Obs. Este
artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução
O capítulo XXIII, da declaração assembleiana, nos apresenta uma visão
sobre o mundo vindouro. De modo que fazendo uma combinação com o capítulo XXII,
temos uma explicação abrangente sobre o mundo vindouro. Sendo assim, o estudo
de hoje é uma adaptação dos referidos capítulos do credo das Assembleias de
Deus.
A introdução desta
declaração diz: CREMOS, professamos e ensinamos
que existe um mundo vindouro para os salvos e para os condenados e que, depois
do Milênio, virá o Juízo Final, conhecido como o Grande Trono
Branco: “E vi um grande trono branco” (Ap 20.11). Após esse julgamento, virão o
novo céu e a nova terra e a Nova Jerusalém.
I – MILÊNIO
O Milênio é o Reino de Cristo com duração de mil anos que terá início
por ocasião da vinda de Cristo em glória com os seus santos. Todos os que
estiverem vivos na terra após esses acontecimentos serão submetidos ao governo
de Jesus Cristo (Fp 2.10,11). Nesse período, Satanás estará aprisionado no
abismo (Ap 20.2,3). Isso significa que a sua ação destruidora na terra será
neutralizada e, assim, será iniciada uma nova ordem.
Não temos em Apocalipse informações detalhadas sobre esse reino de mil
anos, mas esses dados já estão nos profetas do Antigo Testamento. Trata-se da
tão almejada paz universal, pois, nesse reino, haverá perfeita paz, retidão e
justiça entre os seres humanos (Is 2.2-4) e também harmonia no reino animal (Is
11.6-8). A sede desse governo será Jerusalém: “Porque de Sião sairá à lei, e de
Jerusalém, a palavra do SENHOR” (Is 2.3). O Senhor Jesus assentar-se-á sobre o
trono de Davi e, de Jerusalém, reinará sobre toda a humanidade (Mq 4.2-4). Esse
reino trará salvação a Israel (Ez 39.22,23); será a conclusão do programa
divino sobre o povo de Deus, Israel (Sf 3.19,20). O Milênio não é ainda o fim e
nem a consumação de todas as coisas.
II – OS HABITANTES DA TERRA E O GOVERNO NO
MILÊNIO
1. Os habitantes.
Os habitantes da terra no período do Milênio são os cidadãos das
nações que sobreviveram à Grande Tribulação (Mt 25.31-34). O livro de
Apocalipse mostra-nos que dois grupos reinarão com Cristo durante o Milênio:
nós, os crentes provenientes da era da Igreja, e os mártires da Grande
Tribulação: “E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o
poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de
Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e
não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo
durante mil anos” (Ap 20.4).
2. O governo no milênio.
Os crentes vindos da era da Igreja juntamente com os santos do Antigo
Testamento (Lc 13.28,29) receberão autoridade para governar a terra (Ap 3.21)
e, dentre eles, os 12 apóstolos governarão sobre as 12 tribos de Israel (Lc
22.30). As expressões “julgamento, julgar” trazem, com frequência, a ideia de
“governo, governar” no Antigo Testamento (2Cr 1.11). Esses serão os súditos do
Rei dos reis. O segundo grupo são os mártires da Grande Tribulação que não
adoraram a besta (Ap 6.9-11). Eles formam uma só grei juntamente com os crentes
provenientes da era da Igreja, os santos da primeira ressurreição:
“Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre
estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e
reinarão com ele mil anos” (Ap 20.6).
III –
OS JULGAMENTOS DO GRANDE TRONO BRANCO
E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de
cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles. E vi os
mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros;
e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas
coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os
mortos que nele havia; e a morte e o inferno [Hades] deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um
segundo as suas obras. E a morte e o inferno [Hades] foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E
aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo
(Ap 20.11-15).
1. Que não participará do
juízo final?
O Juízo Final. A Bíblia fala sobre duas ressurreições, a dos justos e
a dos injustos (At 24.15), mas ambas não serão simultâneas. Deus instaurará
esse juízo após a última rebelião de Satanás, que acontecerá após os mil anos
do Reinado de Cristo (Ap 20.10).
