Revista Cristão Alerta : Edição 20, 1° trimestre de 2025: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ Subsídios Bíblicos : EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos para professores e alunos de Escolas Bíblicas, especialmente para as lições dominicais de adultos da CPAD. 📚 VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO Subsídios para todas as lições bíblicas, classe dos adultos: Subsídios Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Subsídios Lição 2: Somos Cristãos Subsídios Lição 3: A Encarnação do Verbo Subsídios Lição 4: Deus É Triúno Subsídios Lição 5: Jesus é Deus Subsídios Lição 6: O Filho É igual com o Pai Subsídios Lição 7: As Naturezas Humana e Divina de Jesus Subsídios Lição 8: Jesus Viveu a Experiência Humana Subsídios Lição 9: Quem é o Espírito Santo? Subsídios...
“E
disse Moisés a Arão: Isto é o que o SENHOR falou, dizendo: Serei santificado
naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o povo. Porém
Arão calou-se.”(Lv 10.3)
VERDADE PRÁTICA
O
Deus santo requer de seus obreiros uma postura igualmente santa, zelosa e de
comprovada excelência; menos que isso é inaceitável.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda – Êx 6.23: A ascendência
de Nadabe e Abiú
Terça – Êx 24.1-9: Nadabe e Abiú
viram a glória divina
Quarta – Êx 28.1: Nadabe e Abiú no
santo ministério
Quinta – Lv 10.1: Nadabe e Abiú e
o fogo estranho
Sexta – Lv 10.2: Deus fulmina
Nadabe e Abiú
Sábado – Nm 3.1-4: A história de
Nadabe e Abiú
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Levítico
10.1-11
1
- E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário, e
puseram neles fogo, e puseram incenso sobre ele, e trouxeram fogo estranho
perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara.
2
- Então, saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o
SENHOR.
3
- E disse Moisés a Arão: Isto é o que o SENHOR falou, dizendo: Serei
santificado naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o
povo. Porém Arão calou-se.
4
- E Moisés chamou a Misael e a Elzafã, filhos de Uziel, tio de Arão, e disse-lhes:
Chegai, tirai vossos irmãos de diante do santuário, para fora do arraial.
5
- Então, chegaram e levaram-nos nas suas túnicas para fora do arraial, como
Moisés tinha dito.
6
- E Moisés disse a Arão e a seus filhos Eleazar e Itamar: Não descobrireis as
vossas cabeças, nem rasgareis vossas vestes, para que não morrais, nem venha
grande indignação sobre toda a congregação; mas vossos irmãos, toda a casa de
Israel, lamentem este incêndio que o SENHOR acendeu.
7
- Nem saireis da porta da tenda da congregação, para que não morrais; porque
está sobre vós o azeite da unção do SENHOR. E fizeram conforme a palavra de
Moisés.
8
- E falou o SENHOR a Arão, dizendo:
9
- Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes
na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso
entre as vossas gerações,
10
- para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo,
11
- e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem
falado pela mão de Moisés.
OBJETIVO GERAL
Mostrar
que o Deus santo requer de seus obreiros uma postura igualmente santa, zelosa e
de comprovada excelência.
HINOS
SUGERIDOS: 390, 432, 434 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
I.Discutir os
privilégios de Nadabe e Abiú;
II.Mostrar os perigos de se
colocar fogo estranho no altar do Senhor;
III.Compreender o
porquê do luto no santo ministério.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O livro de Levítico enfatiza a santidade de Deus. Ele é santo e
exige santidade do seu povo e de todos aqueles que são chamados para o seu
serviço. Sem santidade ninguém pode se aproximar dEle, atrair sua presença ou
ver a sua face. Contudo, Nadabe e Abiú não atentaram para isso e ofertaram a
Deus um incenso não puro. Eles também não observaram a recomendação divina de
que o incenso no altar deveria ser oferecido pelo sumo sacerdote. A resposta do
Senhor foi imediata. A recompensa pelo pecado foi a morte física. A atitude de Nadabe
e Abiú demostrava rebelião contra Deus e tal pecado é comparado ao de
feitiçaria. Como sacerdotes, Nadabe e Abiú, tinham a responsabilidade de
ensinar o povo, de conduzi-los na verdade, por isso receberam tal condenação.
Eles deveriam ser exemplo para os israelitas e a punição que receberam teria de
estar à altura.
