus não tinham nenhum problema em cantar seus momentos
de alegria ou tristeza diante de Deus, e ensinar a outros por meio desses
cânticos. Asafe fala que quando olhou para os ímpios, seus pés quase vacilaram
(SL 73-2,3)- Os descendentes de Coré cantaram que "até o pardal encontrou
casa, e a andorinha, ninho para si e para sua prole, junto dos teus
altares" (SL 84.3). Davi, quando perseguido por Saul, cantou que Deus
"derrama luz nas minhas trevas” (Sl 18.28 - ARA), e "a tua graça é
melhor que a vida” (Sl 63.3 - ARA). A igreja cristã adotou o uso dos salmos em
seus cultos, e nós podemos fazer o mesmo.
3. Cânticos espirituais.
Nos parece adequado
crer que essa expressão, cânticos espirituais, se refira a hinos entoados em
outras línguas por pessoas cheias do Espírito Santo. Independente da forma como
se interprete essa expressão, é certo que somente pessoas cheias do Espírito
podem trazer essa adoração em um culto, pois tais manifestações são fruto de
vidas cheias do Espírito.
O ato de cantar
salmos, hinos e cânticos espirituais é consequência de uma adoração que vem do
coração, não forçada, mas voluntária, "cantando e salmodiando ao Senhor no
vosso coração" (Ef 5.19). Os crentes cheios do Espírito devem exteriorizar
o que está realmente dentro de seus corações em louvores a Deus. E esse louvor
deve ter ações de graças por tudo o que Jesus tem feito por nós.
SUBSÍDIO
1
A Pregação Pentecostal
Que
imagem lhe vem à mente quando ouve a frase pregação pentecostal? Eu ouço um
som, como de um vento veemente e impetuoso, que enche todo o auditório. As
palavras do pregador são divinamente inspiradas, fáceis de entender, poderosas
no contexto. Têm o poder de atirar uma flecha que atinge em cheio o coração do
pecador até que este se dobre em agonia, clamando pelo perdão divino. Isso é
pregação pentecostal! Quais os elementos da pregação pentecostal? São distintos
de outros tipos de pregação? Há diferença de estilo ou substância dos sermões
entregues na igreja tradicional ou mesmo na igreja evangélica? Eu sustento que
vai muito além dos fatos emocionais. Observo três distintivos que se relacionam
com a pregação pentecostal: a unção, a estrutura do sermão e pregação por
resultados. Antes, porém, de definirmos os estilos e a estrutura do sermão
pentecostal, examinemos a introdução. Há três propósitos básicos para a
introdução de um sermão: obter atenção, apresentar a proposição ou tema e criar
interesse. Seja extremamente cuidadoso em seus comentários introdutórios. Tenha
cuidado para evitar ser repetitivo. Evite improvisação — o resultado pode ser
uma observação ofensiva que não foi devidamente considerada. Não leia o texto
de diversas traduções diferentes — fica enfadonho. E não leve muito tempo para
chegar ao corpo da mensagem” (MOEM, Ernest J. O Pastor Pentecostal: Um Mandato
para o Século XXI. 2,ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 638, 639).
SUBSÍDIOS
2
“Provisória
e precariamente, podemos descrever adoração e louvor como um estado de
consciência onde se reconhece simultaneamente a grandiosidade de Deus e a
efemeridade da condição humana. Ou, busca insaciável por mais da pessoa de
Deus, sem nenhum interesse alheio a esse fim. Ou por fim, desejo pessoal de dedicar
o máximo de si a Deus e aos demais filhos que o Senhor amorosamente criou.
Partindo destas ideias fica evidente que existem níveis e intensidades
diferentes na adoração e louvor, não necessariamente uma hierarquia ou uma
escala. Adoração não pode ser mecanizada. Celebrações como 'tarde de adoração',
'noite dos adoradores’ podem ter um ótimo apelo midiático, mas não possuem
garantias espirituais. É possível a realização de cultos com outros fins -
políticos, econômicos, pessoais - que não a adoração. Nunca se deve associar a
adoração e o louvor a uma sequência de protocolos a serem seguidos, como numa
receita de bolo. A adoração e louvor, por vezes, estão relacionados na Bíblia a
situações de fortes sentimentos, arrebatamentos, e muitas vezes surpreendentes
(Dn 10.7-10: At 22.7). Ao falar a respeito do 'perfeito louvor’, Jesus cita a
pureza e simplicidade das crianças (Mt 21.16). Logo devemos entender que louvar
a Deus, ainda que seja algo feito em um contexto coletivo, é uma atitude que
devemos fazer livremente, por meio da gratidão, quebrantamento e
humilhação" (BRAZIL, Thiago. Em Espírito e em Verdade: A Essência da
Adoração Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p. 27).
CONCLUSÃO
O nosso culto deve
ser prestado de forma ordeira, inteligente e debaixo da graça divina. Cada
momento dele deve refletir nosso temor a Deus, nossa comunhão com Ele e com
nossos irmãos e o respeito pelo uso dos dons espirituais e da Palavra que será
ministrada.
HORA DA
REVISÃO
1- De acordo com a lição, apresente uma característica do
culto pentecostal.
Uma característica do
culto genuinamente pentecostal é a certeza de que estamos entrando na presença
de Deus, e que a nossa adoração ao Eterno deve ser de forma respeitosa, com
temor.
2- Cite dois exemplos, no livro de Atos, de pessoas que
desrespeitaram a Deus em suas atitudes.
Ananias e Safira.
3- Qual a origem da palavra liturgia e qual o seu
significado?
Esta palavra é
oriunda da língua grega, leitourgeion, de onde vem a nossa palavra liturgia, e
traz a ideia de um serviço ou dever público. Leitougeion também é traduzida
como ministério. Ela aparece em Atos 13.1,2, quando nos é dito que na igreja de
Antioquia, havia doutores e profetas, e “servindo eles ao Senhor e
jejuando", o Espirito Santo ordenou que Sauto e Barnabé fossem separados
para uma obra que. Deus já lhes reservara.
4- O que indica o texto bíblico de 1 Coríntios 14-33?
Esse texto indica que
aqueles que têm o dom de profetizar devem se sujeitar à decência e à ordem, e
não atrapalhar o andamento do culto para profetizar.
5- O que a expressão “falando entre vós" aponta?
A expressão “falando
entre vós" aponta para além da adoração no culto, e avança para as esferas
de relações pessoais.