Revista Cristão Alerta : Edição 20, 1° trimestre de 2025: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ Subsídios Bíblicos : EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos para professores e alunos de Escolas Bíblicas, especialmente para as lições dominicais de adultos da CPAD. 📚 VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO Subsídios para todas as lições bíblicas, classe dos adultos: Subsídios Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Subsídios Lição 2: Somos Cristãos Subsídios Lição 3: A Encarnação do Verbo Subsídios Lição 4: Deus É Triúno Subsídios Lição 5: Jesus é Deus Subsídios Lição 6: O Filho É igual com o Pai Subsídios Lição 7: As Naturezas Humana e Divina de Jesus Subsídios Lição 8: Jesus Viveu a Experiência Humana Subsídios Lição 9: Quem é o Espírito Santo? Subsídios...
Lição 1 – Parábola: Uma Lição para a Vida
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Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2018 -
CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 7 de Outubro de 2018
TEXTO ÁUREO
"E
sem parábolas nunca lhes falava, porém tudo declarava em particular aos seus
discípulos." (Mc 4.34)
VERDADE PRÁTICA
As
parábolas são uma forma instrutiva para se ensinar grandes lições, e delas
podemos extrair as inspirações e os ensinamentos divinos para a vida cristã.
LEITURA
DIÁRIA
Seg. Mc 4.33: Jesus ensinava de
forma clara
Ter. Mt 4.34: O Mestre ensinava
por parábolas
Qua. Mt 13.10-12: As parábolas
e o Reino de Deus
Qui. Mt 13.13-15: Fácil para
uns, difícil para outros
Sex. Mt 15.15.16: Os discípulos
não entendem
Sab. Mc 4.1,2: Jesus ensina uma
multidão
Lições Bíblicas da Escola Dominical:
1 - Lições Bíblicas de Jovens – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
2 - Lições Bíblicas de Adultos – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
3 - Lições Bíblicas de Adolescentes – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 13.10-17
10
E, acercando-se dele os discípulos, disseram-lhe: Por que lhes falas por
parábolas?
11
Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do
reino dos céus, mas a eles não lhes é dado;
12
Porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem,
até aquilo que tem lhe será tirado.
13
Por isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não vêem; e, ouvindo, não
ouvem nem compreendem.
14
E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não
compreendereis, E, vendo, vereis, mas não percebereis.
15
Porque o coração deste povo está endurecido, E ouviram de mau grado com seus
ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, E ouçam com os
ouvidos, E compreendam com o coração, E se convertam, E eu os cure.
16
Mas, bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque
ouvem.
17
Porque em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vós
vedes, e não o viram; e ouvir o que vós ouvis, e não o ouviram.
HINOS
SUGERIDOS: 8,198,491 da Harpa Cristã
VEJA A VÍDEO AULA DA LIÇÃO
OBJETIVO
GERAL
Apontar as parábolas como um dos
recursos mais utilizados por Jesus para ensinar, por isso a importância de se
estudá-las e conhecê-las.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
I - Distinguir a
parábola de outras figuras de linguagem;
II- Esclarecer o
contexto histórico em que as parábolas foram proferidas;
III-Apresentar as
regras básicas para se compreender uma parábola.
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor,
querida professora, chegamos ao último trimestre do ano. Nesta oportunidade
estaremos estudando acerca das Parábolas de Jesus. Por ser uma das
principais formas de ensino utilizadas pelo Mestre, as parábolas merecem
dedicada atenção e profundo interesse de nossa parte. O próprio Senhor Jesus
quer que as entendamos, pois isso produzirá mudanças necessárias e resultará em
transformação de vida (Mt 15.15,16).
Ao iniciara aula, antes mesmo de introduzira lição, apresente o
comentarista, pastor Wagner Tadeu dos Santos Gaby, advogado, autor de várias
obras, membro da Casa de Letras Emílio Conde e líder da Assembleia de Deus em
Curitiba (PR).
PONTO CENTRAL:As Parábolas de Jesus ensinam grandes verdades.
INTRODUÇÃO
Quando
estudamos as parábolas de Jesus, com os corações abertos e dispostos a aprender
como discípulos verdadeiros, em busca de sabedoria e entendimento das verdades
espirituais profundas, nos deparamos com as sábias lições que Ele nos deixou
para sermos bem-sucedidos em nossa vida aqui no mundo. Estudar este conteúdo,
como disse Jesus aos seus primeiros discípulos, é um privilégio:
"Bem-aventurados são os olhos que veem o que vós vedes, pois vos digo que
muitos profetas e reis desejaram ver o que vós vedes e não o viram; e ouvir o
que ouvis e não o ouviram" (Lc 10.23,24).
