INTRODUÇÃO
João não precisou de muitas palavras, para mostrar que Deus jamais
predestinaria alguém à perdição eterna. No prólogo de seu evangelho, ele deixa
bem patente que o amor divino não contempla exclusões; é sempre inclusivo. Mais
adiante, descreve a ação salvadora do amoroso Pai com esta belíssima declaração
do Cristo: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”
(Jo 3.16). Logo, se o pecador receber Jesus, herdará a bem-aventurança eterna.
Mas, recusando-o, será condenado ao eterno e indescritível suplício. Isso
significa, que, até o momento da recusa consciente, nenhuma pré-condenação há
contra esse pecador. Ele tanto pode salvar-se, crendo em Jesus, como perder-se,
rejeitando-o.
Este é o Plano da Salvação que Jesus, por amar-nos singularmente, consumou no
Calvário. Tendo a predestinação como uma de suas principais colunas, é eficaz
para livrar-nos do pecado e da ira vindoura. Neste artigo, mostrarei, com a
ajuda de Deus, que a predestinação ensinada nas Escrituras Sagradas é sempre
salvadora. Os que Deus predestina, predestina-os sempre à salvação. E, quando
alguém se perde, perde-se por não haver se curvado ao senhorio de Jesus Cristo.
I. UMA
DEFINIÇÃO TRANQUILIZADORA
Se não fosse o rigor extremado da escolástica protestante do século 17, não
estaríamos a debater, hoje, com tanta ênfase e desamor, a doutrina da
predestinação. Para certos grupos, Agostinho e Calvino têm mais voz do que
Paulo, e são mais ouvidos do que o próprio Cristo. Mas isso não deve levar-nos
à guerra teológica ou à guerrilha hermenêutica. Deixemos, pois, a Palavra de
Deus falar livremente, para que o Deus da Palavra fale com liberdade e
redenção.
1. Definição etimológica.
A palavra predestinação significa,
etimologicamente, destinar antecipadamente. Em o Novo Testamento, o vocábulo
grego proorizō, traduzido em nossas
Bíblias como o verbo predestinar, traz a ideia de uma ação determinada, ou
decidida, de antemão pelo amoroso e presciente Deus. O termo é usado por Paulo,
a fim de ressaltar a beleza da salvação em Jesus Cristo (Rm 8.29,30; Ef 1.5,
11).
2. Definição teológica.
O predestinacionismo é definido como a
doutrina segundo a qual Deus, em sua inquestionável soberania, predestinou uma
parte dos seres humano à salvação eterna, e outra, à eterna perdição. Assim
entendia o teólogo francês João Calvino (1509-1564). Em cima dessa proposição,
os protestantes, conhecidos como reformados, alicerçaram a sua soteriologia; é
a pedra de esquina de todo o seu edifício teológico.
O predestinacionismo é conhecido também como a dupla predestinação.
A predestinação genuinamente bíblica, porém, é o ensino de acordo com o qual
Deus, com base em seu amor e presciência, elege para a vida eterna os que,
ouvindo o chamamento da graça, não a resistem, mas, pela fé, recebem Jesus
Cristo como o seu redentor pessoal (1 Pe 1.2; Ef 2:8,9). Logo, os que não
atendem ao chamamento do Evangelho destinam-se, a si próprios, à condenação
eterna (Jo 16:8-11).
Conforme já dissemos, a predestinação divina é sempre positiva. Deus jamais
pré-condenaria alguém ao lago de fogo. Se, por um lado, é soberano, por outro,
é amoroso, justo e bom. Quem se perde, perde-se por desprezar o Filho de Deus.
III. A
PREDESTINAÇÃO DIVINA É SALVADORA
Na Bíblia Sagrada, não encontramos um versículo sequer, que nos autorize a
afirmar ter o amoro Deus predestinado, quer um gentio, quer um judeu, ao lago
de fogo. Em todos os casos em que aparece o verbo predestinar, contemplamos o
Pai Celeste sempre a eleger, em seu pré-conhecimento, os que se predispõem, ao
ouvir o Evangelho, a crer em Jesus Cristo e a recebê-lo como Redentor.
1. Eleitos na presciência de Deus.
Em sua primeira epístola, Pedro descreve
admiravelmente como se dá a nossa predestinação: “eleitos, segundo a
presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a
aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas” (1Pe
1.2).