Ficarão de fora desse juízo os crentes provenientes da era da Igreja e
os mártires da Grande Tribulação, pois eles serão parte do Reino de Cristo e
estarão com o corpo glorificado (Ap 20.4). Já “os outros mortos”, aqueles que não fizeram parte da primeira
ressurreição, “Mas os outros mortos não
reviveram, até que os mil anos se acabaram” (Ap 20.5), serão ressuscitados
nessa ocasião para julgamento. A base primordial do Juízo Final é a justiça
perfeita e inquestionável de Deus: “Deus é um juiz justo” (Sl 7.11); “Não faria
justiça o Juiz de toda a terra?” (Gn 18.25). O Senhor Jesus disse: “o Pai a
ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo” (Jo 5.22). Assim, Deus executará
esse juízo por meio de Jesus Cristo (2Tm 4.1).
IV – DO DESTINO DOS CONDENADOS NO GRANDE TRONO
BRANCO
1. Inferno, o destino dos
condenados diante do grande trono Branco.
O destino dos ímpios é estar eternamente separados de Deus e sofrer
eternamente o castigo que se chama a segunda morte. Devido à sua natureza
terrível, é um assunto diante do qual se costuma recuar; entretanto, é
necessário tomar conhecimento dele, pois é uma das grandes verdades da divina
revelação. Por essa razão o manso e amoroso Cristo avisou os homens dos
sofrimentos no inferno. O destino dos incrédulos é a condenação eterna no
Inferno. Sua declaração acerca da esperança do céu aplica-se também à
existência do inferno "se não fosse assim, eu vo-lo teria dito" (João
14.2). O inferno é um lugar de: extremo sofrimento (Ap 20.10), onde é lembrado
e sentido o remorso (Lc 16.19-31), inquietação (Lc 16.24), vergonha e desprezo (Dn
12.2), vil companhia (Ap 21.8) e desespero (Pv 11.7, Mt 25.41).
As Escrituras Sagradas revelam que o Inferno é “o lugar preparado para
o diabo e seus anjos” (Mt 25.41); o lugar para o qual é destinada a alma dos
ímpios e de todos os que rejeitam o plano de Deus para sua salvação (Sl 9.17).
2. Palavras usadas para
se traduzir o termo inferno.
A palavra “inferno” vem do latim
infernus, que significa “lugar
inferior”. Foi usada por Jerônimo, na Vulgata Latina, para traduzir do hebraico
a palavra sheol, no Antigo
Testamento, e do grego, as palavras hades
e geenna, entre outros termos no Novo
Testamento.
a) Sheol.
Sheol é um termo hebraico e
significa “mundo invisível” (Sl 89.48); é “o lugar invisível dos mortos” ou
“habitação dos mortos”. O fato de Sheol e sepultura serem lugares profundos e
invisíveis aos olhos humanos justifica, às vezes, as diversas traduções do
termo, como inferno (Pv 5.5), sepultura (Pv 7.27), sepulcro (Hc 2.5) e
profundeza (Is 7.11).
b) Hades.
Hades é o estado intermediário dos mortos; não é, ainda, o Inferno
propriamente dito, e sim o estágio intermediário dos mortos sem Cristo.
Trata-se de uma prisão temporária até que venha o dia do juízo (Ap 20.13 –
Tradução Brasileira).
Os condenados que partiram deste mundo estão lá, conscientes e em
tormentos, sabendo perfeitamente o porquê de estarem naquele lugar (Lc
16.23,24). O Hades, como ideia de lugar ardente de tormentos para os iníquos,
encontra-se somente uma vez, na passagem do rico e Lázaro: “E no Hades, ergueu
os olhos, estando em tormentos [...] porque estou atormentado nesta chama” (Lc
16.23,24).
c) Geena.
Geena é a forma grega da expressão hebraica gei-hinnom, “vale de Hinom”,
da qual se originou o termo grego geenna.
Segundo a descrição bíblica, era o nome de um vale localizado no sul de
Jerusalém (Js 15.8). Nele, crianças eram sacrificadas em rituais pagãos num
lugar chamado “Tofete”, que significa
“altar” (Jr 7.31), lugar onde alguns reis de Israel — dentre eles, o rei
Salomão — sacrificavam a ídolos. O rei Josias, porém, realizou uma devassa no
local, fazendo dele um lugar de lixo (2Rs 23.10). O mundo judaico contemporâneo
de Jesus cria que Geena era o lugar onde os ímpios receberiam como castigo o
sofrimento eterno. O termo é traduzido por “inferno” onde aparece nos
evangelhos: “Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do
inferno?” (Mt 23.33; Lc 12.5). O lugar indica o lago de fogo apocalíptico, onde
serão lançados a besta e o falso profeta: “Estes dois foram lançados vivos no ardente
lago de fogo e de enxofre” (Ap 19.20) e aqueles cujos nomes não estão no livro
da vida: “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no
lago de fogo” (Ap 20.15).
d) Outros nomes para
indicar o inferno.