Assim,
as parábolas do Senhor possuem preciosas promessas de bênçãos para todos
quantos acolhem sua mensagem e se dispõem a compreender as verdades que elas
ensinam.
I - O QUE É PARÁBOLA
1. Conceito.
Parábola,
no hebraico mashal, dependendo do
contexto, refere-se a um dito profético, um provérbio, uma analogia, um enigma,
um discurso, um poema, um conto, um símile. Essa palavra ocorre aproximadamente
quarenta vezes no Antigo Testamento, sendo normalmente traduzida como "provérbio". A palavra grega
traduzida como parábola, em o Novo Testamento, é parabolé, "por ao lado de", com o sentido de
"comparar" como ilustração de alguma verdade ou ensino. Nesse
sentido, torna-se um instrumento didático. Ela é usada cinquenta vezes no Novo
Testamento, sendo duas para indicar uma fala figurativa (Hb 9.9; 11.19) e
quarenta e oito vezes traduzida no singular ou no plural, sempre se referindo
às histórias de Jesus. Em síntese, parábola significa, literalmente, "comparação",
e como tal, comumente utilizada para indicar uma história breve, um exemplo esclarecedor
para ilustrar uma verdade.
2. Distinção entre a parábola e outras
figuras de linguagem.
A
Bíblia Sagrada emprega várias figuras de linguagem que são necessárias para ilustrar
verdades divinas e profundas. Algumas delas são o símile, o provérbio, a
metáfora, a alegoria, a fábula e o tipo, e é importante não confundi-las com a
parábola. É oportuno destacar que a parábola também não é um mito, tendo em vista
que ele narra uma história como se fosse verdadeira, mas não adiciona nem a
probabilidade e nem a verdade. Já a parábola ilustra verdades por meio de
símbolos: "o campo é o mundo", "o inimigo é o Diabo",
"a boa semente são os filhos do reino", etc.
3. Aplicação de uma parábola.
Ao se
dirigir aos discípulos e aos fariseus, seus adversários, Jesus adotou o método de
ensino por parábolas com a finalidade de convencer aqueles e condenar estes. Em
Mateus 13.10, os discípulos perguntaram a Jesus o porquê de Ele falar por parábolas.
Jesus usava esse método em
razão da diversidade de caráter, de nível espiritual e de percepção moral de
seus ouvintes (Mt 13.13). Em Marcos 4.10-12, ao ser inquirido sobre o uso de parábolas,
Jesus respondeu que as usava nos seus ensinamentos por duas razões distintas:
para ilustrar a verdade para aqueles que estavam dispostos a recebê-la, e para
obscurecer a verdade daqueles
que a odiavam. Assim, para que a parábola seja explicada e aplicada, primeiramente
é indispensável examinar sua relação com o que a precede e a segue, e
descobrir, com base nisso, antes de qualquer outra coisa, a sua ideia
principal.
SÍNTESE DO TÓPICO I
É importante ter em mente as peculiaridades da parábola, enquanto
figura de linguagem, para entender sua mensagem.
SUBSÍDIO ETIMOLÓGICO
"Entre as formas
literárias encontradas na Bíblia, a mais conhecida, talvez, seja a parábola. O
fato é especialmente verdade em se tratando das parábolas de Jesus, tais como a
do bom samaritano, do filho pródigo, das dez virgens e do semeador. Porém, definir
exatamente o que é uma parábola no Antigo Testamento [mashal] ou no Novo (parabole)
é difícil. Em ambos os casos, os termos podem referir-se a um provérbio (1 Sm
24.13; Ez 18.2,3; Lc 4.23; 6.39); uma sátira (Sl 44.11; 69.11; Is 14.3,4; Hc
2.4); uma charada (5149.4; 78.2; Pv 1.6); um dito simbólico (Mc 7.14,17; Lc
5.36,38); um símile extensa ou similitude (Mt 13.33; Mc 4.30,32; Lc 15.8-10);
uma parábola histórica (Mt 25.1- 13; Lc 14.16,24; 15.11-32; 16.1-8); um exemplo
de parábola (Mt 18.23-25; Lc 10.29-37; 12.16-21; 16.19-31); e, até mesmo, uma
alegoria (Jz 9.7-20; Ez 16.1- 5; 17.2-10;
20.49-21.5; Mc 4.3- 9,13-20; 12.1-11). Esses dois termos bíblicos possuem vasta
extensão de significados, mas o sentido básico de cada um é a comparação entre
duas coisas diferentes. Algo parecido com algo que não é" (STEIN, Robert
H. Guia Básico de Interpretação da Bíblia, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999,
p.143).
