"Venerado
seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à
prostituição e aos adúlteros Deus os julgará." (Hb 13.4)
VERDADE PRÁTICA
A
sexualidade é uma dádiva divina que deve ser usufruída dentro dos parâmetros
instituídos pelo Criador.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Gn 1.27: Deus criou
o homem e a mulher com sexos diferentes
Terça – Gn 1.31: Tudo o que
Deus fez é bom
Quarta – Gn 1.28; 9.1: Um
dos propósitos do sexo é a multiplicação da raça humana
Quinta – Pv 5.18,19: Entre
o casal, o sexo também deve ser prazeroso e satisfatório
Sexta – Lv 18.6-24: A
Bíblia proíbe e condena as práticas sexuais ilícitas
Sábado – 1Co 7.2-9: O
casamento é o antídoto contra as práticas sexuais ilícitas
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
1 Coríntios 7.1-16
1 ORA, quanto às coisas que me
escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;
2 Mas, por causa da prostituição, cada
um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido.
3 O marido pague à mulher a devida
benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido.
4 A mulher não tem poder sobre o seu
próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem
poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.
5 Não vos priveis um ao outro, senão por
consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e
depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa
incontinência.
6 Digo, porém, isto como que por
permissão e não por mandamento.
7 Porque quereria que todos os homens
fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma
maneira e outro de outra.
8 Digo, porém, aos solteiros e às
viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.
9 Mas, se não podem conter-se, casem-se.
Porque é melhor casar do que abrasar-se.
10 Todavia, aos casados mando, não eu
mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido.
11 Se, porém, se apartar, que fique sem
casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.
12 Mas aos outros digo eu, não o Senhor:
Se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a
deixe.
13 E se alguma mulher tem marido
descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe.
14 Porque o marido descrente é
santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de
outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos.
15 Mas, se o descrente se apartar,
aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta sujeito à servidão; mas
Deus chamou-nos para a paz.
16 Porque, de onde sabes, ó mulher, se
salvarás teu marido? ou, de onde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
HINOS SUGERIDOS: 25,
196, 201 DA HARPA CRISTÃ
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
Apresentar o conceito de sexualidade segundo
uma concepção bíblica;
-
Discutir os propósitos do sexo segundo
as Escrituras Sagradas;
-
Conscientizar a respeito do casamento
como limite ético para o sexo.
• INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Prezado
(a) professor (a), o tema que vamos estudar na lição deste domingo, a
sexualidade, ainda é um assunto cercado de tabus e mitos em nossas igrejas. Por
isso, alguns crentes não querem nem ouvir essa palavra e muito menos discutir a
questão na Escola Dominical. Mas não podemos nos esquecer que este é um assunto
bíblico e muito pertinente em nossos dias, pois estamos vendo a proliferação de
várias ideologias malignas a respeito da sexualidade. Também não podemos nos
esquecer de que tudo que Deus criou é bom e isto inclui o sexo. É importante
que você, no decorrer da lição, ressalte que o sexo nunca foi, em si mesmo,
pecaminoso. Deus o estabeleceu para ser desfrutado no casamento antes que o
pecado entrasse no mundo (Gn 2.21-25). Aquele que criou o universo, também
criou nosso corpo e nossos órgãos sexuais. A vida sexual saudável dentro do
casamento tem a bênção de Deus, além de dar alegria e prazer ao ser humano.
INTRODUÇÃO
Se
por um lado a sexualidade tem sido desvirtuada na sociedade pós-moderna, por
outro Lado alguns cristãos insistem em tratar o assunto como tabu. Embora o
tema possa trazer desconforto para alguns, a sexualidade humana não pode ser
subestimada. Por isso, estudaremos o conceito da sexualidade, o propósito do
sexo segundo as Escrituras e o casamento como o parâmetro para o sexo.
PONTO CENTRAL
A sexualidade é uma dádiva divina.
I
- SEXUALIDADE; CONCEITOS E PERSPECTIVAS BÍBLICAS
Sexo e sexualidade possuem conceitos próprios,
pois ambos constituem-se atos da criação divina.
1.
Conceito de Sexo e Sexualidade.
A biologia define "sexo"
como um conjunto de características orgânicas que diferenciam o macho da fêmea.
O sexo de um organismo é definido pelos gametas que produzem. Gametas são
células sexuais que permitem a reprodução dos seres vivos. O sexo masculino produz
gametas conhecidos como "espermatozoides" e o sexo feminino produz
gametas chamados "óvulos".
