Introdução
Em
Hebreus 7, o autor argumenta que, semelhante ao sacerdócio de Melquisedeque, o
sacerdócio de Cristo é superior em sua ordem. O sacerdócio celestial de Jesus
Cristo foi estabelecido com base em sua obra na cruz, em seu caráter (Hb 2.10;
5.5-10) e no juramento de Deus. "Tu és sacerdote para sempre, segundo a
ordem (qualidade) de Melquisedeque" (Hb 7.21; Sl 110.4).
NOSSO GRANDE SUMO
SACERDOTE (Hb 4.14-16)
Cristo
não poderia jamais ter servido como sacerdote aqui na Terra, pois não pertencia
à tribo de Levi. Jesus nasceu da descendência de Davi, da tribo de Judá.
Tornou-se um sacrifício aqui na Terra, a fim de que pudesse ser Sumo Sacerdote
no céu.
1. O preparo de Jesus
para ser Sumo Sacerdote.
Desde
o nascimento até a morte, mesmo sem pecar, Cristo experimentou as fragilidades
da natureza humana. Cresceu e amadureceu (Lc 2.52). Sentiu fome, sede e cansaço
(Jo 4.6-8, 31). Também foi tentado (Mt 4.1-11) e perseguido por homens
perversos. Jesus Cristo foi preparado para seu ministério como Sumo Sacerdote
quando estava ministrando aqui na Terra (Hb 5:7, 8).
Essa
preparação envolveu a experiência da morte. Em Hebreus 5.7 o autor concentra-se
na experiência de Cristo no jardim do Getsêmani (Mt 26.36-46). Quando estava
próximo da cruz, Jesus não foi afligido pelo sofrimento físico, mas sim pelo
fato de que seria feito pecado e separado de seu Pai.
2. Jesus qualificado
para ser Sumo Sacerdote.
O
sumo sacerdote precisa preencher dois pré-requisitos fundamentais: ser chamado
por Deus e dedicar sua vida ao Senhor e às necessidades do povo, sendo
solidário com as fraquezas, lutas e ignorância dos seus irmãos, porém sem
pecar. Só Jesus Cristo conseguiu cumprir plenamente essas exigências (8.3; 9.9;
Lv 1.2; 2.1; Nm 15.30,31; Hb 6.4-6; 10.26-31).
3. Jesus, Filho de
Deus.
Ele
é grande, no sentido absoluto. Os “sumo sacerdotes” de outras religiões jamais
chegaram aos céus. Buda pregou que chegaria ao Nirvana (no budismo, estado de
ausência total de sofrimento); Chrisna, mentor do Hinduísmo, também não foi aos
céus; para seus adeptos, deve estar reencarnando por aí. Os seguidores de Maomé
imaginam que ele esteja num “paraíso”, onde há muitas mulheres e tâmaras.
Os
sumo sacerdotes do Antigo Testamento só adentravam uma vez por ano, no lugar
Santíssimo, onde era manifestada a glória de Deus. Eles não podiam permanecer
lá. Mas Jesus, nosso Sumo Sacerdote por excelência, “penetrou nos céus”, “está
à direita de Deus, e também intercede por nós” (Rm 8.34b).
4. Sacerdote
compassivo.
Em
seu ministério terreno, Jesus sempre se preocupou com as multidões sofredoras
(Mt 9.36; 14.14). Em sua missão sacerdotal, demonstra grande compaixão por nós:
sendo “longânimo e grande em benignidade” (Sl 103.8), Ele suporta as nossas
fraquezas, não querendo que ninguém se perca (2 Pe 3.9). Não perecemos
unicamente em razão de sua infinita misericórdia.
5. Em tudo foi
tentado.
Mesmo
com a natureza divina, Jesus “em tudo foi tentado”, diz a Palavra de Deus. Só
conhece o que é tentação quem já passou por ela. As tentações de Jesus não
partiam de seu íntimo, como ocorre com o “homem natural” (1 Co 2.14). Elas
foram provações e provocações externas, advindas do tentador e seus agentes.