Desta passagem, infere-se logo que Deus predestinou-nos à vida eterna com base
em seu amor presciente, tendo como parâmetro a nossa atitude frente ao
Evangelho. Conhecendo-nos previamente a propensão à sua graça, aplainou-nos o
caminho, para que, no trecho mais oportuno de nossa jornada, viéssemos a
encontrar-nos com o Senhor Jesus. Haja vista o ocorrido com Paulo nas
proximidades de Damasco (At 9.1-15). Já converso, o apóstolo reconhece haver
sido escolhido pelo Senhor desde os seus antepassados (Gl 1:15; 2Tm 1:3).
2. Predestinados pelo conhecimento
prévio de Deus.
Na Carta aos Romanos, Paulo explica-nos de
que maneira Deus nos predestinou à salvação: “Porquanto aos que de antemão
conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a
fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8.28).
Tão clara é esta passagem, que ela, por si só, é suficiente para deitar por
terra todo o edifício da dupla predestinação. Segundo ensina claramente o
apóstolo, Deus, antes de predestinar-nos, conheceu-nos. E, só depois de
conhecer-nos, foi que nos elegeu à salvação com base nos méritos de seu Filho,
Jesus Cristo. O que experimentamos aqui? A atuação do amor presciente do Pai
Celeste.
3. Predestinados para Deus por meio de
Cristo.
Ao predestinar-nos à vida eterna, Deus não
foi movido apenas por sua inquestionável soberania; moveu-o também, antes e
acima de tudo, o seu inexplicável amor, conforme realça o apóstolo: “nos
predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo,
segundo o beneplácito de sua vontade” (Ef 1.5).
Deus não nos predestinou meramente à salvação; ao predestinar-nos, adotou-nos
como filhos em seu Filho. E, de forma tão carinhosa e terna, sempre fomos
vistos pelo Pai Celeste. Pode haver maravilha maior que esta?
4. O chamamento dos predestinados.
Num primeiro momento, Deus nos predestina à
vida eterna; num segundo, chama-nos à revelação de Cristo através da
proclamação do Evangelho. Ato contínuo, justifica-nos e, quando do
arrebatamento, glorificar-nos-á, conforme acentua o apóstolo Paulo: “E aos que
predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também
justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou” (Rm 8.29).
Diante dessa cadeia de ouro, o que fazer? Proclamemos o Evangelho a todos, em
todo o tempo e lugar, por todos os meios disponíveis. Ouçam-no todos,
indistintamente. Muitos, constrangidos pela mensagem da cruz, receberão o
Cordeiro. Quanto aos rebeldes, que se conscientizem do Juízo Final. De posse de
um arbítrio livre, desimpedido, mas contumaz e soberbo, rejeitaram o Salvador
de todos os homens (1Tm 4:10). Agora, resta-lhes a terrível expectativa do
castigo eterno: o lago de fogo (Ap 20:15).
5. A predestinação no conselho da vontade
divina.
A base da predestinação genuinamente bíblica
é o amor de Deus. Amando-nos com um amor ainda inexplicável, estabeleceu um
plano para a salvação de toda a humanidade antes mesmo que viéssemos a existir.
Atentemos ao que escreveu Paulo aos irmãos de Éfeso: “Nele, digo, no qual fomos
também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas
as coisas conforme o conselho da sua vontade” (Ef 1.11).
O maravilhoso conselho mencionado pelo apóstolo contemplava a criação do mundo,
a formação do ser humano, a redenção deste e a nossa união eterna com o Pai
através do Filho. E, para que o Plano de Salvação se efetivasse, Deus chamou,
santificou e preparou dois povos (Gn 12:1-3). No Antigo Testamento, Israel. E,
no Testamento Novo, a Igreja (Ef 3:9-11).
IV. A
PREDESTINAÇÃO DE ISRAEL E DA IGREJA
Coletivamente, tanto Israel quanto a Igreja foram predestinados a serem povo de
Deus. Eles jamais deixarão de ser a herança peculiar do Senhor.
Individualmente, porém, cada um, de per si, deve perseverar até o fim, para que
seja glorificado com o Senhor Jesus.
1. A predestinação de Israel.
Em Abraão, o Senhor predestinou Israel a ser
o povo escolhido e santo, por excelência, através do qual todas as famílias da
terra seriam abençoadas (Gn 12:1-3). Moisés destaca os israelitas como a
propriedade mui particular do Senhor (Dt 7.6). Mais adiante, já no tempo de
Isaías, o Deus de Abraão declara amor eterno à progênie de Jacó (Is 44:21;
49:3). O apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, confirma a
predestinação dos hebreus como povo sacerdotal e profético do Senhor. No
fechamento da História Sagrada, todo o Israel (o remanescente fiel e piedoso)
será redimido, salvo e glorificado (Rm 11:26).