A
expressão "sexo" ainda pode ser usada como
referência aos órgãos sexuais ou a prática de atividades sexuais. Já o termo
"sexualidade" representa o conjunto de comportamentos, ações e
práticas dos seres humanos que estão relacionados com a busca da satisfação do
apetite sexual, seja pela necessidade do prazer ou da procriação da espécie.
2.
O sexo foi criado por Deus.
No ato da criação Deus fez o homem e a
mulher sexualmente diferentes: "macho e fêmea os criou" (Gn 1.27).
Portanto, o sexo faz parte da constituição anatômica e fisiológica dos seres
humanos. Homens e mulheres, por exemplo, possuem órgãos sexuais distintos que
os diferenciam sexualmente. Sendo criação divina, o sexo não pode ser tratado
como algo imoral ou indecente. As Escrituras ensinam que ao término da criação
"viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom" (Gn
1.31). Desse modo, o sexo não deve ser visto como algo pecaminoso, sujo ou
proibido. Tudo o que Deus fez é bom. O pecado não está no sexo, mas na
perversão de seu propósito.
3.
A sexualidade é criação divina.
Ao criar o homem e a mulher, Deus
também criou a sexualidade: "E Deus os abençoou e Deus lhes disse:
Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra..." (Gn 1.28). O
relacionamento sexual foi uma dádiva divina concedida ao primeiro casal, bem
como às gerações futuras: "deixará o varão o seu pai e a sua mãe e
apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.24). Sempre fez
parte da criação original de Deus a união sexual entre o homem e a sua mulher,
formando assim, ambos uma só carne. O livro poético de Cantares exalta a
sexualidade e o amor entre o marido e a sua esposa (Ct 4.10-12). Portanto, não
é correto "demonizar" o desejo e a satisfação sexual. Assim como o
sexo, a sexualidade também não é má e nem pecaminosa. O pecado está na
depravação sexual que contraria os princípios estabelecidos nas Escrituras
Sagradas.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Para o crente, conceito e perspectivas a respeito
da sexualidade devem ser definidos pelas Escrituras Sagradas.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
[...] O Cristianismo não
está só quando coloca implicações religiosas no sexo. No mundo antigo a
prostituição religiosa celebrava a fertilidade da natureza. No outro extremo, o
celibato ainda é adotado como vocação religiosa. Mais pertinente ao sexo é o
rito da circuncisão no Antigo Testamento, adotado como sinal de que a aliança
de Deus estava sobre os filhos de Abraão, de geração em geração. Os próprios
órgãos genitais deviam ser uma lembrança permanente de que a sexualidade é
concedida pelo Senhor e que somos responsáveis perante Ele pelo uso do sexo.
A união sexual e a
reprodução fazem parte da criação e foi ordenada por Deus desde o princípio,
pela instituição do casamento. O sexo não pode ser retirado desse contexto e
tratado de forma meramente biológica ou psicológica, como ocorre na sociedade
contemporânea. Seu principal significado não deve ser encontrado em si mesmo,
no ato, na experiência ou mesmo em suas consequências sociais. Como em qualquer
coisa vista teisticamente, seu significado principal deve ser encontrado em relação
a Deus e seus propósitos (HOLMES, Arthur F. Ética: As decisões morais à luz da
Bíblia, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p. 129).
II
– O PROPÓSITO DO SEXO SEGUNDO AS ESCRITURAS
1.
Multiplicação da espécie humana.
A finalidade primordial do ato sexual
refere-se à procriação. Deus abençoou o primeiro casale disse-lhes:
"Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra" (Gn 1.28). Tal como
o Criador ordenara a procriação dos animais (Gn 1.22), também ordenou a
reprodução do gênero humano. Neste ato. Deus concedeu ao ser humano os meios
para se multiplicar, assegurando-Lhe a dádiva da fertilidade. Depois da queda
no Éden (Gn 3.11,23), e a consequente corrupção geral (Gn 6.12,13), o Altíssimo
enviou o dilúvio como juízo para eliminar o gênero humano (Gn 6.17), exceto Noé
e sua família (Gn 7.1). Passado o dilúvio, Noé recebeu a mesma ordem recebida
por Adão: "E abençoou Deus a Noé e a seus filhos e disse-lhes: frutificai,
e multiplicai-vos, e enchei a terra" (Gn 9.1). A terra, que outrora fora
despovoada, agora deveria ser repovoada por Noé a fim de dar continuidade aos
desígnios divinos (Gn 3.15, cf. Rm 16.20).
2.