Na Bíblia, há outras expressões para designar o lugar da maldição
eterna. O Tártaro é também traduzido por “inferno”: “Porque, se Deus não
perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou
às cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo” (2 Pe 2.4). Há,
ainda, muitas outras formas usadas para o lugar de suplício eterno, como abismo
(Lc 8.30,31), fornalha de fogo (Mt 13.49,50), trevas exteriores (Mt 22.13),
fogo eterno (Mt 25.41), vergonha e desprezo eterno (Dn 12.2) e tormento eterno
(Mt 25.46). Esse é o castigo eterno, também chamado de “fogo que nunca se
apagará” (Mt 3.12).
V – O DESTINO ETERNO DOS SALVOS (Ap 21.1-5)
O novo céu e a nova terra. É o destino final dos salvos: “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já
o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe” (Ap
21.1). O céu e a terra que conhecemos desaparecerão para darem lugar a uma nova
criação. Isso é anunciado desde o Antigo Testamento (Is 51.6) e é ratificado no
Novo (2Pe 3.10-12). O próprio Senhor Jesus Cristo confirmou essa palavra
profética: “O céu e a terra passarão, mas
as minhas palavras não hão de passar” (Mt 24.35). A promessa divina de que
a terra permanece para sempre (Ec 1.4) significa que sempre haverá uma terra,
mas não necessariamente a mesma. A palavra profética também anuncia um novo céu
e uma nova terra (Is 66.22).
Quando for instalado o juízo do Grande Trono Branco, o céu e a terra
deixarão de existir: “E vi um grande
trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra
e o céu, e não se achou lugar para eles” (Ap 20.11). Trata-se de uma fase
preparatória para o estabelecimento do novo céu e da nova terra. A terra
contaminada pelo pecado não resistirá ao esplendor da presença de Deus; o
universo físico não se susterá diante da pureza, santidade e glória daquEle que
está assentado sobre o trono. E o fato de a morte e o Inferno serem lançados no
Lago de Fogo indica que, no novo céu e na nova terra, não haverá morte nem
condenação.
VI - AS DUAS JERUSALÉM
1. Nova Jerusalém.
Será uma cidade celeste, preparada no céu, para ser morada dos salvos,
redimidos por Cristo, depois de passarem pelo Tribunal de Cristo e as Bodas do
Cordeiro. Eles virão com Cristo, na sua vinda em glória, participarão do Juízo
Final ao lado do Supremo Juiz e viverão para sempre com Ele na eternidade. A
“nova Jerusalém” tem características jamais vistas na Terra.
a) Ela é preparada no
céu.
Sua arquitetura e estrutura são especiais, projetadas por Deus. “E eu,
João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada
como uma esposa ataviada para o seu marido” (Ap 21.2); e será lugar de comunhão
e relacionamento com Deus, dos que entrarem para o estado eterno. “E ouvi uma
grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens,
pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles
e será o seu Deus” (Ap 21.3). Os que forem arrebatados, na vinda de Jesus, não
precisarão de moradas terrestres, com aposentos para as pessoas em estado natural.
Não haverá cozinha, banheiro, quarto para dormir, quintais, nem casas muradas
ou gradeadas, pois não haverá nenhum mal nem ímpios na gloriosa cidade. Os
salvos terão corpos espirituais, semelhantes ao de Jesus ressuscitado (Fp
3.21). Quem for fiel até à morte terá o privilégio de conhecer e viver na
Cidade Santa.
b) É uma cidade literal.
Como um satélite, que pairará sobre a Terra, a nova Jerusalém desce do
céu (Ap 21.10,24). Expressa uma realidade divina. Trata-se de uma “grande
cidade” (Ap 21.10), com um aspecto estético glorioso, jamais visto pelo homem.