Além das tentações no deserto, o Mestre certamente experimentou a opressão do
Maligno em outras ocasiões. Para nós é muito significativo saber que Jesus,
como homem, foi tentado em todas as coisas, “mas sem pecado”. A Bíblia nos
assegura: “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que,
nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21). Diante disso, compreendemos
o grande amor de Jesus por nós: Ele sofre conosco, colocando-se sempre ao nosso
lado.
Ninguém
jamais teve uma morte semelhante à de Jesus. Ele foi feito pecado por nós (2 Co
5.21; 1 Pe 2.24). Muitos homens morreram por causa dos próprios pecados, mas
somente Jesus morreu pelos pecados do mundo inteiro. Experimentou o sofrimento
supremo e, portanto, pode se solidarizar com seu povo quando ele sofre.
6. Acheguemo-nos ao
trono da graça (Hb 4.16).
Tendo
Jesus como nosso Sumo Sacerdote, podemos pela fé adentrar ao trono da graça, à
sua santa presença a qualquer momento, e sermos “ajudados em tempo oportuno”.
Glória a Ele para todo o sempre.
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A CLASSIFICAÇÃO DO
SACERDOTE
O
sacerdócio hebreu incluía três classes básicas: o sumo sacerdote, os
sacerdotes, e os levitas.
1. O sumo sacerdote.
O
sumo sacerdote ocupava o ofício eclesiástico mais elevado do sistema religioso
dos judeus.
Uma
vez estabelecida a adoração no templo de Jerusalém, o sumo sacerdote tornou-se
o principal ministro eclesiástico do judaísmo, oficiando durante as grandes
festividades e observações religiosas, como no dia da Expiação. Além disso, ele
presidia o Sinédrio, o que lhe emprestava grandes poderes não somente
eclesiásticos, mas também políticos. Todavia, o ofício sumo sacerdotal chegou
ao fim quando os romanos destruíram a cidade de Jerusalém e seu templo, quando
o Sinédrio também foi dissolvido.
a)
Os Sumos Sacerdotes.
Os
sumos sacerdotes antes de Davi, sete em número, foram os seguintes: Arão, Eleazar,
Finéias, Eli, Aitube (1Cr 9.11; Ne 11.11; 1Sm 14.3), Aias e José. Josefo
assevera que o pai de Buqui, a quem ele chamou Jose (mas que na Bíblia é
chamado de Abiezer, equivalente a Abisua), foi o último sumo sacerdote da
linhagem de Finéias, antes de Sadoque.
(1) Arão foi o
primeiro sumo sacerdote de Israel.
Depois
que o tabernáculo foi erigido, de acordo com os planos divinos, e que os ritos
tiveram início (Êx 18; 24.12-31; 35.1 – 40.38), Arão e seus filhos foram
solenemente consagrados a seus ofícios sacerdotais respectivos, por Moisés (ver
Lv 8.6). Isso teve lugar por volta de 1440 A.C.
As
elaboradas descrições das vestes do sumo sacerdote, que aparecem em Êxo. 28.3
ss, certamente indicam um ofício distintivo, superior ao dos sacerdotes.
(2) Por ocasião da
morte de Arão, o ofício passou para seu filho mais velho, Eleazar (Núm. 20.28). Então os
descendentes de Finéias passaram a ocupar a linhagem de onde o oficio era
herdado (Juí. 20.28).
(3) Por razões
desconhecidas, o ofício sacerdotal foi entregue a Eli, que pertencia à
linhagem de Itamar. Isso continuou até que Salomão mudou o sistema e nomeou
Sadoque, na pessoa de quem o encargo passou novamente para os descendentes de
Eleazar (1 Reis 2.26).
b) Deveres do Ofício Sumo Sacerdotal.
1.