INTRODUÇÃO
A
história de Nadabe e Abiú faz-nos uma séria advertência: Deus não se deixa
escarnecer (Gl 6.7). Nesta lição, veremos que esses dois obreiros, apesar de todos
os privilégios de que desfrutavam junto à congregação de Israel, não honraram o
seu ministério. Antes, ignorando a recomendação de Moisés, ofereceram fogo
estranho ao Senhor. E, no mesmo instante, foram exterminados pelo Deus que não
se deixa zombar por homem algum.
Como
temos nos apresentado diante do Senhor? Enquanto avançamos neste estudo,
respondamos a esta pergunta com temor e tremor, pois Deus não mudou. Ele está a
exigir santidade, pureza e reverência de cada um de seus filhos, principalmente
dos que fazem parte do santo ministério da Palavra.
PONTO CENTRAL
Deus é santo e requer de seus obreiros
uma postura igualmente santa.
I – OS PRIVILÉGIOS DE
NADABE E ABIÚ
Não
basta pertencer a uma família tradicional de obreiros para usufruir da graça
divina. É necessário, antes de tudo, ter uma vida de íntima comunhão com Deus.
Vejamos, pois, a ascendência de Nadabe e Abiú, e o seu conhecimento da glória
divina.
1. Ascendência levítica.
Nadabe
e Abiú pertenciam à tribo de Levi, que fora honrada com o sacerdócio divino (Nm
3.1-12). Os homens dessa tribo eram contados entre as primícias do Senhor. O
próprio Deus havia dito: “Os levitas serão meus” (Nm 3.12). Por conseguinte, os
descendentes de Levi eram vistos como os nobres entre os nobres de Israel.
2. Ascendência araônica.
Além
de pertencerem à tribo de Levi, Nadabe e Abiú provinham da família de Arão,
escolhida por Deus para exercer o sumo sacerdócio (Êx 6.23; 28.1). Era o ofício
mais honroso de todo o Israel. Nem os reis podiam exercê-lo (2 Cr 26.18). De
acordo com a genealogia de Arão, Nadabe e Abiú eram os sucessores imediatos do
pai nesse glorioso ministério.
3. Participantes da glória
de Deus.
Quando
o Senhor outorgou a Lei a Israel, por intermédio de Moisés, lá estavam Nadabe e
Abiú juntamente com os mais destacados anciãos de Israel (Êx 24.1). E, ali, no
monte sagrado, presenciaram a manifestação da glória divina (Êx 24.9,10). Além
disso, foram testemunhas oculares da aliança que o Senhor firmara com os filhos
de Israel (Êx 24.8). Enfim, Nadabe e Abiú tiveram o privilégio de testemunhar o
estabelecimento do pacto entre Deus e o seu povo.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Como sacerdotes, Nadabe e Abiú tinham
privilégios.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Nadabe/Abiú
Alguns irmãos, como Caim e Abel ou Jacó e Esaú, colocaram uns
aos outros em apuros. Os irmãos Nadabe e Abiú tiveram problemas juntos. Embora
pouco se saiba sobre seus primeiros anos, a Bíblia nos dá uma abundância de
informações sobre o ambiente em que eles cresceram. Nascido no Egito, foram
testemunhas oculares dos atos poderosos de Deus no Êxodo. Eles viram seu pai
Arão, seu tio Moisés, e sua tia Miriã em ação muitas vezes. Eles tinham
conhecimento em primeira mão sobre a santidade de Deus como poucos homens já
tiveram, e pelo menos por um tempo, seguiram a Deus de todo o coração (Lv
8.36). Mas em um momento crucial, eles decidiram tratar as claras instruções de
Deus com indiferença. A consequência de seu pecado foi ardente, imediata e
chocante para todos”Bíblia de Estudo
Cronológica Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 215).
Qualidades
e realizações.
Os primeiros candidatos
à sucessão de seu pai como sumo sacerdote.
Envolvidos na consagração original do
Tabernáculo.
Elogiados por fazer ‘todas as coisas que o Senhor
ordenara’ (Lv 8.36).
Fraquezas
e enganos.
Tratar os mandamentos diretos de Deus de forma
leviana.
“E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada
um o seu incensário, e puseram neles fogo, e puseram incenso sobre ele, e trouxeram
fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara. Então, saiu
fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR” (Lv 10.1,2).
II – FOGO ESTRANHO NO
ALTAR
Três
atitudes marcaram o ato leviano e inconsequente de Nadabe e Abiú: ignoraram a
Deus, impacientaram-se e, sem qualquer temor, apresentaram fogo estranho no
altar sagrado.
1. Ignoraram a Deus.
Ao
adentrarem o lugar santo, Nadabe e Abiú ignoraram a presença de Deus, pois o
Senhor encontrava-se não somente no Tabernáculo como em todo o arraial de
Israel (Êx 25.8; Nm 14.14). O Deus onipresente não se limita ao Santo dos
santos, mas se deleita com a presença de seus queridos e amados santos.
