Obs. Este artigo é um subsídio para a lição 6 da revista de
adultos, 1°trim. De 2016
O padrão básico de Deus para a avaliação dos crentes é bem conhecido.
Cada um receberá recompensa ou perda em maior ou menor grau no Tribunal de
Cristo. O resultado para cada crente será graus de dois julgamentos básicos: recompensa ou perda de recompensa.
A salvação não é adquirida ou afetada por boas obras, mas nossa recompensa
e posição no céu é. Obviamente, todos os cristãos não teriam a mesma posição no
céu.
Quando os crentes estiverem diante do Tribunal de Cristo em sua vinda,
eles serão julgados de acordo com suas obras; de acordo com a frutificação de
suas vidas. Este juízo não será de forma alguma sobre se eles são salvos ou
perdidos.
I. DEFINIDO O TRIBUNAL DE CRISTO (2 Co 5.10;
Rm 14 .10 -12)
“Tribunal” na expressão “o Tribunal de Cristo” é a palavra grega bema, ou bematos, que se refere a uma plataforma elevada de arbitragem e
recompensa. Com o a plataforma de um concurso de beleza, é um local onde a vida
e as obras do crente são examinadas. Este termo é usado dez vezes no Novo
Testamento.
1. Um Lugar de Inspeção
e Recompensa.
O bema nunca era um banco
judicial; ao invés disso, era um local de avaliação, arbitragem e, mais
frequentemente, recompensa.
Certamente o Tribunal de Cristo não é um lugar de condenação, pois Romanos
8.1 afirma: “Portanto, agora, nenhum a condenação há para os que estão em
Cristo Jesus”. O Tribunal de Cristo é, mais precisamente, um momento de
inspeção e oportunidade para premiação.
O pior cenário que Paulo pode imaginar é:
“Se a obra de alguém se queimar,
sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia, como pelo do fogo (1 Co
3 .1 5 )”.
A palavra “ se
queimar” é futuro passivo: “ queimar-se completamente”. Eruditos explicam que a
frase “com o pelo fogo” significa “com o alguém que passa através das labaredas
em segurança, mas com o cheiro de fogo sobre ele”.
Atenção!
A continuação deste Subsídio você encontra em nossa Revista E-book: Subsídios EBD. Clique aqui e peça a sua.