O sumo sacerdote precisava descender diretamente de Arão, o primeiro sumo
sacerdote levítico.
2.
Não podia ter defeitos físicos (ver Lv 21.16-23).
3.
Não podia contrair matrimônio com viúva, estrangeira ou ex-meretriz, mas
somente com uma virgem israelita (ver Lv 21.14). Mais tarde isso foi
modificado, permitindo-lhe casar-se com a viúva de outro sacerdote, (Ver Ez 44.22).
4.
Ele tinha de dedicar-se a seu trabalho, não podendo abandoná-lo nem mesmo ante
a morte de um membro de sua família, como pai ou mãe. (Ver Lv 21.10-12). Parece
que as calamidades públicas eram uma exceção (Joel 1.13).
5.
Estava obrigado a observar regras de dieta, acima dos israelitas comuns (Lv 22.8).
6.
Precisava lavar mãos e pés antes de servir (Êx 30.19-21).
7.
Originalmente, ele queimava o incenso sobre o altar de ouro, como um de seus
deveres; posteriormente, porém, isso ficou ao encargo de outro sacerdote. (Ver
Lc 1.8,9).
8.
Repetia, a cada manhã e a cada tarde, a oferta de manjares que ele oferecera no
dia de sua consagração (ver o décimo nono capitulo do livro de Êxodo).
9.
Cumpria-lhe efetuar as cerimônias do grande Dia da Expiação, entrando no Santo
dos Santos uma vez por ano, a fim de fazer expiação pelos pecados do povo (ver
o vigésimo primeiro capitulo do livro de Levítico).
10.
Cumpria-lhe arrumar os pães da apresentação a cada sábado, consumindo-os no
Santo Lugar (ver Lv 24.9).
11.
Precisava abster-se das coisas santas se ficasse impuro por qualquer razão, ou
se contraisse lepra (ver Lv 22.1-7).
12.
Qualquer secado que ele cometesse teria de ser expiado por sacrifício oferecido
por ele mesmo (ver Lv 4.3-13).
13.
Por igual modo, oferecia sacrifício pelos pecados de ignorância do povo (ver Lv
22.12-16).
14.
Cumpria-lhe proferir a validade da lepra curada (ver Lv 13.2-59).
15.
Cabia-lhe certo direito legal de julgar casos (ver Dt 17.12), especialmente
quando não houvesse juiz disponível.
16.
Deveria estar presente quando da nomeação de algum novo governante,
intercedendo subsequentemente em seu favor (Nm 27.19-20). Havia ainda outros
deveres secundários que ele compartilhava com os sacerdotes inferiores.
2. Os sacerdotes.
O
sacerdote é um ministro autorizado para as coisas sagradas, especialmente
aquele que oferece sacrifícios no altar e age como mediador entre o homem e
Deus.
ü Os sacerdotes eram
ordenados a seu ofício e as suas funções mediante um elaborado ritual (Êx 29 Lv
8).
ü Eles usavam
vestimentas especiais, como sinal de seu ofício, e cada peça de seu vestuário,
ao que se presume, tinha significados simbólicos (Êx 28).
ü Os sacerdotes comuns
realizavam todos os sacrifícios (Lv 1-6), cuidavam de questões sobre alimentos
próprios e impróprios (Lv 13-14), e estavam encarregados de diversos outros
deveres secundários (Núm. 10.10; Lv 23.24; 25.9).
ü Eram sustentados
mediante dízimos, primícias do campo, primícias dos animais e porções de vários
sacrifícios (Nm 18).
ü Os sacerdotes também
eram os guardiães e mestres dos documentos e das tradições sagradas. Finalmente
essa função foi transferida para os rabinos, com o desaparecimento do
sacerdócio em Israel.