Se Israel, coletivamente, está predestinado a ser povo de Deus,
individualmente, cada israelita é chamado a perseverar nos caminhos divinos até
o fim. Por intermédio de Ezequiel, o Senhor é categórico quanto à
responsabilidade de cada indivíduo: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho
não levará a iniquidade do pai, nem o pai, a iniquidade do filho; a justiça do
justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este” (Ez
18:20).
Logo, apesar da predestinação coletiva de Israel, como povo de Deus, ser um
fato inquestionável, cada israelita é exortado a permanecer no caminho divino.
Caso contrário, não será contato como propriedade do Senhor.
2. A predestinação da Igreja de Cristo.
A Igreja, quer você persevere no caminho da
santíssima fé, quer dele se desvie, jamais deixará de ser o povo Deus. Formada
por judeus e gentios, ela foi predestinada, na mais remota eternidade, a ser a
Noiva do Cordeiro (Ef 3.1-21). Por esse motivo, o próprio Senhor instiga-nos a
ir até o fim, para que jamais venhamos a perder a salvação (Mt 24:13; Ap 2:10).
Infelizmente, não são poucos os que, apesar de haverem experimentado a
salvação, vêm a desprezar o Cordeiro de Deus e a pisar o sangue da Nova Aliança
(Hb 10.26-30). Mencionemos, também, os que, nestes últimos dias, apostatam da
fé, ignorando por completo o Crucificado (1Tm 4.1). Os tais, apesar de terem
feito, um dia, parte da Igreja de Cristo, de Cristo se desviaram. E, assim,
deixaram de fazer parte de seu corpo místico.
Tendo em vista o que acima expusemos, uma pergunta faz-se imperiosa: Pode o
predestinado vir a perder a salvação? Antes de a respondermos, vejamos como se
dá o processo salvador na vida de quem recebe Jesus como o seu Salvador.
V. O
PROCESSO DE SALVAÇÃO
1. A salvação na presciência divina.
Deus conhece todas as coisas antes mesmo de
estas tornarem-se fatos e proposições. Através de Isaías, Ele fala de sua
presciência: “Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus,
e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o
princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que
ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a
minha vontade” (Is 46.9,10).
Em sua amorosa presciência, Deus já sabia, desde a mais impensada eternidade,
quem haveria de receber o Senhor Jesus Cristo. Por esse motivo, alcançou,
através do Evangelho, cada alma disposta a crer. Nós, portanto, fomos eleitos
pelo Pai Celeste antes de virmos ao mundo, conforme enfatiza Pedro: “eleitos,
segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a
obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam
multiplicadas” (1Pe 1.2).
A declaração do apóstolo acha-se em perfeita consonância com a de Paulo:
“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem
conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre
muitos irmãos” (Rm 8.29).
Tendo em vista as passagens acima transcritas, concluímos que, para eleger-nos
à vida eterna, Deus utilizou, em primeiro lugar, o amor, que jamais deixou de
ser eterno, e a sua presciência, que sempre foi infalível. Ele não usaria
nenhum critério que viesse a ferir os próprios atributos morais como o amor, a
justiça, a benignidade e a misericórdia. Sua soberania, embora absoluta e
inquestionável, é regida por tais virtudes. Portanto, o Deus dos santos
profetas e dos apóstolos de Jesus Cristo jamais redigiria o chamado decreto
horrível. Ou seja: a predestinação de uma parte de suas criaturas morais, quer
anjos, quer homens, ao lago de fogo.
2. O chamamento à salvação.
Sabendo, pois, de antemão quem receberia a
Cristo, providenciou-nos Deus o chamamento através da pregação evangélica,
conforme muito bem explicita Paulo: “E aos que predestinou, a esses também
chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a
esses também glorificou” (Rm 8.30).
Vejamos dois exemplos bastante emblemáticos extraídos dos Atos dos Apóstolos
que nos ilustram o texto paulino.
O primeiro é o caso do oficial de Candace, rainha dos etíopes. Do texto
sagrado, depreendemos que esse homem ia regularmente a Jerusalém, a fim de
adorar a Deus. E, sabendo o Senhor que ele ansiava por salvação, ordenou a
Filipe que o evangelizasse (At 8.26-30). Ouvida a palavra da fé, o etíope,
recebendo prontamente a Jesus, requer o batismo (At 8.26-30).