2. Impaciência profana.
De
acordo com as instruções que o Senhor, através de Moisés, transmitira aos
filhos de Israel, somente o sumo sacerdote estava autorizado a oferecer o
incenso no altar de ouro (Êx 30.7-9). Todavia, observa-se que ambos, ignorando
tal preceito, entraram no lugar sagrado e trouxeram um fogo que Deus não
ordenara. As coisas de Deus não podem ser tratadas profanamente.
Nadabe
e Abiú precipitaram-se e não souberam esperar a hora de se colocarem no altar.
3. Apresentaram fogo
estranho ao Senhor.
Não
bastava ter o incenso prescrito pelo Senhor; era imperioso ter igualmente a
brasa certa, para que Deus fosse dignamente adorado (Êx 30.9; Lv 16.12). Se o
incenso era exclusivo, a brasa também o era (Êx 30.37). Mas, pelo contexto da
narrativa sagrada, Nadabe e Abiú não estavam preocupados nem com o incenso, nem
com o fogo. Por isso, o Senhor veio a fulminá-los diante do altar.
SÍNTESE DO TÓPICO II
Nadabe e Abiú ignoraram as recomendações
divinas e ofereceram fogo estranho sobre o altar.
SUBSÍDIO
BÍBLICO-TEOLÓGICO
Fogo estranho
1.“Qual foi o
‘fogo estranho’ que Nadabe e Abiú ofereceram diante do Senhor?
O fogo sobre o altar de holocausto nunca se extinguia (Lv
6.12,13), o que implica que este altar era santo. É possível que Nadabe e Abiú tenham
levado ao altar brasas de fogo de uma outra fonte, fazendo com que o sacrifício
se tornasse profano. Também tem sido sugerido que os dois sacerdotes fizeram
uma oferta em um momento não prescrito. Seja qual for a explicação correta, o
ponto é que Nadabe e Abiú abusaram da sua posição como sacerdotes em um ato de
flagrante desrespeito a Deus, que tinha acabado de revisar precisamente com
eles como deveriam conduzir a adoração. Como líderes, eles tinham uma
responsabilidade especial de obedecer a Deus. Em sua posição, eles poderiam
facilmente conduzir muitas pessoas ao erro. Se Deus comissionou você para
liderar ou ensinar outras pessoas, nunca considere este papel como garantido
nem abuse dele. Permaneça fiel a Deus e siga as instruções dEle” (Bíblia de
Estudo Cronológica Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.
214).
2. “O texto
não registra a natureza do pecado de Nadabe e Abiú.
Os comentaristas têm algumas sugestões: o incenso não foi feito
de acordo com as instruções de Moisés (Êx 30.34-38); o fogo não era proveniente
do fogo que estava queimando no altar (16.12); a oferta foi feita no momento
errado (Êx 30.7,8); os infratores usaram incensários inadequados (os deles
mesmos); Nadabe e Abiú assumiram uma função devida exclusivamente ao sumo
sacerdote; ou eles estavam sob influência alcoólica (cf. 8-11). É possível
falar com certeza sobre este aspecto. O ponto essencial é que os dois
sacerdotes exerceram funções sacerdotais de maneira oposta às ordens do Senhor.
Moisés deixou claro que o Senhor deve ser santificadonaqueles que se aproximam dele, a fim de que
Ele seja glorificado diante de todo o povo. Esta é uma ilustração de que, no
Antigo Testamento, a obediência era muito mais importante do que o sacrifício
(1 Sm 15.22)” (Comentário Bíblico Beacon. Vol 1. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2005, p. 277).
III – LUTO NO SANTO
MINISTÉRIO
A
morte de Nadabe e Abiú abalou profundamente a casa de Arão. Apesar de haver
perdido, num único dia, dois de seus filhos, ele foi proibido pelo Senhor de observar
qualquer luto pelos mortos.
1. A morte de Nadabe e Abiú.
Ao
se apresentarem com fogo estranho diante do Senhor, os filhos de Arão, que
também eram ministros do altar, foram consumidos no lugar santo (Lv 10.2). Pelo
que observamos do texto sagrado, Deus os matou pelo fato de eles não terem
levado em conta a santidade divina (Lv 10.3). A obrigação deles era glorificar
o nome do Senhor, mas preferiram buscar a própria glória. Diante do fato, o
sumo sacerdote de Israel calou-se. Não poderia haver momento mais trágico para
a sua família.