II - CONTEXTO SOCIAL E LITERÁRIO
1. Galileia no tempo de Jesus.
A Galileia
compreendia todo o território ao Norte de Samaria até ao Monte Líbano,
estendendo-se de leste a oeste, entre o Mar da Galileia e o Mar Mediterrâneo e
Fenícia. Situava-se nas grandes rotas comerciais que cruzavam o Oriente
Próximo, e muitos estrangeiros atravessavam a área. A conservação de peixes
pela salgadura e sua exportação para todos os lugares do Império Romano era a
principal indústria. Era uma região muito mais próspera que a Judeia e abrigava
uma grande população. Importante para a região era o mar da Galileia, um
extenso lago de água doce, localizado ao norte da Palestina, também conhecido
como mar de Tiberíades ou lago de Genesaré (Mt 4.18; Lc 5.1). Esse lago, que
ficava cerca de 96 quilômetros ao norte de Jerusalém, ajudava a determinar o tipo
de vida que se levava em toda a região ao derredor. As ocupações dos habitantes
incluíam a agricultura, a fruticultura, a pecuária, o tingimento de tecidos, o
curtume, a pesca e a fabricação de embarcações. Na Galileia, Jesus reforçou seu
ensino com parábolas memoráveis, ilustrando o amor de Deus pelos pecadores, a necessidade
de confiança na misericórdia de Deus, o amor que devemos ter uns aos outros, a
maneira como a Palavra de Deus vem e o Reino de Deus cresce, a responsabilidade
de o discípulo desenvolver seus dons e o julgamento daqueles que rejeitam o evangelho
(Mt 4.23; 13.1-52).
2. Jerusalém no tempo de Jesus.
Jerusalém
é uma das mais antigas cidades do mundo. É a mais sagrada cidade
da Palestina e tem existido como cidade e como capital, além de lugar
sagrado, há mais de três mil anos. À época de Jesus, Jerusalém contava com uma
superpopulação, sendo que a maioria das pessoas estava desesperada em
decorrência da opressão do Império Romano, da miséria, da opressão aos pequenos
produtores que estavam praticamente falidos, tendo de pagar elevados impostos a
Roma. Nessa época, grande parte da população dependia de esmolas do Templo.
Enquanto o povo comum estava vivendo em situação de extrema pobreza, padecendo
por terríveis privações, os grandes produtores, os grandes comerciantes e as
famílias mais abastadas estavam satisfeitas com o sistema vigente controlado pelo
governo de Roma. Diante desse contexto, o povo judeu aguardava com ansiedade o
Messias que viria em glória, conforme profetizado por Zacarias (Zc 14.4).
3. Contexto literário: os Evangelhos.
Os
quatro primeiros livros do cânon do Novo Testamento, chamados de Evangelhos,
são os registros escritos das primeiras pregações das Boas Novas a respeito de
Cristo. Eles constituem um tipo distinto de literatura. Não são biografias
completas, pois não tentam narrar todos os fatos da carreira de Jesus; nem são
apenas histórias; nem são sermões, embora incluam pregações e discursos; também
não são apenas relatos de notícias. Os
três primeiros Evangelhos - Mateus, Marcos e Lucas - são chamados sinóticos,
termo que vem do grego synoptikos,
que significa "ver junto", "ver da mesma perspectiva",
"vistos de um ponto de vista comum". Os Sinóticos apresentam a vida,
os ensinamentos e a significação de Jesus do mesmo ponto de vista, em contraste
com o Evangelho de João, o qual se limita quase inteiramente ao que Jesus disse
e fez na área de Jerusalém.
CONHEÇA MAIS
O que É uma Parábola?
“Normalmente
definida como uma ilustração em função da ‘falácia de raiz’ de se derivar o sentido
de paraballo, que significa,
literalmente, ‘atirar ao lado’. Nenhuma definição se mostrará completamente
eficaz, pois qualquer uma ampla o suficiente para englobar todas as formas
acaba se revelando tão imprecisa a ponto de se mostrar praticamente inútil”.
Para conhecer mais leia Compreendendo todas as Parábolas de Jesus, CPAD, p.32.
SÍNTESE DO TÓPICO II
O contexto em que as parábolas foram proferidas
é de suma importância para se compreendê-las.
SUBSÍDIO SOCIOLÓGICO
"A Galileia era
um região muito mais próspera que a Judeia e abrigava uma grande população. Os
galileus eram menosprezados pelos líderes religiosos de Jerusalém. Muitos não eram
de descendência judaica, pois seus antepassados
foram violentamente convertidos por Alexandre Janeu. Os galileus estavam mais
estreitamente em contato com a realidade diária do Império Romano, visto que a
Galileia situava-se nas grandes rotas comerciais que cruzavam o Oriente
Próximo, e muitos estrangeiros atravessavam a região" (DOWLEY, Tim.
Pequeno Atlas Bíblico, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.73).