Satisfação e prazer conjugal.
Por muito tempo ensinou-se que a
procriação era o único propósito da relação sexual. O Concílio de Trento
(1545-1563) disciplinou a pratica sexual com fins exclusivos de reprodução e
proibiu o sexo aos domingos, nos dias santos e no jejum quaresmal. Não
obstante, a Bíblia também se refere ao sexo como algo prazeroso e satisfatório
entre o marido e a sua esposa: "Seja bendito o teu manancial, e alegra-te
com a mulher da tua mocidade..." (Pv 5.18,19); e ainda: "Goza a vida
com a mulher que amas"
(Ec 9.9}. Assim, na união conjugal,
como também ensina o Novo Testamento, o homem e a sua mulher devem buscar a
satisfação sexual (1Co 7.5).
3.
O correto uso do corpo.
No ato sexual ocorre a fusão de
corpos: "Assim não são mais dois, mas uma só carne"(Mt 19.6). O sexo
estabelece um vínculo tão forte entre os corpos que os torna uma só pessoa.
Como os nossos corpos são membros de Cristo (1Co 6.15), e templo do Espírito
Santo (1Co 3.16), as Escrituras proíbem o uso do corpo para práticas sexuais
ilícitas (1Co 6.16). São condenadas, dentre outras, as relações incestuosas (Lv
18.6-18), o coito com animal (Lv 18.23), o adultério (Êx 20.14) e a
homossexualidade (Rm 1.26-27). O corpo não pode servir a promiscuidade (1Co
6.13), mas deve glorificar a Deus, o nosso Pai (1Co 6.20).
SÍNTESE DO TÓPICO II
Segundo as Escrituras Sagradas o propósito do sexo é a
multiplicação da espécie, a satisfação e o prazer conjugal e o correto uso do
corpo.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
Por que Deus criou o sexo?
A Bíblia nos dá três razões específicas
para o sexo:
1. Procriação
Provavelmente você já
conhece a primeira razão por que Deus criou o sexo. Chama-se procriação. Em
Gênesis 1.28, Deus revelou a Adão e Eva seu propósito para o sexo quando disse:
'Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a'. Deus nos deu
uma capacidade de criar vida semelhante a dEle por meio do ato sexual. O início
desse versículo nos conta que Deus pretendia que os resultados do sexo fossem
uma bênção.
2. Unidade
Como seres humanos,
somos dotados de um profundo desejo por intimidade. Ansiamos por nos unir a
outros seres humanos e a Deus. O Senhor nos criou com esse desejo. Parte do seu
projeto para o sexo inclui satisfazer essa necessidade de relacionar-se de modo
pessoal. Está provado cientificamente que o sexo cria um laço entre duas
pessoas, mas os níveis mais profundos de união e intimidade só podem ser
atingidos com a busca pelo plano de Deus para o sexo. Gênesis 2.24 diz:
'Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-à à sua mulher, e
serão ambos uma carne'. Essa passagem fala sobre o vínculo entre marido e
mulher fortalecendo-se a ponto de eles se tornarem uma só carne. O escritor de
Gênesis sabia intuitivamente o que a ciência confirmou há pouco tempo.
Pesquisadores descobriram um hormônio chamado 'ocitocina', ou 'hormônio do
amor'. A ocitocina é uma substancia química que nosso cérebro libera durante o
sexo e a atividade que precede o ato. Quando essa substancia é liberada, produz
sentimentos de empatia, confiança e profunda afeição. Cada vez que você faz
sexo, seu corpo sofre uma reação química que lhe diz para 'apegar-se'. Deus
criou os meios para satisfazer nosso desejo por intimidade em um nível
biológico.
3. Recreação
Uma das razões por que
Deus criou o sexo foi para o nosso prazer. Vemos isso claramente em Provérbios
5.18,19: 'Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua
mocidade, como a cerva amorosa e gazela graciosa; saciem-te os seus seios em
todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente'. Essa passagem fala de
um marido sendo satisfeito pelo corpo de sua esposa. O texto original pode ser
lido como: 'Que você fique inebriado pelo sexo com ela'. Deus planejou o sexo
para ser divertido e prazeroso. Está claro que Deus criou o sexo para o nosso
benefício e para sua glória. Quando se desfruta o sexo de acordo com o plano
divino, o resultado é maravilhoso. Quando saímos dos limites estabelecidos por
Deus para nossa vida sexual, o prazer diminui, a intimidade é rebaixada, e as
bênçãos que Deus planejou como resultados de nossos encontros sexuais podem se
deteriorar (MCDOWELL, Josh; DAVIS, Erin. Verdade Nua & Crua: Amor, sexo e
relacionamento, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,2011,pp. 20-23).