2. A remoção dos cadáveres.
Moisés,
então, ordena a dois primos de Arão, Misael e Elzafã, a removerem os cadáveres
da Casa de Deus (Lv 10.4). No episódio de Ananias e Safira, os corpos de ambos
foram levados para fora por alguns jovens da igreja recém-inaugurada pelo
Espírito Santo (At 5.1-11).
3. O luto é proibido.
Apesar
da tragédia que se abateu sobre a sua família, Arão é proibido pelo Senhor de
guardar luto ou demonstrar tristeza (Lv 10.6,7). Ele e seus filhos deveriam
suportar, com santa discrição, aquela hora tão difícil. Afinal, era seu dever
zelar pela santidade e glória do nome do Senhor dos Exércitos.
Certos
tipos de “luto” servem apenas para enfraquecer o povo de Deus e levá-lo à
dispersão (2 Sm 19.1-7). Às vezes, temos de suportar o insuportável, a fim de
preservar a Igreja de Cristo. Ela está acima de nossa dor.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Nadabe e Abiú ignoraram as recomendaçőes
divinas e ofereceram fogo estranho sobre o altar.
SUBSÍDIO
BÍBLICO-TEOLÓGICO
O luto
1. O povo de
Israel teve a permissão de lamentar esta grande
tragédia, mas Arão e seus dois filhos restantes foram proibidos de mostrar as
marcas normais de luto: descobrir a cabeça e soltar os cabelos ou rasgar as
roupas. Não deviam dar a Israel a aparência de questionamento ou lamentação por
causa do julgamento de Deus. Moisés os lembrou de que o azeite da unção do
Senhor estava sobre eles. O serviço de Deus não pode ser detido por questões
pessoais. O incêndio seria ‘o fogo que o Senhor Deus acendeu.
2. Privação
pessoal, negação ou insultos a si próprio muitas
vezes caracterizavam os ritos de luto. Os ornamentos eram tirados (Êx 33.4-6);
os enlutados rasgavam suas vestes como símbolo de pesar (Gn 37.34).
Frequentemente, o rasgar as roupas e vestir-se com sacos representavam pesar e
humildade (1 Rs 21.27; Et 4.1; Jr 4.8). Pó ou cinzas eram colocados sobre a
cabeça. A barba e os cabelos da cabeça eram arrancados (Ed 9.3) ou cortados (Is
15.2; Jr 7.29). Observava-se o jejum (2 Sm 1.12; Ne 1.4; Zc 7.5). Algumas práticas
de luto eram expressamente proibidas a Israel, provavelmente por serem ritos
pagãos. Os israelitas não se cortavam nem podiam fazer ‘marca alguma’ em suas
testas em homenagem aos mortos (Lv 19.28; Dt 14.1). As regras para os
sacerdotes eram particularmente mais severas (Lv 21.1-5, 10-12) (Dicionário
Bíblico Beacon. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 277) e (Dicionário Bíblico
Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 1129).
CONCLUSÃO
Devemos
ter cuidado com a forma como nos apresentamos diante de Deus. O culto ao Senhor
deve ser santo, reverente e verdadeiro. Portanto, chega de liturgias bizarras,
cultos mundanos, teologias permissivas e costumes que ferem a Palavra de Deus.
Se não atentarmos à santidade e à glória divinas, não subsistiremos, pois o
nosso Deus, embora seja conhecido pelo amor e bondade, é também um fogo
devorador (Is 30.27). Portanto, sejamos puros e santos em toda a nossa maneira
de ser, pois o Senhor não se deixa escarnecer.
Vídeo aula
PARA REFLETIR
A respeito de “Fogo Estranho Diante de
Deus”, responda:
1) Quem eram Nadabe e Abiú?
Eles
pertenciam à tribo de Levi e eram filhos de Arão.
2) Quais os seus
privilégios?
Ascendência
levítica, araônica e participantes da glória de Deus.
3) Em que consistiu o pecado
de ambos?
Oferecer
fogo estranho. Eles foram insolentes, blasfemos, sacrílegos e diabolicamente
curiosos.
4) Como foram mortos?
Foram
consumidos no lugar santo.
5) Por que Arão não pôde
observar o luto por seus filhos?
Apesar
da tragédia que se abateu sobre a sua família, Arão é proibido pelo Senhor de
guardar luto ou demonstrar tristeza (Lv 10.6,7). Ele e seus filhos deveriam
suportar, com santa discrição, aquela hora tão difícil. Afinal, era seu dever
zelar pela santidade e glória do nome do Senhor dos Exércitos. Além disso, eles
estavam cientes de que a alma que pecar esta morrerá (Ez 18.4,20).