Eis, agora, o caso do centurião romano. Este homem austero e grave, fazia
continuas orações ao Senhor e, para agradá-lo, socorria os pobres. Sabendo Deus
que o seu coração estava predisposto a aceitar Jesus, ordenou que Pedro o
evangelizasse. Diante da proclamação do Evangelho, recebeu a fé, e, de
imediato, foi batizado no Espírito Santo e até línguas falou (At 10.44-48).
Todavia, não devemos evitar a pergunta: Mesmo conhecido, eleito e predestinado,
pode o crente vir a perder a salvação? Busquemos elucidar a questão que tem
incomodado tanta gente.
VI A PERDA
DA SALVAÇÃO
Para respondermos a essa pergunta, evoquemos o episódio de Atos que narra o
naufrágio do navio que levava Paulo a Roma. O apóstolo, ante a iminência do
desastre, exorta tripulantes e passageiros a permanecerem a bordo. Se o
escutassem, ninguém pereceria. Caso contrário, perder-se-iam. Que todos estavam
predestinados a se salvar, não resta dúvida. Contudo, havia uma condição:
conservar-se a bordo (At 27;30,31).
De igual forma, dá-se com o salvo. Que ele está predestinado a salvar-se, não
há dúvida. Entrementes, deve perseverar até o fim, conforme recomenda o Senhor
Jesus (Mc 13:13). Isso não significa que a perda da salvação é algo corriqueiro
e banal na vida do povo de Deus, pois temos a consolar-nos a doutrina da
perseverança dos santos.
1. A perseverança dos santos.
Embora rejeitemos o ensino da segurança
absoluta e incondicional de salvação, temos a consolar-nos a doutrina da
perseverança do crente neste mundo que jaz no maligno. Eis como Judas, irmão de
Tiago, alenta-nos ante as vicissitudes de nossa jornada: “Ora, àquele que é
poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação,
imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus
Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as
eras, e agora, e por todos os séculos. Amém!” (Jd 1.24,25).
Não obstante os perigos que nos cercam a peregrinação à Nova Jerusalém, a
Bíblia Sagrada garante-nos que é possível ter, neste mundo, uma vida santa,
irrepreensível, testemunhal e confessante, sem tropeços, até chegarmos à
presença de Deus. Afiança-nos Paulo: “Estou plenamente certo de que aquele que
começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Fp 1:6).
Logo, a nossa trajetória espiritual, à semelhança da luz da aurora, vai
brilhando cada vez mais, até ser dia perfeito (Pv 4.18).
2. A salvação exige perseverança até o
fim.
A mesma Bíblia que nos alenta com a doutrina
da perseverança, persuade-nos à responsabilidade pessoal. Em suas páginas, o
Espírito Santo desperta-nos a perseverar até o fim (Hb 10.38). Ouçamos o Senhor
Jesus. Em seus discursos e alocuções, encoraja cada discípulo a ir até o fim,
para que seja total, plena e eternamente salvo (Mt 10.22; 24.13; Mc 13.13).
Já que temos as promessas da eleição e as bem-aventuranças da predestinação,
vivamos em permanente oração e vigilância (Mt 26.41). Caso contrário,
perderemos a coroa da vida eterna (Tg 1,12; Ap 2.10).
CONCLUSÃO
Predestinados à eternidade com Deus, não tenhamos uma espiritualidade
desleixada e leniente. Esforcemo-nos, então, por alcançar a excelência cristã,
pois o Pai Celeste espera sempre o melhor de seus filhos. Eis o que nos
recomenda o apóstolo na Epístola aos Hebreus: “Quanto a vós outros, todavia, ó
amados, estamos persuadidos das coisas que são melhores e pertencentes à
salvação, ainda que falamos desta maneira” (Hb 6.9).
Quanto à possibilidade de o crente predestinado vir a perder a salvação, como
alguns de fato a perderam, não vivamos amedrontados, pois temos a ajudar-nos o
Espírito Santo. Eis o que Ele promete-nos através do apóstolo: “Sabemos que
todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são
chamados segundo o seu propósito” (Rm 8: 28).
Que o Senhor nos ajude a permanecer firmes em seus caminhos, pois, em breve,
virá Ele buscar-nos para vivermos na Jerusalém Celeste.
Autor: Pr. Claudionor
de Andrade
DICAS
DE CURSOS BÍBLICOS