Ela tinha a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima,
como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente” (Ap 21.11).
Observemos o advérbio de modo como, sugerindo o aspecto dos
“materiais” usados na construção da cidade. Nela há uma linda praça, no meio da
qual atravessa o “rio da vida, com a árvore da vida em suas margens: “No meio
da sua praça e de uma e da outra banda do rio, estava à árvore da vida, que
produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são
para a saúde das nações” (Ap 22.2). “E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o
Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. “A quem quer que tiver sede, de graça lhe
darei da fonte da água da vida (Ap 21.6)”.
c) Na nova Jerusalém, não
haverá mais tristeza.
“E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte,
nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas (Ap
21.4)”. Na nova Jerusalém, a morte não mais existirá (Ap 20.14; 1 Co 15.26).
Ninguém terá motivos para chorar.
d) Lá, não haverá pecado.
“E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e
mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro” (Ap
21.27); não haverá maldição contra ninguém (Ap 22.3); os corruptos já estarão
no inferno; só os salvos viverão na Santa Cidade; todos os ímpios ficarão de
fora (Ap 22.15). Diz o apóstolo Paulo: “Não erreis: nem os devassos, nem os
idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os
ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os
roubadores herdarão o Reino de Deus” (1 Co 6.10). Todos os que praticam atos
indignos aos olhos de Deus não terão acesso à nova Jerusalém. Seu lugar e
destino é o inferno (ler SI 9.17).
e) Lá, não haverá templo.
O “seu templo é o Senhor, Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro” (Ap
21.22). Aqui, os templos servem de lugar de adoração a Deus, onde os crentes se
congregam. Na nova Jerusalém, todos estarão em sua presença por toda a
eternidade. Deus e Jesus serão ao mesmo tempo os focos do louvor, não havendo
limitação de espaço físico.
f) Não haverá “nem sol,
nem lua”, nem noite (Ap 21.23).
“E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela
resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua
lâmpada” (Ap 21.23). Será tamanha a glória de Deus, que, em toda a parte se
verá sua luz, sem necessidade de sol, de lua ou de estrelas. Todo o espaço
sideral será transformado. “E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali
não haverá noite” (Ap 21.25).
g) A Cidade pairará como
um satélite.
Ela descerá do céu (Ap 21.2); e servirá de fonte permanente de luz
para as nações que restarão, no Milênio, aqui na Terra. “E as nações andarão à
sua luz, e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra”. [...] E a
ela trarão a glória e honra das nações (Ap 21.24,26). Só quando estivermos na
Cidade poderemos ver como as nações da terra se curvarão ante o poder, a
autoridade e a majestade de Deus e do Cordeiro.
Acima da Jerusalém terrestre, em Israel, haverá a Jerusalém Celeste,
ou a nova Jerusalém. (Ler Ap 21.1-26) Os salvos, em corpos glorificados, não
precisarão das estruturas de moradia terrestre, nem dos suprimentos produzidos
pelo homem, na agricultura, na indústria e no comércio. Os glorificados terão
“metabolismo” espiritual. Seus corpos, semelhantes ao de Jesus ressuscitado (Fp
3.21), poderão deslocar-se no espaço sem auxílio de transportes aéreos, atravessar
portas fechadas, como o fez Jesus após ressuscitar (Jo 20.26). Por isso,
habitarão na nova Jerusalém, que será uma cidade preparada nos céus. Jesus
prometeu aos seus discípulos que iria prepara lugar no céu para eles (Jo 14.2,3).
A nova Jerusalém está nos céus (Gl 4. 26), mas, quando Jesus vier com sua
Igreja, ela descerá para as regiões siderais e pairará como um satélite sobre o
mundo. Pr. Cohen diz que “Essa maravilhosa cidade-noiva ficará pairada sobre a
terra, durante todo o Milênio, como uma bela estrela, representando a glória de
Deus” (Ap 21.23-27). “E as nações andarão à sua luz, e os reis da terra trarão
para ela a sua glória e honra” (Ap 21.24 - grifo nosso). Certamente, os salvos
glorificados transitarão entre a nova Jerusalém (nos céus) e a Jerusalém
terrestre, num intercâmbio promovido pelos interesses do Reino Milenial.
2. A Jerusalém Terrestre.
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