Ill
- O CASAMENTO COMO LIMITE ÉTICO PARA O SEXO
O casamento é o legítimo limite ético
dos impulsos sexuais que podem ser satisfeitos sem que se incorra em atos
pecaminosos.
1.
Prevenção contra a fornicação.
A fornicação está relacionada ao
contato sexual entre pessoas solteiras, ou seja, não casadas. Para prevenir
este pecado, o apóstolo Paulo orienta os cristãos a se casarem: "por causa
da prostituição [ou fornicação], cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma
tenha o seu próprio marido." (1Co 7.2). Os ensinos de Paulo ratificam o
propósito divino do casamento, ou seja, "um homem para cada mulher" (Gn
2.24). Este princípio também foi defendido por Jesus: "deixará o homem pai
e mãe, e se unirá à sua mulher" (Mt 19.5). Deste modo, a legitimidade
cristã para a satisfação dos apetites sexuais entre um homem e uma mulher
restringe-se ao casamento monogâmico heterossexual (1Co 7.9). Toda prática
sexual realizada fora destes moldes constitui-se em sexo ilícito.
2.
O casamento e o leito sem mácula.
As Escrituras ensinam que o casamento
é digno de honra (Hb 13.4) e que a união conjugal deve ser respeitada por todos
(Mt 19.6). O leito conjugal não pode ser maculado por ninguém. Quem o desonrar
não escapará do juízo divino (Hb 13.4b). Aqui a desonra refere-se ao uso do
corpo para práticas sexuais ilícitas com ênfase nos casos de relações
extraconjugais (1Co 6.10). Inclui também as relações conjugais resultante de
divórcios e de segundo casamentos antibíblicos (Mt 19.9). Embora, muitas vezes,
os imorais escapem da reprovação humana, não poderão fugir da ira divina (Na
1.3). A práxis da sociedade e a condescendência de muitas igrejas não invalidam
a Palavra de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO 111
O casamento foi instituído por Deus como
limite para o sexo.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
A intimidade sexual é
limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita e abençoada por
Deus, Mediante o casamento, marido e mulher tornam-se uma só carne, segundo a
vontade de Deus. Os prazeres físicos e emocionais normais, decorrentes do
relacionamento conjugal fiel, são ordenados por Deus e por Ele honrados.
O adultério, a
fornicação, o homossexualismo, os desejos impuros e as paixões degradantes são
pecados graves aos olhos de Deus por serem transgressões da Lei do amor e
profanação do relacionamento conjugal. Tais pecados são severamente condenados
nas Escrituras e colocam o culpado fora do reino de Deus.
Imoralidade e a impureza
sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática
sexual contra outra pessoa que não seja seu cônjuge (Bíblia de Estudo
Pentecostal 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995,1921).
CONCLUSÃO
O sexo e a sexualidade são atos da
criação divina e não podem ser tratados como algo pecaminoso e nem como mero
elemento de procriação ou fonte de prazer. Cabe ao cristão cumprir o propósito
estabelecido por Deus para a sexualidade (Gn 2.24). O desvirtuamento desse
padrão implicará punição aos que praticam a imoralidade (Hb 13.4). Portanto,
vivamos para a glória de Deus!
PARA REFLETIR
A
respeito do tema "Ética Cristã e Sexualidade", responda:
•
Qual a diferença entre "sexo" e "sexualidade"?
A biologia define "sexo"
como um conjunto de características orgânicas que diferenciam o macho da fêmea.
Já o termo "sexualidade" representa o conjunto de comportamentos,
ações e práticas dos seres humanos que estão relacionados com a busca da
satisfação do apetite sexual, seja pela necessidade do prazer ou da procriação
da espécie.
•
Por que o sexo não pode ser tratado como algo imoral ou indecente?
Sendo criação divina, o sexo não pode
ser tratado como algo imoral ou indecente.
•
Qual a finalidade primordial do sexo?
A finalidade primordial do ato sexual
refere-se à procriação.
•
A finalidade do sexo, segundo a Bíblia, é só para procriar?
Não, a satisfação e o prazer conjugal
também são finalidades do sexo.
•O
que é fornicação?
A fornicação é o contato sexual entre
pessoas solteiras, ou seja, não casadas.
Fonte:
Lições Bíblicas 2° trimestre de 2018, Adultos – CPAD| Divulgação: Subsídios
EBD