ü Eles queimavam o
incenso sobre o altar de ouro, no lugar santo, o que era mesmo um símbolo das funções
sacerdotais. Também cuidavam das lâmpadas, acendendo-as a cada novo começo de
noite, e arrumavam os pães da proposição sobre a mesa própria, a cada sábado
(ver Êx 27.21; 30.7,8; Lv 24.5-8). Eles mantinham a chama sempre acesa no altar
dos holocaustos (Lev. 6.9,12); limpavam as cinzas desse altar (Lv 10,11);
ofereciam os sacrifícios matinais e vespertinos (Êx 29.38-44); abençoavam o
povo, após os sacrifícios diários (Lv 9.22; Nm 6.23-27); aspergiam o sangue, e
depositavam sobre o altar as várias porções da vítima sacrificial; sopravam as
trombetas de prata e o chifre do jubileu, por ocasião de festividades
especiais; inspecionavam os imundos quanto à lepra (Nm 6.22, e capítulos 13 e
14); administravam o juramento que uma mulher deveria fazer, quando acusada de
adultério (Nm 5.15); eram os mestres da lei e agiam como juízes quanto às
queixas do povo, tomando decisões válidas quanto aos casos apresentados (Dt.
17.8; 19.17; 31-5).
3. Os levitas.
A
palavra levita, utilizada para
designar a tribo dos sacerdotes, ocorre 280 vezes no Antigo Testamento. Os
levitas, era uma classe subsidiária que servia aos sacerdotes, não podem ser
facilmente distinguidos porque Arão e seus filhos não constavam entre as tribos
de Israel como uma tribo, mas foram nomeados para o serviço do Tabernáculo no
deserto, especialmente no tocante à sua movimentação (Nm 1.47-53; 3.6; Dt
11.8,9).
Havia
originalmente uma cuidadosa distinção entre os levitas e os sacerdotes, e isso
está claramente ilustrado na rebelião de Corá, Datã e Abirão, cujas vidas e as
de suas famílias foram perdidas porque
como levitas procuraram usurpar o ofício do sacerdote (Nm 16.13).
Depois
dessa experiência, Deus reafirmou a escolha de Arão e de seus filhos como
sacerdotes entre todas as tribos, e confirmou a posição de servos dos levitas
ao fazer florescer a vara de Arão, enquanto a vara dos príncipes das demais
tribos permanecia estéril (Nm 17.1-18.6).
a)
Funções dos Levitas.
Nos
livros das Crónicas, além de exercer os seus deveres relacionados com o cuidado
físico do santuário na função de porteiros, os levitas também eram músicos
e tesoureiros (1 Cr 6.31,32; 9.19; 16.4,5,7; 25.17; 26.1,20; 2 Cr 8,14).
Veja uma lista das funções dos levitas: 1
Crônicas 23.3-5.
|
FUNÇÕES DOS LEVITAS
|
1-
Supervisores e Administradores
2-
Escribas
3-
Juízes
4-
Porteiros
5-
Músicos
|
b)
A idade para o serviço levítico
A
idade para a prestação de serviço dos levitas variava conforme a época. Quando
foram primeiramente enumerados e escolhidos, ao invés do primogênito de toda a
nação de Israel “para fazer obra na tenda da congregação” (Nm
4.3,23,30,35,39,43,49), eles deveriam ter de 30 a 50 anos de idade. Na época da
consagração inicial dos levitas, com a aspersão da água da purificação, a
raspagem de toda a pele, a lavagem das roupas e a oferta de um novilho como
oferta sacrificial para a reparação (Nm 8.5-14), a idade específica para o
serviço variava entre 25 e 50 anos (Nm 8.24-26).
De
acordo com Crónicas, ao final de seu regime Davi mudou a idade do início do
serviço levítico para 20 anos, sem uma data para seu término (1 Cr
23.24,27;23.1-3).
c)
O número de Levitas
O
número de levitas relacionados para o serviço sob a coordenação de Moisés e
Arão era de 8580 (Nm 4.46-48). Também de acordo com Crônicas, esse número
aumentou para 38.000 ao finai do reinado de Davi, sendo que 24.000 eram
trabalhadores da casa do Senhor, 6.000 eram escribas e juízes, 4.000 eram
porteiros e 4.000 eram músicos (1 Cr 23.3-5).
