Classe: Adultos
Lições
Bíblicas:
CPAD
Trimestre: 1° de 2018 – 25 de Fevereiro
TEXTO ÁUREO
"Porque
este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o
Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as
escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo." (Hb 8.10)
VERDADE PRÁTICA
A
Nova Aliança em tudo é superior à Antiga porque se fundamenta em promessas
superiores.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Hb 8.2: Um
Tabernáculo celestial fundado pelo Senhor
Terça – Hb 8.3,4: Um
ministério celestial que transcende o sacerdócio terreno
Quarta – Hb 8.6: Um
ministério eficaz e fundamentado em promessas superiores
Quinta – Hb 8.10: Promessas
fundamentadas no Espírito
Sexta – Hb 8.11: Uma
promessa de natureza individual e universal
Sábado – Hb 8.12: Uma
promessa de natureza misericordiosa
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Hebreus
8.1-10
1
ORA, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está
assentado nos céus à destra do trono da majestade,
2
Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e
não o homem.
3
Porque todo o sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios;
por isso era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer.
4
Ora, se ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda
sacerdotes que oferecem dons segundo a lei,
5
Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés
divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito:
Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.
6
Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de
uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas.
7
Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar
para a segunda.
8
Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com
a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança,
9
Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão,
para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança,
Eu para eles não atentei, diz o Senhor.
10
Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel,
diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as
escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo.
HINOS SUGERIDOS:
183, 406, 412 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Explicitar
a superioridade do Novo Concerto inaugurado por Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor
deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l
com os seus respectivos subtópicos.
I. Explicar os aspectos de superioridade da Nova Aliança: sua dimensão,
natureza e importância;
II. Salientar a superioridade da Nova Aliança em seus aspectos posicionai,
funcional e cultual;
III. Mostrar que a promessa do Novo Concerto é de natureza interior e
espiritual; de natureza individual e universal; bem como de natureza relacional.
• INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Prezado (a) professora (a),
chegamos numa seção bíblica importante da Carta de Hebreus: os capítulos 8-10.
Esses capítulos narram os aspectos da Nova Aliança. Por isso, estude
profundamente esses capítulos afim de preparar-se para esta e para as próximas
aulas. Assim, o assunto de destaque desta lição abarca a natureza, os aspectos
e a promessa da Nova Aliança. Ore ao Senhor, para que após a exposição desses
capítulos, seus alunos tenham mais convicção a respeito da dispensação que ora
desfrutamos: o tempo da graça.
INTRODUÇÃO
O capítulo
oito da Carta aos Hebreus apresenta uma aliança superior; um santuário superior
e também um sumo sacerdote, Cristo Jesus, com um ministério igualmente
superior. O antigo santuário terreno, com seu complexo sistema de ritos, dera
lugar a um novo santuário, o celestial, onde o próprio Jesus oficia como Sumo
Sacerdote. Mas Ele não é apenas um Sumo Sacerdote, Ele é o sumo sacerdote-rei,
que está sentado à destra do Pai para interceder pelo seu povo. A Nova Aliança
tornou obsoleta a Antiga por ser de natureza espiritual, interior e de se
firmar em superiores promessas.
PONTO CENTRAL
O Novo Concerto que Jesus Cristo inaugurou é
superior ao Antigo.
l - UM SANTUÁRIO
SUPERIOR
1. Pertencente a uma
dimensão superior.
Tanto
o judaísmo como o cristianismo estavam familiarizados com a figura do
tabernáculo de Moisés. No livro do Êxodo constam as instruções dadas por Deus a
Moisés para a construção do Santuário (Êx 25.1-9). As recomendações dadas a
Moisés, conforme expõe o registro sagrado, eram destinadas a construção de um
santuário, onde Deus habitaria com eles (Êx 25.8). Essa era, portanto, a finalidade
terrena do tabernáculo móvel e era nesse tabernáculo que tanto os sacerdotes
como o sumo sacerdote exerciam seus ministérios. Todavia, foi no santuário celestial
que Cristo entrou para oficiar, como Sumo Sacerdote, em nosso favor. Para o
escritor aos Hebreus, esse tabernáculo é o próprio céu que é chamado de
"verdadeiro Tabernáculo" por pertencer à dimensão celestial.
2. Possuidor de uma natureza
superior.