IIl - COMO LER UMA PARÁBOLA
1. Entendendo a narrativa como a síntese das
experiências cotidianas.
Uma
das questões mais importantes ao ler uma parábola é procurar entender os elementos
culturais operados em cada uma delas, pois apesar de elas serem uma síntese das
experiências humanas, são histórias contadas a partir de outra cultura e tempo.
Torna-se impossível entender as parábolas sem vinculá-las ao seu contexto
social, pois elas se referem às experiências de pessoas que viveram na época de
Jesus. Para tanto, torna-se necessário identificar a conexão com as estruturas daquela
sociedade. Quase um terço dos ensinamentos de Jesus foi realizado através de
parábolas. Ele contou parábolas sobre a natureza (Mt
13.24-30), trabalho e salário (Lc 17.7-10), e até sobre casamentos e festas (Mt
25.1-13). Jesus não falava de forma genérica acerca da busca de Deus pelo
perdido, mas sempre através de histórias de experiências cotidianas, tais como
a história sobre uma mulher que perdera uma de suas dez moedas de prata, e que
não descansou até encontrá-la (Lc 15.8-10).
2. Procurar as declarações explícitas e
implícitas do agir de Deus no contexto literário.
Tendo
a parábola o objetivo de transmitir uma mensagem e, no caso específico, tal
comunicação procede de Deus, é imperioso que o leitor procure as declarações
explícitas e implícitas do agir de Deus em tal contexto literário. Somente após
esse exercício é possível pensar na aplicação da parábola (Mt 15.15,16).
3. Identificar a aplicação prática da
parábola.
Uma
vez que a maneira predileta de Jesus ensinar era através de parábolas, tais
textos contêm lições profundas e de aplicação prática no campo da ética e da vida
espiritual das pessoas. Por meio de suas parábolas Jesus levou aos seus
ouvintes a mensagem de salvação, conclamando-os a se arrependerem e a crerem.
Aos crentes, desafiava-os a colocarem a fé em prática, exortando seus
seguidores à vigilância. Quando seus discípulos tinham dificuldade para
entenderas parábolas, Jesus as interpretava (Mc 4.13-20). Assim, uma boa
maneira de identificar a aplicação prática de uma parábola é fazer as seguintes
perguntas: Para quem a parábola foi contada? Por que a parábola foi contada?
Qual é a moral da parábola? Existe algum ponto culminante na parábola? Alguma
interpretação é dada na passagem para a parábola?
SÍNTESE DO TÓPICO III
A forma correta de se ler uma parábola é fundamental para
podermos extrair sua mensagem principal.
SUBSÍDIO HERMENÊUTICO
"Parábola, do
grego parabolé, significa 'colocar ao
lado de', e leva a ideia de colocar uma coisa ao lado de outra com o objetivo
de comparar. A parábola envolve uma contradição aparente apresentada em forma
de narração, relatando fatos naturais ou acontecimentos possíveis, sempre com objetivo
de declarar ou ilustrar uma ou várias verdades importantes" (BENTHO, Esdras Costa.
Hermenêutica Fácil e Descomplicada. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.321).
CONCLUSÃO
Não
há como perceber, nem entrar, no Reino de Deus, sem ter nascido de novo (Jo
3.3-8), por isso, a salvação da alma é parte integrante das parábolas. Você já
renasceu? Já se arrependeu dos seus pecados e confiou em Jesus Cristo e em seu sacrifício
pelos seus pecados? Você conhece o Rei deste Reino? Seu coração já se prostra
diante deste Rei?
Ou
vive em rebeldia contra Ele ainda? Os verdadeiros súditos reconhecem a soberania
do Rei e submetem-se a ela.
PARA REFLETIR
A respeito
de "Parábola: Uma Lição Para a Vida", responda:
• O que significa "parábola"?
Significa,
literalmente, "comparação", e como tal, comumente utilizada para indicar
uma história breve, um exemplo esclarecedor para ilustrar uma verdade.
• O que, na Galileia, determinava o estilo da
vida das pessoas?
O
mar da Galileia, também chamado de mar de Tiberíades ou lago de Genezaré.
• Qual o significado de
"sinóticos"?
Significa
"ver junto", "ver da mesma perspectiva", "vistos de um
ponto de vista comum".
• Cite uma das questões mais importantes a
ser considerada quando se lê uma parábola.
Procurar
entender os elementos culturais operados em cada uma delas, pois apesar de elas
serem uma síntese das experiências humanas, são histórias contadas a partir de
outra cultura e tempo.
• Quais são as perguntas necessárias para se
identificar uma aplicação prática de uma parábola?
Para
quem a parábola foi contada? Por que a parábola foi contada?
Qual
é a moral da parábola? Existe algum ponto culminante na parábola? Alguma interpretação
é dada na passagem para a parábola?