Esdras
relaciona apenas 74 levitas entre os exilados que retornaram com Zorobabel (Ed
2.40), embora 973 sacerdotes estivessem com ele (Ed 2.36). Entretanto, havia
pessoas envolvidas em atividades atribuídas aos levitas em outros lugares cujos
números adicionais são. 128 cantores, 139 filhos de porteiros e 392 netineus e
filhos dos servos de Salomão (Ed 2.41,42,58). Nenhuma menção foi feita dos
levitas que retomaram com EÍsdras. Mais tarde, entretanto, 38 levitas e 220
netineus juntaram-se a ele (Ed 8,15-20) depois de um convite expresso, a fim de
serem providenciados os ministros para a casa de Deus.
CRISTO É MAIOR QUE O SACERDÓCIO DO
ANTIGO TESTAMENTO
Cristo
é superior aos sacerdotes, e seu sacerdócio[1] é
superior ao sacerdócio deles. Jesus é Superior a Arão e à Ordem Levítica em sua
Semelhança a Melquisedeque (7.1-10).
1.
Jesus Cristo foi o Filho unigênito de Deus (Hb 4.14,1.5-7; 5.5; Jo 3.16).
2. Não
foi um descendente dos sacerdotes terrenos (Hb 7.11-14; Mt 1.1).
3 Foi
para o céu ministrar a nós (Hb 4. 14; 7.25; Rm 8.34).
4 Jesus
Cristo não possuía pecado (Hb 4. 3,15).
5 Ele
vive para sempre a fim de ajudar no momento de necessidade (Hb 4. 16; 7.25).
6. Não
foi escolhido entre os homens ou ordenado por eles, mas enviado do céu e
ordenado por Deus (Hb 5.1,5; Jo 3.16; At 10.38).
7. Ele
foi perfeito (Hb 5.9).
8.
Cristo é o autor da salvação eterna para todos os homens que obedecerem (Hb 5.
5.9).
9.
Criou um caminho de acesso a Deus (Hb 4.14-16; 10.19-23).
IV. A
TIPOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO
Com respeito à
tipologia[2]
do Antigo Testamento, cinco elementos importantes caracterizam os tipos do
Antigo Testamento.
1)
Eles
estão completamente arraigados na história do Antigo Testamento e não naquilo
que é mitológico (por exemplo, Melquisedeque é uma figura histórica). Ocorrem
em alguma parte da história hebraica.
2)
Os
tipos do Antigo Testamento são proféticos em seu propósito, apontando para um
cumprimento futuro na época do Messias. Assim, Melquisedeque, um contemporâneo
de Abraão e rei de Salém (Gn 14.18-20), profeticamente aponta para o Senhor
Jesus Cristo, que sozinho é o Eterno Sacerdote.
3)
Os
tipos do Antigo Testamento são criados por Deus como uma parte integral da
história redentora. Foram criados por Deus no início da história redentora para
prefigurar algo em uma fase posterior desta história.
4)
Os
tipos do Antigo Testamento são cristocêntricos. Todos, de uma forma ou de
outra, apontam para Jesus Cristo, antecipando várias facetas de seu ministério
- um ponto que Hebreus enfatiza repetidamente.
5)
Os
tipos do Antigo Testamento são edificadores, isto é, eles têm um significado
espiritual para o povo de Deus sob ambas as alianças (a antiga e a nova). Os
crentes do Antigo Testamento eram edificados pela adoração, pelos sacrifícios e
pelo ministério sacerdotal do tabernáculo. Quão edificados são os crentes do
Novo Testamento sob o ministério de Jesus, que cumpre todos os tipos do Antigo
Testamento! O primeiro era a sombra, a realidade reside em Jesus Cristo.
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