O
santuário terreno, mesmo tendo sido construído com objetos e metais preciosos,
não era o verdadeiro tabernáculo, mas apenas um modelo do verdadeiro. Na
verdade, o tabernáculo terreno era um tipo que aponta para o santuário
celestial: "Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te
mostrou" (Hb 8.5). Ele era o lado visível de uma realidade invisível.
Invisível, mas real! O santuário terreno era por natureza temporal, figura do
verdadeiro santuário, que é espiritual e eterno. Foi nesse santuário que Jesus
se tornou "ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo" (Hb
8.2).
3. Possuidor de uma
importância superior.
É
possível vermos a relevância do tabernáculo celeste quando o contrastamos com o
terrestre. Certo autor destaca três grandes importâncias do tabernáculo
terrestre. Primeiramente o tabernáculo propiciava as condições necessárias para
manter comunhão no relacionamento com Deus. No tabernáculo celestial essa
condição é plenamente satisfeita. Em segundo lugar, o tabernáculo era a garantia
da presença divina no meio do seu povo. Esse fato faz com que o tabernáculo se
conforme em cada detalhe ao seu caráter divino, isto é, unidade e santidade.
Deus requer um santuário; o Deus santo exige um povo santo (Lv 19.2). No
tabernáculo celeste, habita a plenitude da divindade. Em terceiro lugar, o
tabernáculo revelava a perfeição e a harmonia do caráter do Senhor vistas na
sua arquitetura, tais como as gradações em metais e materiais, os graus de
santidade exibidos no átrio, o lugar santo e o santo dos santos. Mas tudo isso
era apenas "sombra" da perfeição e harmonia do tabernáculo celeste.
SÍNTESE DO TÓPICO l
A Nova Aliança é dotada de uma dimensão superior, de uma
natureza superior e de uma importância superior à Antiga.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Prezado
(a) professor (a), antes de introduzir o primeiro tópico da lição desta semana,
escreva no quadro estas três expressões: dimensão superior, natureza superior e
importância superior, Após fazer a exposição do primeiro tópico, retorne à
lousa e peça para que os alunos expliquem com as próprias palavras as
expressões-chaves sobre o ministério da Nova Aliança.
II - UM MINISTÉRIO
SUPERIOR
1. No aspecto posicional.
O
autor mostra através de seus argumentos que Jesus, de fato, deve ser visto como
verdadeiro sumo sacerdote-rei. Já foi destacado em lições anteriores que no
Antigo Pacto nenhum rei exerceu de forma legítima a função de rei-sacerdote.
Dois exemplos bíblicos de reis que tentaram atuar como sacerdotes, mas que
foram reprovados são os de Saul e Uzias. Jesus é o único Sumo Sacerdote-Rei que
cumpriu as exigências da profecia bíblica do Salmo 110.4. Por ser de uma ordem
superior, a ordem de Melquisedeque, Ele não está sujeito às exigências do
sistema levítico. E por ser Sumo Sacerdote da ordem de Melquisedeque também não
está limitado a um tabernáculo terreno. O seu santuário, onde Ele oficiou, é
divino, além de maior e melhor em dois outros aspectos.
2. No aspecto funcional.
No
Antigo Pacto, os sacerdotes adentravam no tabernáculo para oferecer suas
ofertas e sacrifícios muitas vezes, e o sumo sacerdote uma vez no ano (Hb 8.3).
Cristo, à semelhança do sistema sacerdotal arônico, também deveria ter oferta
para oferecer. Contudo, há duas coisas que diferenciam o sacerdócio de Cristo
com o do Antigo Pacto: Ele mesmo se deu em sacrifício (1Co 5.7) e este, ao
contrário do sacrifício levítico, não mais se repete, foi efetuado de uma vez
por todas. Cristo, portanto, não está mais oferecendo sacrifício no céu de
forma repetida como fazia os sacerdotes levitas. Agora, Ele intercede por todos
os que o invocam.
3. No aspecto cultual.
O
autor escreve a partir da perspectiva de que o culto levítico continuava em
pleno funcionamento. Havia ainda nos seus dias sacerdotes que ofereciam
sacrifícios e ofertas de acordo com a lei (Hb 8.4). A atividade sacerdotal
juntamente com as demais funções exercidas pelos sacerdotes estava estritamente
relacionada ao culto. Nesse aspecto, o sacerdócio de Cristo era superior porque
sua atividade cultual era em tudo superior, visto se realizar no santuário
celestial.
SÍNTESE DO TÓPICO II
A Nova Aliança inaugurada por Cristo é superior à Antiga no
aspecto posicionai, funcional e cultual.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O ANTIGO E O NOVO CONCERTO
Os capítulos 8-10 descrevem numerosos aspectos do antigo
concerto tais como o culto, as leis e o ritual dos sacrifícios no tabernáculo;
descrevem os vários cómodos e móveis desse centro de adoração do Antigo
Testamento.
É duplo o propósito
do autor:
(1) contrastar o serviço do Sumo Sacerdote no santuário
terrestre, segundo o antigo concerto, com o ministério de Cristo como Sumo
Sacerdote no santuário celestial segundo o novo concerto; e
(2) demonstrar como esses vários aspectos do antigo concerto
prenunciam ou tipificam o ministério que estabeleceu o novo concerto.
(3) Jesus é quem instituiu o Novo Concerto ou o Novo Testamento
(ambas as ideias estão contidas na palavra grega diatheke - testamento), e seu ministério celestial é incomparavelmente
superior ao dos sacerdotes terrenos do Antigo Testamento. O Novo Concerto é um
acordo, promessa, última vontade e testamento, e uma declaração do propósito
divino em outorgar graça e bênção àqueles que se chegam a Deus mediante a fé
obediente. De modo específico, trata-se de um concerto de promessa para aqueles
que, por fé, aceitam a Cristo como o Filho de Deus, recebem suas promessas e se
dedicam pessoalmente a Ele e aos preceitos do novo concerto (Bíblia de Estudo
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1910).
CONHEÇA MAIS
Aliança [Do lat. alligantia,
ligar a, unir-se a] Em linguagem teológica, é um acordo firmado entre Deus e a
família humana, através do qual Ele promete abençoar os que lhe aceitam a
vontade e guardam os seus mandamentos (Gn 17.1-21). A base das alianças é o
amor divino. É um compromisso gracioso da parte de Deus, pelo qual Ele
concede-nos favores imerecidos". Para conhecer mais leia "Dicionário
Teológico", CPAD, p.39.
Ill - UMA PROMESSA SUPERIOR
1. De natureza interior e
espiritual.
Debaixo
da Antiga Aliança, Deus havia chamado os israelitas para ser o seu povo (Êx
19-5,6). Essa Aliança fora escrita em tábuas de pedras, revelando assim o seu
lado exterior. Nesse aspecto, a lei agia de fora para dentro (Hb 8.9). Tendo o
povo de Deus falhado em cumprir as exigências legais da Antiga Aliança, Deus
prometeu fazer uma Nova. Nessa Nova Aliança, a lei divina não mais seria
escrita em tábuas de pedras, mas sim no coração. Não mais do lado de fora, mas
do lado de dentro (Hb 8.10).
2. De natureza individual e
universal.
A
Antiga Aliança é contrastada com a Nova também quanto ao seu alcance. Na Antiga
Aliança, nem todos conheciam ao Senhor, o que estava reservado somente ao
sacerdote, ao escriba e àqueles que se especializavam em minúcias da Lei. Nos
dias de Jesus, era comum encontrar os "mestres da lei" que
frequentemente eram consultados sobre os detalhes da Tora. Todavia, na Nova
Aliança o Senhor prometeu que "todos me conhecerão" (Hb 8.11). Na
Nova Aliança o conhecimento do Senhor está à disposição de todos os crentes e
não apenas de uma classe privilegiada.
3. De natureza relacional.
O
aspecto relacional é posto em evidência na citação deste versículo:
"Porque serei misericordioso para com as suas iniquidades e de seus
pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais" (v.12). A Nova
Aliança é um concerto de misericórdia, graça e perdão. Certo autor destaca que
o antigo sistema separava a religião da vida. O homem podia ser reto
cerimonialmente e perverso no coração, ou reto no coração e incorreto
cerimonialmente. Na Nova Aliança, em vez de uma "recordação de pecados
todos os anos" (Hb 10.3 -ARA), como na Antiga Aliança, Deus não mais se
lembra dos pecados de seu povo (Hb 10.17).
SÍNTESE DO TÓPICO III
A promessa do Novo Concerto é de natureza interior e espiritual;
de natureza individual e universal; bem como de natureza relacional.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"Estabelecido o Novo Concerto em Cristo, o Antigo Concerto
se tornou obsoleto (8.13). Não obstante, o Novo Concerto não invalida a
totalidade das Escrituras do Antigo Testamento, mas apenas as do pacto mosaico,
pelo qual a salvação era obtida mediante a obediência à Lei e ao seu sistema de
sacrifícios. O Antigo Testamento não está abolido; boa parte de sua revelação
aponta para Cristo [...], e por ser a inspirada Palavra de Deus, é útil para
ensinar, repreender, corrigir e instruir na retidão" (Bíblia de Estudo
Pentecostal, Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1911).
CONCLUSÃO
O
autor já havia mostrado a superioridade do sacerdócio de Jesus sobre o arônico
e levítico quando o coloca como pertencente à ordem de Melquisedeque. Agora,
ele mostra que esse sumo sacerdote possui um ministério superior porque
ministra em um santuário superior e é o fiador de uma superior aliança. Por
pertencerem a essa Nova Aliança, os crentes desfrutam de promessas superiores.
Por isso glorificamos a Deus por essas bênçãos.
PARA REFLETIR
A
respeito de Uma Aliança Superior, responda:
• De acordo com o escritor aos Hebreus, onde "fica" o
tabernáculo em que Jesus entrou para oficiar?
Para
o escritor aos Hebreus, esse tabernáculo é o próprio céu que é chamado
"verdadeiro Tabernáculo" por pertencer à dimensão celestial.
• Por que Jesus deve ser visto como Sacerdote-Rei?
Porque
Jesus é o único Sacerdote-Rei que cumpriu as exigências da profecia bíblica do
Salmo 110.4.
• Cristo continua oferecendo sacrifícios no céu? Explique.
Não,
pois Ele intercede por todos os que o invocam.
• Qual é a diferença da Nova Aliança, em relação à Antiga, em termos
de alcance?
Na
Nova Aliança o conhecimento do Senhor está à disposição de todos os crentes e
não apenas de uma classe privilegiada, como ocorria na Antiga Aliança.
• No aspecto relacional, qual a grande diferença entre a Nova e a
Antiga Aliança?
Na
Nova Aliança, em vez de uma recordação de pecados todos os anos (Hb 10.3 -
ARA), como na Antiga Aliança, Deus não mais se lembra dos pecados de seu povo
(Hb 10.17).
SUBSÍDIO ADICIONAL
Fonte: Revista Ensinador Cristão - CPAD,
n° 72
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. Introdução
• Texto Bíblico: Hebreus 8.1-10
2. l. Um Santuário
Superior
• 1. Pertencente a uma dimensão superior.
• 2. Possuidor de uma natureza superior.
• 3. Possuidor de uma importância.
3. II. Um
Ministério Superior
• 1. No aspecto posicionai.
• 2. No aspecto funcional.
• 3. No aspecto cultual.
4. III. Uma
Promessa Superior
• 1. De natureza interior e espiritual.
• 2. De natureza individual e universal.
• 3. De natureza relacional.
5. Conclusão
Vivemos num contexto em que a dimensão espiritual e celestial em
muitas igrejas está se perdendo. Podemos apontar vários culpados para esse
fenómeno: a teologia da prosperidade, a prosperidade económica das nações, as
distorções acerca das profecias concernentes a volta de Cristo e outros
motivos. Entretanto, aproveite a oportunidade desta aula para resgatar o
caráter celestial e espiritual do ministério de Jesus Cristo, logo, da missão
da Igreja, o Corpo de Cristo. Assim, dialogando com a classe, pontue as
seguintes questões em que o próprio Senhor deixa essa verdade bem clara:
• A Pilatos: "o meu Reino não é deste mundo; se o
meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse
entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui." (Jo 18.36).
• A alguns da
multidão: "Mas, se
eu expulso os demónios pelo dedo de Deus, certamente, a vós é chegado o Reino
de Deus." (Lc 11.20).
• Aos três
discípulos mais próximos: "E, estando ele orando, transfigurou-se a aparência do seu
rosto, e as suas vestes ficaram brancas e mui resplandecentes. E eis que
estavam falando com ele dois varões, que eram Moisés e Elias, os quais
apareceram com glória e falavam da sua morte, a qual havia de cumprir-se em
Jerusalém." (Lc 9.29-31).
Finalize essa atividade citando a conhecida mensagem do apóstolo
Paulo aos coríntios: "Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais
miseráveis de todos os homens" (1 Co 15.19). Boa aula!
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